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Presidente Eduardo Rebuzzi participa de Audiência Pública na Câmara dos Deputados sobre impactos do roubo de carga no Brasil com foco no Rio
O presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, representando também a FETRANSCARGA (Federação do Transporte de Cargas do Estado do Rio de Janeiro) e a CNT (Confederação Nacional do Transporte) esteve presente na audiência pública realizada nesta terça-feira, 3 de dezembro de 2024, na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. O evento teve como tema central “Impactos do roubo de carga no Brasil com foco no Rio de Janeiro”. A iniciativa foi promovida pelo deputado federal Bebeto (PP/RJ), por meio do Requerimento nº 88/2024.
Durante a audiência, Rebuzzi destacou a gravidade do problema enfrentado pelo setor. “O roubo de cargas não é um problema que afeta apenas o setor de transporte de cargas. Trata-se de uma questão que afeta diretamente toda a cadeia produtiva e a sociedade. Essa modalidade criminosa prejudica trabalhadores, desestimula investimentos, resulta em perda de empregos, tributos e possibilidades de desenvolvimento nas regiões afetadas. É urgente adotar uma abordagem integrada e eficiente para combater essa prática criminosa, com foco em ações policiais, de inteligência, com uso de tecnologia, mas sobretudo com reformas na legislação que penalizem principalmente o receptador da carga roubada. O receptador tem que ser penalizado de forma mais severa. Caso contrário, não haverá solução. Precisamos endurecer as leis e garantir que a justiça atue com base em normas mais rigorosas, fortalecendo o combate ao roubo de cargas em todas as frentes”, afirmou o presidente da NTC&Logística.
O encontro reuniu importantes representantes do setor econômico e produtivo, incluindo Filipe Coelho, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte rodoviário de cargas e logística do Rio de Janeiro (Sindicarga); André de Seixas, diretor-presidente da Logística Brasil; Ana Paula Rosa, superintendente Jurídica da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ); Isaque Regis Ouverney, gerente de Estudos em Infraestrutura da FIRJAN, e Rodrigo Carvalhal de Carvalho, superintendente-Executivo-Substituto da Polícia Rodoviária Federal do Rio de Janeiro.
A pauta abordou os impactos sociais e econômicos do roubo de cargas, que no ano de 2022 gerou prejuízos de R$ 1,2 bilhão. Além disso, foram discutidos desafios específicos enfrentados no Rio de Janeiro, como a ação de grupos criminosos organizados e o uso de armamento pesado. O estado, que possui posição estratégica para o transporte de mercadorias, é frequentemente citado como uma das regiões mais afetadas pelo problema.
A audiência serviu como plataforma para o compartilhamento de informações e o alinhamento de prioridades entre os diferentes atores envolvidos, consolidando a importância de debates como este na busca por soluções para um dos maiores desafios do setor logístico brasileiro.
Fonte: Portal NTC
Durante a audiência, Rebuzzi destacou a gravidade do problema enfrentado pelo setor. “O roubo de cargas não é um problema que afeta apenas o setor de transporte de cargas. Trata-se de uma questão que afeta diretamente toda a cadeia produtiva e a sociedade. Essa modalidade criminosa prejudica trabalhadores, desestimula investimentos, resulta em perda de empregos, tributos e possibilidades de desenvolvimento nas regiões afetadas. É urgente adotar uma abordagem integrada e eficiente para combater essa prática criminosa, com foco em ações policiais, de inteligência, com uso de tecnologia, mas sobretudo com reformas na legislação que penalizem principalmente o receptador da carga roubada. O receptador tem que ser penalizado de forma mais severa. Caso contrário, não haverá solução. Precisamos endurecer as leis e garantir que a justiça atue com base em normas mais rigorosas, fortalecendo o combate ao roubo de cargas em todas as frentes”, afirmou o presidente da NTC&Logística.
O encontro reuniu importantes representantes do setor econômico e produtivo, incluindo Filipe Coelho, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte rodoviário de cargas e logística do Rio de Janeiro (Sindicarga); André de Seixas, diretor-presidente da Logística Brasil; Ana Paula Rosa, superintendente Jurídica da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ); Isaque Regis Ouverney, gerente de Estudos em Infraestrutura da FIRJAN, e Rodrigo Carvalhal de Carvalho, superintendente-Executivo-Substituto da Polícia Rodoviária Federal do Rio de Janeiro.
A pauta abordou os impactos sociais e econômicos do roubo de cargas, que no ano de 2022 gerou prejuízos de R$ 1,2 bilhão. Além disso, foram discutidos desafios específicos enfrentados no Rio de Janeiro, como a ação de grupos criminosos organizados e o uso de armamento pesado. O estado, que possui posição estratégica para o transporte de mercadorias, é frequentemente citado como uma das regiões mais afetadas pelo problema.
A audiência serviu como plataforma para o compartilhamento de informações e o alinhamento de prioridades entre os diferentes atores envolvidos, consolidando a importância de debates como este na busca por soluções para um dos maiores desafios do setor logístico brasileiro.
Fonte: Portal NTC