Questionado sobre o valor do pedágio, o ministro disse que “vai ficar bem mais barato do que cobra o estado de São Paulo, o estado de Minas [Gerais], no nosso modelo”.
As rodovias privatizadas são pedagiadas. Contudo, segundo o governo, o fato de não cobrar um valor de outorga no leilão ajuda a reduzir a taxa de pedágio.
Isso porque a empresa não vai arrematar a via pelo maior valor oferecido e sim pela maior previsão de investimentos. Ou seja, não vai desembolsar uma outorga paga ao governo, o que reduz o custo do projeto.
A taxa de pedágio só começa a ser cobrada na rodovia privatizada depois do primeiro ano do projeto, quando o investidor atingir os requisitos mínimos de qualidade na via.
No ano passado, o governo queria leiloar 13 rodovias, mas só sete foram concedidas.
De acordo com Renan, a meta para esse ano é de 15 leilões, embora o governo não descarte a possibilidade de realizar menos certames que o previsto.
Contudo, de acordo com ele, se a pasta conseguir fazer 12 dos leilões previstos já estará batendo o recorde histórico de concessões no ano.
FONTE: G1