Notícias

Filtrar Notícias

NTC&Logística realizará a entrega da 22ª edição do Prêmio NTC Fornecedores do Transporte, em São Paulo

Notícias 04 de dezembro de 2024

A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) promoverá, no próximo dia 9 de dezembro, a 22ª edição do Prêmio NTC Fornecedores do Transporte, uma das mais tradicionais iniciativas do setor de Transporte RODOVIáRIO de Cargas. Criado em 1998, o prêmio tem como objetivo valorizar as empresas fornecedoras que mais se destacaram em seus produtos e serviços, contribuindo para o desenvolvimento do setor.

Nesta edição, a solenidade de entrega do prêmio será realizada no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo. Empresários, executivos e representantes do setor estarão presentes para prestigiar as empresas eleitas como as melhores do ano.

A escolha dos vencedores é conduzida pelo Instituto DataFolha, referência nacional em pesquisas de mercado. Fundado em 1983, o instituto é conhecido pela rigor metodológico e pela transparência de seus processos, garantindo que os resultados reflitam a percepção do setor de forma justa e imparcial . Essa parceria fortalece a credibilidade do prêmio e reafirma sua importância no cenário logístico brasileiro.

Ao todo, 15 categorias serão premiadas, abrangendo diferentes segmentos fundamentais para o Transporte Rodoviário de Cargas:

Caminhões Semileves e Leves;
Caminhões Médios;
Caminhões Semipesados;
Caminhões Pesados;
Caminhões Elétricos;
Carrocerias e Implementos;
Fabricantes de Pneus;
Rastreadores Eletrônicos;
Corretoras de Seguro de Carga;
Softwares de Gestão;
Redes Distribuidoras de Combustíveis;
Concessionárias de Rodovias;
Gerenciadoras de Risco;
Instituições Financeiras;
Meios de Pagamento Eletrônico.

O presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, ressalta a relevância da premiação: “O Prêmio NTC Fornecedores do Transporte é resultante de pesquisa de mercado de total confiabilidade e visa valorizar as empresas fornecedoras do Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil. Essa homenagem ratifica nosso compromisso de incentivo à busca pela qualidade, potencializando a parceria entre transportadoras e fornecedores para o avanço do setor”.

O Prêmio NTC Fornecedores do Transporte distingue-se como iniciativa voltada ao fortalecimento do mercado e estímulo à inovação, ao aprimoramento e à sustentabilidade das empresas que compõem a cadeia logística nacional. Mais do que uma celebração, o prêmio é um reconhecimento do esforço e da dedicação que impulsionam o setor.

Mais informações sobre o evento: assessoria@ntc.org.br

Fonte: Portal NTC

Economia cresce 0,9% no terceiro trimestre de 2024, diz IBGE

Notícias 04 de dezembro de 2024

A economia cresceu 0,9% na passagem do segundo para o terceiro trimestre do ano, empurrada pela indústria e pelo setor de serviços, na 13ª expansão consecutiva. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de todos os bens e serviços produzidos no país) apresentou alta de 4%.

No acumulado de quatro trimestres, o crescimento da economia do país soma 3,1%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (3), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o PIB chega a R$ 3 trilhões de reais.

Em um recorte setorial, os serviços e a indústria cresceram 0,9% e 0,6% respectivamente, na passagem do segundo para o terceiro trimestre. Já a agropecuária foi o único setor que registrou queda, de 0,9%.

Com os resultados divulgados, o PIB e o setor de serviços renovam patamares recordes. Por outro lado, a indústria se encontra 4,7% abaixo do pico, alcançado no 3º trimestre de 2013.

A alta de 0,9% no trimestre ficou abaixo do crescimento de 1,4% apurado na passagem do primeiro para o segundo trimestre de 2024.

Emprego e renda

A coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, atribui o resultado positivo do trimestre a fatores relacionados a emprego e renda.

“A gente continua com vários efeitos positivos, como o mercado de trabalho, a inflação está acima da meta, mas não está em níveis altíssimos, e o governo continua com a política de transferência de renda”, enumera, lembrando que a taxa de desocupação atingiu patamares mínimos historicamente.

Palis pondera que a desaceleração frente ao crescimento apurado no segundo trimestre (1,4% para 0,9%) não é ainda impacto do aumento, em setembro, da taxa básica de juros, por parte do Comitê de Política Monetária (Copom), passando de 10,5% para 10,75% ao ano.

“Demora um tempo para ter um efeito maior sobre a atividade economia. O terceiro trimestre não tem tanto esse impacto, apesar de o juro estar em um patamar elevado”, diz.

Ela acrescenta que a base de comparação é alta, o que faz com que aumentos sejam menos expressivos.

Nas atividades de serviços – setor com maior participação no PIB –, as altas ficaram por conta de Informação e Comunicação (2,1%); outras atividades de serviços (1,7%); atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,5%); atividades imobiliárias (1%); comércio (0,8%); transporte, armazenagem e correio (0,6%), e administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,5%).

Na indústria, houve alta de 1,3% nas indústrias de transformação – segmento que transforma matéria-prima em um produto final ou intermediário, que vai ser novamente modificado por outra indústria. Em contrapartida, caíram construção (-1,7%); eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-1,4%) e indústrias extrativas (-0,3%).

Os técnicos do IBGE calcularam que o investimento no terceiro trimestre, chamado de formação bruta de capital fixo, cresceu 2,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Os consumos das famílias (1,5%) e do governo (0,8%) também tiveram expansão.

As exportações apresentaram queda de 0,6%, enquanto as importações cresceram 1%.

Altas seguidas

Na comparação com o terceiro trimestre de 2023, a alta de 4% é a 15ª seguida. Na base comparativa, os serviços tiveram novamente maior expansão, de 4,1%, com destaque para a alta de informação e comunicação (7,8%), e outras atividades de serviços (6,4%).

A indústria cresceu 3,6%, com destaque para construção (5,7%) e indústrias de transformação (4,2%), que foi influenciada, principalmente, pela fabricação de veículos automotores; outros equipamentos de transporte; móveis e produtos químicos.

A agropecuária recuou 0,8%. De acordo com o comunicado do IBGE, “alguns produtos, cujas safras são significativas no terceiro trimestre, apresentaram queda na estimativa de produção anual e perda de produtividade, como cana (-1,2%), milho (-11,9%) e laranja (-14,9%)”.

O instituto contextualiza que esses recuos apagaram o bom desempenho de culturas como algodão (14,5%), trigo (5,3%) e café (0,3%), que também possuem safras relevantes no período.

“Já era de se esperar, desde o começo do ano, e esse comportamento, ao longo do tempo, foi piorando, muito por conta das questões climáticas da seca, que têm acontecido no Brasil”, diz Rebeca Palis.

O IBGE destaca que a melhora no mercado de trabalho, que se reflete no aumento da massa salarial, e programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, colaboraram para o consumo das famílias crescer 5,5% na comparação com o terceiro trimestre de 2023 – 14º trimestre seguido de alta.

Na mesma comparação, a despesa do governo cresceu 1,3%.

A taxa de investimento no terceiro trimestre de 2024 foi de 17,6%, o que representa um crescimento em relação à observada no mesmo período do ano anterior (16,4%).

Acumulado do ano

No acumulado do ano até o terceiro trimestre de 2024, o PIB cresceu 3,3% em relação a igual período de 2023. Nessa comparação, a agropecuária (-3,5%) caiu, enquanto a indústria (3,5%) e os serviços (3,8%) apresentaram expansão.

Revisão para cima

O IBGE informou também que o PIB de 2023, anteriormente um crescimento de 2,9%, foi revisto para 3,2%.
Fonte: Portal NTC

ANTT aprova o Programa de Sustentabilidade para obras de infraestrutura

Notícias 03 de dezembro de 2024

A diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou o Programa de Sustentabilidade para rodovias e ferrovias federais, por meio da Resolução n° 6.057, marcando seu alinhamento com o Ministério dos Transportes para adotar práticas modernas de sustentabilidade, assim como enfrentar os desafios ambientais, sociais e climáticos.

O novo regulamento será aplicado tanto a novos contratos de infraestrutura rodoviária e ferroviária quanto aos já existentes, nos casos em que a empresa detentora de contrato optar por aderir ao Programa de Sustentabilidade. “A resolução da ANTT fortalece as políticas públicas de sustentabilidade para a infraestrutura brasileira e se apoia numa diretriz de política pública expedida por meio da Portaria 622/2024, que define que os tratos de concessão rodoviária brasileiro terão investimentos em adaptação, resiliência e perspectivas de transição energética”, explica Cloves Benevides, subsecretário de Sustentabilidade do Ministério dos Transportes. “Questões relacionadas à descarbonização, novas tecnologias e ações de resiliência climática e apoio às comunidades impactadas, passam a compor os contratos, seja na modelagem econômica dos contratos dos novos leilões, seja na adaptação dos contratos a partir de reequilíbrios”, complementa.

Adesão

O Programa de Sustentabilidade está estruturado em três níveis, cujo enquadramento decorrerá das obrigações assumidas por meio de termo aditivo aos contratos de concessão ou de autorização ferroviária, ou da correspondência entre obrigações contratuais preexistentes e os Parâmetros de Desempenho de Sustentabilidade (PDS).

No Nível I, a empresa deverá assumir o compromisso de estabelecer uma política de sustentabilidade para seu empreendimento e de atender a, ao menos, um dos PDS relacionados à mitigação do impacto do empreendimento nas comunidades afetadas e um dos PDS relacionados à responsabilidade ambiental. No Nível II, deverá atender a todos os PDS; no Nível III deverá, além de atender todos os PDS, implementar práticas de sustentabilidade adicionais em relação àquelas estabelecidas para o Nível II.

As concessionárias participantes terão acesso a benefícios específicos de acordo com o nível de adesão ao Programa de Sustentabilidade, como a habilitação para a emissão de debêntures incentivadas e de infraestrutura, e recursos financeiros para ajustar a infraestrutura concedida, tornando-a sustentável.

Novo marco verde

O Ministério dos Transportes publicou, em julho deste ano, a Portaria Nº 622/2024, que estabelece diretrizes de alocação de, no mínimo, 1% da receita bruta de contratos de concessões rodoviárias federais para o desenvolvimento de infraestrutura sustentável.

A partir dessa portaria, nos novos projetos de concessões rodoviárias devem incluir ações para alternativas sustentáveis de coleta e descarte de recursos, conservação da fauna e flora, incentivo à eficiência energética e uso de fontes de energia renováveis.

Critérios de sustentabilidade também passaram a ser adotados na Portaria nº 689/2024 do Ministério dos Transportes, que trata de debêntures. A medida exige que os projetos de investimentos prevejam mecanismos de redução de gases causadores do aquecimento global, transição para energias mais limpas e melhoria da infraestrutura para enfrentar as mudanças climáticas.

Fonte: Portal NTC

Sete anos da Reforma Trabalhista: CNT aponta crescimento da formalidade e desafios da judicialização em audiência pública

Notícias 02 de dezembro de 2024

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) participou, nessa quarta-feira (27), da audiência pública promovida pela CTASP (Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público), da Câmara dos Deputados, para debater os impactos da Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017) após sete anos de vigência. Representada pelo gerente de Relações Trabalhistas Sindicais da Confederação, Frederico Toledo Melo, a Confederação mostrou dados que evidenciam os avanços proporcionados pela reforma ao mercado de trabalho e à economia do país.

Na ocasião, Frederico destacou que, desde a implementação da reforma, houve uma redução significativa da taxa de desemprego no Brasil. “A reforma trouxe uma modernização para o ambiente de negócios, promovendo a pacificação de conflitos judiciais e o clareamento de regras. Isso contribuiu para um ambiente mais favorável à geração de empregos”, afirmou.

Dados apresentados pela CNT indicam que a taxa de desemprego no Brasil caiu de 12,1%, em novembro de 2017, para 6,4%, no terceiro trimestre de 2024, a menor marca desde 2012. Além disso, Frederico ressaltou o aumento de empregos formais no país, com crescimento superior a dois milhões de novos postos por ano, desde a retomada econômica pós-pandemia.

O impacto positivo da reforma no combate à informalidade também foi destacado. “Embora o contrato de trabalho intermitente seja alvo de críticas, é inegável que ele trouxe benefícios para trabalhadores que estavam na informalidade, garantindo direitos como férias, 13º salário e recolhimento previdenciário”, explicou o gerente.

Por outro lado, o representante da CNT chamou a atenção para o aumento da judicialização trabalhista a partir de 2021, associado à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que considerou inconstitucionais alguns artigos da reforma relacionados ao pagamento de honorários sucumbenciais e periciais. “A falta de risco para ajuizar ações estimula litígios predatórios, o que sobrecarrega o sistema e desincentiva o desenvolvimento de novos empregos formais. Precisamos discutir soluções que equilibrem o acesso à Justiça com a necessidade de reduzir conflitos desnecessários”, afirmou.

A Confederação reconhece que a reforma trabalhista foi um avanço necessário para o mercado de trabalho, para o setor de transporte e para a economia como um todo. Contudo, o representante da CNT enfatizou a importância de continuar aprimorando a legislação trabalhista para enfrentar desafios, como o excesso de judicialização, e fortalecer a criação de empregos formais e sustentáveis no Brasil.

A audiência, mediada pelo deputado Bohn Gass (PT-RS), contou com a participação de especialistas como o ministro do TST (Tribunal Superior do Trabalho) Cláudio Mascarenhas Brandão; Sylvia Lorena Teixeira de Souza, da CNI (Confederação Nacional da Indústria); Mareil Angeli Lopes, do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), entre outros representantes.

A CNT segue participando ativamente de debates como esse a fim de contribuir com análises técnicas e propostas para o aprimoramento das relações de trabalho no Brasil. Estudos como o Panorama Econômico do Transporte, que avalia periodicamente o impacto das políticas públicas sobre o setor, reforçam o compromisso da Confederação em fornecer subsídios técnicos para a formulação de políticas mais eficientes.

Fonte: Portal NTC

Sest Senat realiza 1ª edição da Feira de Empregabilidade no ES

Notícias 29 de novembro de 2024

O Sest Senat está lançando mais um serviço para aqueles que buscam oportunidades no mercado de trabalho: a sua Feira de Empregabilidade, um evento que reúne empregadores à procura de profissionais qualificados para preencher vagas de trabalho disponíveis. A edição capixaba da feira vai acontecer na quarta-feira, 5 de dezembro, no Sest Senat de Cariacica, a partir das 9 horas. As empresas participantes estarão disponíveis para atendimento e cadastro de currículos até 17h, e a programação contará, ainda, com orientações de profissionais de Recursos Humanos do Sest Senat e uma sala de informática para confecção de currículos. Os candidatos podem se cadastrar no endereço https://eventos.sestsenat.org.br/feira-empregabilidade-cariacica-es/.

Além de facilitar o encontro entre empregadores e candidatos, a feira oferecerá oportunidades de capacitação. Os participantes poderão conhecer cursos e oficinas oferecidos pela instituição, que ajudam a entender as demandas do mercado e a melhorar a qualificação profissional.

E também serão realizadas rodas de conversa e palestras, incluindo temas motivacionais, com foco na melhoria da autoestima e saúde dos trabalhadores.

Emprega Transporte

Além das feiras presenciais, o Sest Senat oferece a plataforma Emprega Transporte. Nela, trabalhadores do setor de transporte que já realizaram alguma qualificação no Sest Senat podem cadastrar ou atualizar seus currículos. As empresas do setor também podem cadastrar suas vagas e pesquisar currículos no banco de talentos.

A ferramenta virtual facilita o cruzamento de currículos com as vagas disponíveis, agilizando a busca por oportunidades e direcionando os candidatos para as empresas que melhor se encaixam em seus perfis profissionais.

Fonte: Assessoria de Imprensa FETRANSPORTES

Primeira edição do Conet&Intersindical 2025 será realizada em Foz do Iguaçu, Paraná

Notícias 29 de novembro de 2024

A NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) realizará a primeira edição do Conet&Intersindical (Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado) de 2025 nos dias 6 e 7 de fevereiro, no Bourbon Thermas Eco Resort Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, interior do Paraná. O evento tem como entidade anfitriã a FETRANSPAR (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná) e conta com o apoio dos sindicatos filiados à entidade.

O Conet&Intersindical é dividido em duas etapas:

1 – Conet, cujo enfoque é a apresentação de pesquisas de mercado realizadas pelo Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas (Decope) da NTC&Logística, e a discussão de custos e tarifas do setor;

2 – Intersindical, que aborda temas essenciais para o desenvolvimento das atividades do Transporte rodoviário de cargas.

O presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, salienta a importância do Conet&Intersindical e o destacado papel do Paraná na economia nacional: “Com ampla produtividade em diversos setores econômicos, o estado do Paraná tem significativo desempenho no Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) e na Logística, nos âmbitos regional, nacional e internacional. Estamos certos de que esse encontro em Foz do Iguaçu será de grande valor. Esperamos ver reunidos todos os empresários, representantes de entidades e executivos do setor nesse tradicional fórum do TRC”.

O ConetT&Intersindical é reconhecido por reunir os principais protagonistas do Transporte Rodoviário de Cargas, promovendo debates de alto nível, troca de experiências e construção de soluções inovadoras para o setor. Além disso, o evento é uma oportunidade para fortalecer parcerias estratégicas e compartilhar boas práticas que impulsionam o desenvolvimento econômico e social.

“Estamos entusiasmados com a realização desse grande encontro do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), que, em parceria com a NTC&Logística, empresários, executivos, representantes e líderes sindicais, além de palestrantes e especialistas nos assuntos a serem abordados, busca unir esforços para encontrar as melhores e mais eficientes soluções para o setor. Já tivemos uma edição do CONET em Curitiba e, agora, será a vez de Foz do Iguaçu receber esse relevante evento”, ressalta o presidente do Sistema Fetranspar, Coronel Sérgio Malucelli.

Realização: NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística)

Entidade anfitriã: FETRANSPAR (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná)

Apoio: Sindicatos filiados à entidade

Apoios institucionais: Sistema Transporte (CNT – Confederação Nacional do Transporte; SEST SENAT – Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte; ITL – Instituto de Transporte e Logística), FuMTran (Fundação Memória do Transporte)

Apoio logístico: Braspress

Faça já sua inscrição clicando aqui

Fonte: NTC&Logística

NTC&Logística avalia a nova Lei do Mercado de Carbono como fundamental para a sustentabilidade no TRC

Notícias 28 de novembro de 2024

A Câmara dos Deputados aprovou recentemente o projeto que regulamenta o mercado de carbono no Brasil, criando o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Este marco legal, que segue agora para sanção presidencial, representa um avanço significativo para o cumprimento das metas climáticas do Brasil no âmbito do Acordo de Paris e impacta diretamente setores estratégicos da economia, incluindo o transporte rodoviário de cargas. O projeto, que contou com o apoio de lideranças importantes no Congresso, foi relatado pelo deputado federal Adriano do Baldy (PP-GO) e aprovado pelo Senado anteriormente, onde recebeu ajustes relacionados à governança e à participação do setor privado no mercado regulado.

A proposta do SBCE define regras para o comércio de emissões de gases de efeito estufa, permitindo que empresas comprem e vendam créditos de carbono como forma de compensar emissões ou gerar receitas a partir de práticas sustentáveis. O sistema é estruturado sob a governança do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), que supervisionará as atividades de regulamentação, fiscalização e aplicação de penalidades. Entre os mecanismos previstos na lei, destacam-se a inclusão de créditos associados à conservação florestal (REDD+), o incentivo a práticas agrícolas de baixo carbono e a integração com mercados voluntários e internacionais de carbono.

Com o transporte rodoviário sendo responsável por cerca de 14% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil, segundo dados recentes, o setor será diretamente impactado por essa regulamentação. A nova lei incentiva a adoção de tecnologias mais limpas, como a eletrificação de frotas e o uso de combustíveis renováveis, além de promover maior eficiência operacional por meio da otimização de rotas e processos logísticos. Empresas que se adaptarem rapidamente a essa nova realidade poderão gerar créditos de carbono, comercializando-os no mercado regulado ou voluntário, o que pode representar uma oportunidade significativa de receita.

A aprovação do projeto contou com a articulação entre deputados e senadores de diferentes bancadas, demonstrando a urgência de o Brasil alinhar-se às exigências internacionais de sustentabilidade. Durante os debates, parlamentares ressaltaram a importância de incluir povos indígenas e comunidades tradicionais no mercado de carbono, garantindo-lhes percentuais entre 50% e 70% das receitas geradas por projetos realizados em seus territórios. Outro ponto de destaque foi a discussão sobre a segurança jurídica do sistema, com medidas para evitar a dupla contagem de créditos de carbono e alinhar as metodologias ao contexto nacional.

O setor de transporte enfrenta o desafio de adaptar-se às exigências do SBCE, o que pode incluir custos iniciais significativos para modernizar frotas e implementar práticas de logística verde. No entanto, as oportunidades são promissoras, com possibilidades de inovação tecnológica e parcerias estratégicas para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis. Além disso, empresas que liderarem esse movimento terão maior competitividade nacional e global, especialmente em mercados que adotam barreiras tarifárias ligadas à sustentabilidade, como o Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira (CBAM) da União Europeia.

Joyce Bessa, vice-presidente extraordinária da Pauta ESG da NTC&Logística, enfatizou o papel do setor de transporte na transição da matriz energética: “A regulamentação do mercado de carbono no Brasil é uma proposta com algumas arestas a serem lapidadas, uma delas é ter deixado a agropecuária fora da regulação. O setor de Transporte Rodoviário de Cargas, que já é estratégico para a economia, tem agora a chance de ser protagonista em práticas sustentáveis, gerando valor econômico e ambiental. As empresas que investirem em inovações, aumento de produtividade, controle e mitigação de emissões estarão mais bem posicionadas para aproveitar as oportunidades e liderar essa transformação”.

Com a sanção da lei, o Brasil poderá alinhar-se aos compromissos do Acordo de Paris, aumentar sua competitividade no mercado internacional e fomentar a criação de um mercado interno robusto de carbono. Para o Transporte Rodoviário de Cargas, este é o início de uma nova era, na qual a sustentabilidade não é apenas uma exigência, mas uma oportunidade estratégica.

Fonte: NTC&Logística

Estudo da UnB e da CNT sobre impacto negativo do biodiesel no transporte ganha validação científica internacional

Notícias 28 de novembro de 2024

A pesquisa científica “Estudo da variação das emissões atmosféricas oriundas da adição de biodiesel em misturas com diesel mineral S10: avaliação de motores de combustão interna em ciclo de condução” recebeu reconhecimento de especialistas das áreas de ciências térmicas e de engenharia. Neste mês, o trabalho foi submetido à revisão por pares tanto no âmbito nacional quanto internacional, durante o ENCIT – 20th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering (Congresso Brasileiro de Ciências Térmicas e Engenharia), realizado em novembro, em Foz do Iguaçu (PR).

Na prática, o estudo conduzido pelos professores de engenharia automotiva Fábio Cordeiro de Lisboa, João Carlos Wohlgemuth e Nicolas Lima de Oliveira foi avaliado e aceito pelos participantes do encontro. A análise técnica corrobora a metodologia da UnB (Universidade de Brasília) e abre caminho para que outros pesquisadores reproduzam os testes, para validar e divulgar o problema com a mistura de biodiesel de base éster no diesel para a sociedade.

A primeira aceitação acadêmica desse achado da UnB em relação ao impasse no teor atual de biodiesel no diesel ocorreu em outubro, durante o Congresso Brasileiro de Planejamento Energético. O evento foi promovido pela Sociedade Brasileira de Planejamento Energético, que, há 35 anos, atua na promoção de estudos estratégicos na área.

A validação científica do estudo põe por terra as alegações de falta de confiabilidade levantadas contra a pesquisa conduzida pela UnB e pela CNT. A metodologia do trabalho foi questionada por parte do setor produtor de biodiesel durante uma audiência pública realizada no Senado Federal, em abril deste ano.

Sobre o estudo da UnB

O estudo conduzido pela UnB sobre os impactos do aumento da mistura de biodiesel ao diesel A S10 revelou que, ao elevar a proporção de biodiesel de 7% para 20%, o consumo de combustível aumentou em 9,5%, em um modelo de caminhão, e 15%, em outro. Na prática, a constatação técnica evidencia um gasto de 15% a mais de combustível para percorrer a mesma rota com veículos abastecidos com a mistura.

Em números absolutos, o transporte rodoviário de cargas desperdiçará 3 bilhões de litros de diesel por ano, gerando um impacto financeiro de mais de R$ 20 bilhões anualmente. Além disso, a mudança resultaria na emissão de 8,78 milhões de toneladas de CO2 equivalente, considerando apenas os caminhões circulantes das fases P5 e P7 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que representam as tecnologias mais proeminentes da frota nacional.

Fonte: Portal NTC

Pacote de corte de gastos prevê economia de R$ 327 bi em cinco anos

Notícias 28 de novembro de 2024

A economia estimada pelo pacote de corte de gastos obrigatórios está estimada em R$ 71,9 bilhões em 2025 e 2026 e em R$ 327 bilhões de 2025 a 2030, informou nesta quinta-feira (28) o Ministério da Fazenda. A pasta está detalhando as medidas anunciadas na noite de quarta (27) pelo ministro Fernando Haddad.

Segundo os cálculos, a economia ano a ano está estimada da seguinte forma: R$ 30,6 bilhões em 2025; R$ 41,3 bilhões em 2026; R$ 49,2 bilhões em 2027; R$ 57,5 bilhões em 2028; R$ 68,6 bilhões em 2029; e R$ 79,9 bilhões em 2030. O Ministério da Fazenda ressaltou que as projeções são preliminares.

O ministério também divulgou a estimativa de impacto fiscal positivo conforme o tipo de proposta a ser enviada ao Congresso. A proposta de emenda à Constituição (PEC), que poderá ser incluída em outra PEC que já tramita no Parlamento, permitirá economia de R$ 11,1 bilhões em 2025; R$ 13,4 bilhões em 2026; R$ 16,9 bilhões em 2027; R$ 20,7 bilhões em 2028; R$ 24,3 bilhões em 2029; e R$ 28,4 bilhões em 2030.

A PEC tratará dos seguintes pontos: abono salarial, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), autorização para ajuste orçamentário em subsídios e subvenções e variação de recursos do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Serão tratados por meio de projetos de lei (complementar ou ordinário) os seguintes temas: teto para reajustes no salário mínimo, restrições na concessão do Bolsa Família e no Benefício de Prestação Continuada (BPC), repasses da Lei Aldir Blanc, biometria para a concessão de novos benefícios sociais e para atualizações cadastrais e correção de distorções na previdência dos militares.

As propostas a serem tratadas por projetos de lei resultarão em economia de R$ 11,7 bilhões em 2025; R$ 19,2 bilhões em 2026; R$ 24 bilhões em 2027; R$ 30,1 bilhões em 2028; R$ 37,3 bilhões em 2029; e R$ 44,5 bilhões em 2030.

Emendas e concursos

Medidas como o escalonamento de concursos e provimento de vagas em 2025, que podem ser feitas internamente pelo governo, terão impacto de R$ 1 bilhão por ano de 2025 a 2030.

As mudanças nas regras de emendas parlamentares garantirão economia de R$ 6,7 bilhões em 2025; R$ 7,7 bilhões em 2026; R$ 7,3 bilhões em 2027; R$ 5,6 bilhões em 2028; e de R$ 6 bilhões em 2029 e em 2030. Parte das mudanças nas regras para as emendas foi sancionada recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Fonte: Agência Brasil

Braspress é a melhor no Transporte Rodoviário de Cargas em 2024

Notícias 27 de novembro de 2024

A Braspress foi eleita pela 3ª vez a melhor do transporte rodoviário de cargas no prêmio Maiores & Melhores do Transporte 2024, promovido pela OTM Editora. A entrega da honraria foi realizada na tarde da última terça-feira (26), no Hotel Unique, em São Paulo (SP).

Urubatan Helou, Diretor-Presidente da Companhia, recebeu o troféu e comentou a respeito da honra vinda através deste reconhecimento.

“Essa láurea é resultado da constante inovação presente nas nossas operações, que faz parte da filosofia da empresa desde o seu surgimento e que é aprimorada diariamente pelos mais de 9 mil colaboradores diretos e 3 mil terceirizados que a Braspress possui. Permaneceremos perseverando não apenas para angariar prêmios como esse, mas sim para proporcionar cada vez mais o que há de melhor para os nossos clientes e para o setor”, disse o diretor-Presidente.

Na cerimônia, também compareceram diretores da companhia: Milton Petri (Vice-Presidente), Luiz Carlos Lopes (Operações), Giuseppe Lumare Júnior (Comercial), Urubatan Junior (Frota), Tayguara Helou (Desenvolvimento e Novos Negócios), Juliana Petri, Gerente Nacional de Automação e Denise de Paiva, Superintendente de Marketing & Comunicação.

O evento incluiu também o lançamento da 37ª edição do anuário “Maiores do Transporte & Melhores do Transporte”, além de homenagear as Maiores do Transportes em receita operacional líquida e por desempenho.

A Braspress se consagrou na premiação, possuindo uma operação robusta em tecnologia, gerenciamento de riscos e afins, presentes nas 114 filiais da Companhia, que são movimentadas por uma frota de 3.090 veículos próprios.

Fonte: Assessoria de Imprensa Braspress

Maiores do Transporte & Melhores do Transporte homenageia 70 anos da CNT

Notícias 27 de novembro de 2024

A premiação Maiores do Transporte & Melhores do Transporte 2024 concedeu, nesta terça-feira (26), uma homenagem à CNT (Confederação Nacional do Transporte) pelos seus 70 anos de história. O reconhecimento foi recebido pelo presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, que compareceu à cerimônia, realizada em São Paulo (SP), acompanhado do diretor de Relações Institucionais da CNT, Valter Souza.

“A CNT recebe, com profunda gratidão, essa homenagem pelos seus 70 anos de dedicação e trabalho em prol do desenvolvimento do setor de transporte no Brasil. Agradecemos especialmente à organização do evento, por destacar nossa trajetória, e aos nossos parceiros, colaboradores e empresários do transporte, cuja confiança e cujo compromisso tornaram possível essa jornada de conquistas”, agradeceu Vander Costa.

O diretor Valter Souza, por sua vez, destacou o aspecto motivador da homenagem. “Essa distinção nos motiva a continuarmos promovendo inovação, sustentabilidade e avanços para o transporte e a sociedade brasileira”, afirmou.

Maiores do Transporte & Melhores do Transporte

A premiação Maiores do Transporte & Melhores do Transporte é um dos eventos mais destacados do setor de transporte no Brasil, celebrando empresas, instituições e profissionais que se destacam pela excelência, pela inovação e pelo impacto positivo no desenvolvimento do país.

Realizado anualmente, o evento é uma oportunidade para reconhecer esforços e resultados que impulsionam o transporte em seus diferentes modais, contribuindo para a economia, a integração regional e a melhoria dos serviços prestados à sociedade.

Além de ser uma celebração, o prêmio também promove o fortalecimento das relações entre os diversos agentes do setor, reunindo lideranças, empresários e especialistas.

Em 2024, a premiação destacou conquistas relevantes e homenageou iniciativas que refletem o compromisso com a sustentabilidade, a modernização e a qualidade. Reconhecimentos como esse não apenas valorizam trajetórias de sucesso, mas também inspiram novos avanços no transporte brasileiro.

Fonte: Agência CNT Transporte Atual

Coalizão pela descarbonização do setor para a COP30 é lançada em evento na CNT

Notícias 26 de novembro de 2024

Nesta terça-feira (26), o edifício-sede do Sistema Transporte, em Brasília, foi palco da quarta edição do seminário Brasil Rumo à COP30. O evento, promovido pela Editora Globo e pelo Grupo CCR, reuniu autoridades, líderes empresariais, representantes de associações de classe e da sociedade civil para discutir o papel estratégico do setor de transporte no enfrentamento às mudanças climáticas.

Entre os destaques, os debates abordaram os compromissos assumidos na COP29, realizada em Baku, no Azerbaijão, e as propostas que serão apresentadas na COP30, programada para acontecer em Belém (PA), em 2025. Durante o evento, foi formalizado um ato inédito de coalizão pela descarbonização do setor de transporte, reforçando o compromisso com soluções sustentáveis para reduzir as emissões de CO2 no país.

Com o ato, o evento reafirma o protagonismo do setor de transporte na agenda climática nacional, preparando o terreno para discussões robustas na COP30.

A programação incluiu dois painéis principais: “Como avançar na descarbonização do setor de transportes” e “De Baku a Belém – As propostas levadas à COP29 e os compromissos do Brasil na jornada rumo à COP30”. O seminário foi transmitido pelo canal do Valor Econômico no YouTube.

O anfitrião do encontro, Vander Costa, presidente do Sistema Transporte, abriu o seminário ressaltando a importância de se ter uma infraestrutura eficiente para reduzir emissões. Ele destacou: "Uma rodovia de qualidade é o primeiro passo para diminuir a emissão de poluentes, especialmente no transporte rodoviário. Garantir uma velocidade constante nos veículos reduz significativamente a emissão de CO2”.

Desafios do setor

Para reduzir o impacto do setor de transporte nas emissões de carbono, o ministro dos Transportes, Renan Filho, destacou que a melhoria das rodovias é uma prioridade estratégica do Governo Federal. Ele revelou que os investimentos em infraestrutura rodoviária já resultaram em avanços significativos: a classificação das estradas avaliadas como boas subiu de 52%, no final de 2022, para 75%, em outubro de 2024. "Das rodovias consideradas ruins ou péssimas, houve uma redução de 23% para 10% nesse período. Esse progresso é essencial para reduzir emissões, já que melhores rodovias permitem velocidades médias constantes, evitando frenagens e reacelerações desnecessárias, o que diminui a emissão de poluentes", afirmou.

Renan Filho também ressaltou que as concessões rodoviárias têm papel central na descarbonização do setor, destinando, a partir da quinta rodada de leilões, 1% dos recursos arrecadados para a inovação e tecnologias sustentáveis.

Já o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, reforçou o compromisso com a sustentabilidade nos modais portuário, hidroviário e aeroviário. Ele enfatizou o impacto positivo das hidrovias: "A cada 25 barcaças operando, reduzimos o tráfego de 500 caminhões nas rodovias, o que dialoga diretamente com a redução de custos logísticos em até 40% e com a agenda ambiental". No setor aéreo, Costa Filho destacou o papel do combustível sustentável de aviação (SAF), prevendo que o Brasil será um líder global na produção e exportação do combustível, com metas que incluem 1% de uso, até 2027, e 10%, até 2050.

O presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas, enfatizou o alinhamento dos órgãos de controle com a agenda climática e apontou a COP30, que ocorrerá em Belém (PA), como uma oportunidade crucial para o Brasil demonstrar sua liderança na redução de emissões globais.

Sistema Transporte comprometido

O diretor executivo da CNT, Bruno Batista, foi um dos painelistas do seminário no debate sobre como avançar na descarbonização do setor de transportes. Ele destacou o compromisso do setor com ações práticas, como o Programa Despoluir, desenvolvido pela CNT e pelo SEST SENAT, que já realizou mais de 4,6 milhões de avaliações veiculares e 55 mil atendimentos a empresas e autônomos.

"O setor está se preparando de forma ativa, com ações reais e concretas para essa transformação. Acreditamos fortemente que iniciativas ambientais tanto desenvolvidas por empresas quanto estruturadas pelo Sistema Transporte desempenham um papel fundamental na mudança desse cenário. Estamos confiantes de que o setor de transporte será um protagonista importante na redução de emissões e na promoção da descarbonização global", destacou Bruno Batista.

Entre os presentes no evento, também estavam André Corrêa do Lago, embaixador e secretário de Energia, Clima e Meio Ambiente; Arnaldo Jardim, deputado federal; Fernanda Rezende, diretora executiva adjunta da CNT; Vinicius Ladeira, diretor executivo nacional em exercício do SEST SENAT; João Victor Mendes, diretor executivo do ITL (Instituto de Transporte e Logística); e Eliana Costa, diretora-executiva adjunta do ITL.

Fonte: Agência CNT Transporte Atual

Nós respeitamos sua privacidade. Utilizamos cookies para coletar estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação. Saiba mais em nossa política de privacidade.

Li e Concordo