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Mercado eleva pela 7ª vez consecutiva expectativa de inflação para 2024, aponta Focus

Notícias 02 de setembro de 2024

Analistas consultados pelo Banco Central subiram ligeiramente suas expectativas para a alta do IPCA e o crescimento do PIB ao fim deste ano, enquanto mantiveram novamente sua projeção de manutenção da Selic em 2024, de acordo com a mais recente pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira (2).

O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que o IPCA agora deve subir 4,26% neste ano, ante avanço de 4,25% estimado na semana anterior. Em 2025, a projeção é de alta de 3,92%, de 3,93% anteriormente.

O resultado vem na esteira da divulgação de dados oficiais do IPCA-15 na semana passada, que mostraram os preços desacelerando para um avanço de 0,19% na base mensal. Em 12 meses, o índice atingiu alta de 4,35%.

O centro da meta oficial para a inflação é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda que o crescimento do PIB agora é projetado em 2,46% em 2024, ante 2,43% há uma semana, na terceira semana consecutiva de melhora no indicador. No próximo ano, a expectativa é de aumento de 1,85%, de 1,86% antes.

Pela 11ª semana consecutiva, a mediana das projeções dos analistas ainda apontou que o BC irá manter a Selic, agora em 10,50% ao ano, até o fim de 2024, na contramão de um número crescente de entidades que passaram a ver uma alta na taxa de juros já no encontro do Copom deste mês.

Em 2025, a Selic é vista em 10,00%.

No mês passado, a XP Investimentos e o BTG Pactual alteraram suas projeções para mostrar o início de um ciclo de aumento dos juros em setembro. A XP vê a Selic atingindo 11,75% ao fim deste ano, enquanto o BTG espera que a taxa chegue a 12% no início de 2025.

Vários membros do BC, incluindo o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, têm sinalizado que não hesitarão em elevar os juros a fim de levar a inflação para o centro da meta.
Fonte: SETCESP

Pedágios da Via Dutra e free flow da Rio-Santos terão novos valores a partir de 1º de setembro

Notícias 30 de agosto de 2024

A partir da zero hora do dia 1º de setembro, domingo, passam a vigorar as novas tarifas de pedágio da Rodovia Presidente Dutra e dos três pórticos do free flow da rodovia Rio-Santos, a BR-101, conforme autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A deliberação número 402 que autoriza o reajuste e revisão da tarifa, foi publicada no Diário Oficial da União do dia 26/08/2024.

A tarifa a ser praticada a partir de 01/09 para carros de passeio será alterada de R$ 15,70 para R$ 16,40, na praça de Moreira César; de R$ 13,50 para R$ 14,10, na praça de Itatiaia; de R$ 4,30 para R$ 4,40 nas praças de pedágio de Arujá, Arujá Rodoanel, Guararema Norte e Guararema Sul; e de R$ 7,60 para R$ 7,90 na praça de pedágio de Jacareí.

Já nos pórticos do free flow em Paraty, Mangaratiba e Itaguaí a nova tarifa a partir de 01 de setembro será de R$ 4,70. Hoje, o cliente que utiliza o sistema durante a semana paga o valor de R$ 4,60. Já a nova tarifa cobrada nos finais de semana e feriados prolongados será no valor de R$ 7,90. Hoje, o valor cobrado é de R$ 7,60. Motocicletas, motonetas, triciclos, bicicletas, ambulâncias, veículos oficiais e do Corpo de Bombeiros são isentos do pagamento da tarifa nas duas rodovias.

Conheça os valores das tarifas que serão praticadas por praça de pedágio e pórtico do free flow a partir do 01 de setembro*:

Via Dutra:

Arujá (SP) – cobrança bidirecional – R$ 4,40 (*)

Guararema Norte (SP) – cobrança unidirecional – R$ 4,40 (*);

Guararema Sul (SP) – cobrança unidirecional – R$ 4,40 (*);

Jacareí (SP) – cobrança bidirecional – R$ 7,90 (*).

Moreira César (Pindamonhangaba – SP) cobrança bidirecional – R$ 16,40

Itatiaia (RJ) cobrança bidirecional – R$ 14,10 (*).

Rio-Santos:

Paraty – cobrança bidirecional – R$ 4,70 (*)

Mangaratiba – cobrança bidirecional – R$ 4,70 (*)

Itaguaí – cobrança bidirecional – R$ 4,70 (*)

(*) para veículos comerciais, a tarifa é multiplicada pelo número de eixos.

Foto: divulgação CCR RioSP

Fonte: SETCESP

Ministério do Trabalho e Emprego altera a redação da NR16 que trata das atividades e operações perigosas

Notícias 30 de agosto de 2024

 

Através da Portaria 1.418, de 27 de agosto de 2024, o Ministério do Trabalho e Emprego alterou a redação do subitem 16.6.1.1 da Norma Regulamentadora 16 da Portaria 3.214/78, que trata das atividades e operações perigosas.

Segundo a nova Portaria, que revogou a Portaria SEPRT 1.357, de 09/12/2019, o subitem 16.6.1.1 passa a ter a seguinte redação:

“16.6.1.1 Não se aplica o item 16.6 desta NR às quantidades de inflamáveis contidas nos tanques de combustíveis originais de fábrica e suplementares, e àqueles para consumo próprio de veículos de carga e de transporte coletivo de passageiros, de máquinas e de equipamentos, certificados pelo órgão competente, e nos equipamentos de refrigeração de carga.” (NR)

A referida alteração já era esperada, haja vista que embora a redação anterior do subitem 16.6.1.1 já previa que não se aplica o item 16.6 às quantidades de inflamáveis contidas nos tanques de combustível originais de fábrica e suplementares, certificados pelo órgão competente, a Lei 14.766, de 22/12/2023, alterou a CLT para incluir o parágrafo 5º, com a seguinte redação:

“Art. 193. (…)

  • 5º O disposto no inciso I do caput deste artigo não se aplica às quantidades de inflamáveis contidas nos tanques de combustíveis originais de fábrica e suplementares, para consumo próprio dos veículos de carga, de transporte coletivo de passageiros, de máquinas e de equipamentos, certificados pelo órgão competente, e nos equipamentos de refrigeração de carga.” (NR)

 Portanto, a Portaria 1.418, de 27/08/2024 veio apenas adaptar a redação do subitem 16.6.1.1 ao que conta no par.5º, do art.193 da CLT com a redação dada pela Lei 14.766, de 22/12/2023, para que se evite conflito entre a norma legal e sua regulamentação.

Narciso Figueirôa Junior é Assessor Jurídico do SETCESP

O impacto das restrições de veículos de carga nas áreas metropolitanas

Notícias 30 de agosto de 2024

Nos últimos anos, o crescente número de veículos nas metrópoles tem contribuído para o congestionamento e emissão de poluentes. Desse modo, essas regiões enfrentam desafios relacionados à necessidade de promover soluções sustentáveis de mobilidade e como resposta a essas questões, muitas cidades têm adotado medidas específicas, como restrições de circulação para veículos de carga em determinadas áreas ou horários.

Os tipos de veículos de carga impactados pelas limitações incluem caminhões de diferentes tamanhos e capacidades. As restrições variam de acordo com a área, sendo aplicadas tanto em zonas específicas, quanto em Zonas de Máxima Restrição de Circulação (ZMRC) e em vias estruturais restritas (VERs), onde a circulação de veículos pesados é limitada. Além disso, existem restrições em zonas residenciais e sistema de rodízio que se aplicam a diferentes áreas metropolitanas.

À medida que as restrições foram intensificadas, houve um aumento na complexidade das operações de entrega e distribuição nestas áreas, o que resultou em um acréscimo nos custos de transporte. Tais custos são repassados diretamente para o valor do frete, uma vez que, podem ser adicionados encargos relacionados à dificuldade de entrega.

Isso causa, também, incerteza na previsão do recebimento, já que muitas contenções não são devidamente divulgadas e as normas não são claras, o que leva a questionamentos por parte dos transportadores.

Muitas vezes, as restrições de veículos de carga nas áreas metropolitanas, impostas pelos órgãos competentes de cada município, são justificadas com o argumento de melhorar a qualidade ambiental e a segurança nessas regiões. Entretanto, o ideal seria a padronização das restrições nas zonas metropolitanas, facilitando o planejamento e deslocamento das mercadorias.

Quando pensamos em possibilidades para reduzir o impacto das restrições, diversas alternativas podem ser cogitadas:

  • implementação de veículos urbanos de carga (VUC) de menor porte;
  • adoção de sistemas de rodízio para distribuir o tráfego;
  • concessão de exceções para certos tipos de veículos e cargas; e
  • o estabelecimento de áreas especiais com restrição de circulação e operação.

Destacamos ainda que o IPTC disponibiliza uma ferramenta interativa da região sudeste que permite consultar estas restrições, suas características e visualizá-las em mapas, incluindo a demarcação precisa das áreas e ruas afetadas por tais limitações.

Por fim, é válido destacar também que as restrições em um único município podem desencadear um efeito dominó em toda a região metropolitana, à medida que cidades adjacentes passam a absorver o fluxo de veículos oriundos das localidades com restrições. Por isso, o planejamento responsável é o ponto-chave para qualquer decisão que limita o ir e vir de veículos, mercadorias e pessoas.

Confira o Guia de Restrições 2024. Baixe aqui gratuitamente.

Fonte: SETCESP

Comjovem-ES debate Lei do Seguro de Cargas em novo Café com Negócios e deixa a reflexão: Saber usar a apólice como ferramenta de venda de frete agrega valor

Notícias 29 de agosto de 2024

Uma nova edição do Café com Negócios da Comjovem-ES foi realizada nesta quinta-feira, 22 de agosto. Desta vez, Fernando Takezawa, da Alper – Alta Performance em Seguros, falou sobre Um Ano da Lei 14.599 – Reflexos na sua Operação e sua palestra foi unanimidade entre o público presente: técnica, porém leve e objetiva, mesmo em se tratando de um tema que pode ser considerado uma espécie de “gargalo” para o segmento do transporte rodoviário de cargas. E no final do encontro, ficou a certeza de que saber usar a apólice de seguros como uma ferramenta de venda de frete agrega valor.

Para o coordenador da Comjovem-ES, Roberto Fabiani, não restam dúvidas. “Mais um encontro em que conseguimos gerar conhecimento e negócios, e que atendemos as expectativas do público que esteve conosco”.

Um detalhe em especial desta edição, segundo o coordenador, foi a diversidade do público presente. Além de transportadores e gestores de empresas do segmento, integrantes de outros núcleos da Comjovem e alguns players de serviço marcaram presença, facilitando ainda mais o networking, um dos objetivos do projeto. “Escolhemos debater este mês um tema que está intimamente ligado à nossa operação e fomos muito felizes na escolha do Fernando como palestrante porque todo mundo que esteve conosco elogiou demais a maneira como ele abordou o assunto. Mais um evento de sucesso para nossa conta!”, comemora Roberto.

Vice-coordenador da Comjovem do Rio de Janeiro e uma das presenças especiais na palestra, Benedito Simões não apenas assinou embaixo das palavras de Fabiani como rasgou elogios ao projeto da comissão capixaba. Gostou tanto que vai “exportar” o modelo do Café com Negócios para a capital carioca.

E já que a palestra de Fernando Takezawa agradou tanto, fomos ouvi-lo e trazer um pouco mais de sua expertise e opiniões sobre o assunto. Confira na entrevista abaixo!

TRANSCARES – Conceitualmente, a Lei do Seguro de Cargas tem como objetivo trazer mais segurança e transparência para o segmento do TRC e traz importantes alterações sobre o seguro de cargas. Na sua opinião, o transportador enxerga esse objetivo ou ele continua vendo seguro apenas como custo?

FERNANDO TAKEZAWA – Temos 3 blocos de empresas aqui nesta resposta.

No primeiro bloco estão os transportadores com boa cultura de seguro e gestão de riscos, que  conseguem negociar melhor a questão de DDR/Carta Conforto, trazendo o risco para dentro de sua apólice de seguros ou, na pior das hipóteses, conseguindo compor melhor a cobrança de Ad’Valorem para cobrir os seus custos adicionais.

No segundo bloco se encontram os transportadores com baixa cultura de seguro e gestão de risco, em que, até por falta de conhecimento mais profundo das suas responsabilidades, acaba vendo a nova lei apenas como custo.

E no terceiro temos um grupo de embarcadores que têm apertado de forma agressiva as negociações de Ad Valorem mesmo o transportador sendo obrigado a averbar as suas cargas.

Então, é lógico que o transportador com boa cultura de seguro consegue reduzir os impactos de custo, mas mesmo assim acaba absorvendo algum prejuízo.

O que os transportadores podem – ou devem fazer – a partir do que ouviram, para transformar esse custo em valor?

Acho que qualidade na entrega e segurança nas entregas são sempre boas formas de transformar custo em valor.

A gestão de riscos aqui entra como papel fundamental para minimizar as perdas na operação, dando eficiência e segurança nas entregas.

Não conheço nenhum embarcador que fique satisfeito da sua carga chegar com avarias, ou não ser entregue por causa de acidente e roubo durante a viagem. Nenhum embarcador também fica satisfeito em aguardar a indenização de um sinistro, descontando direto no frete e até congelando as operações enquanto aguarda o reembolso do prejuízo.

Ter uma boa apólice de seguros, corretora e seguradora ajudam a dar mais segurança junto ao embarcador.

E saber usar a apólice de seguros como uma ferramenta de venda de frete agrega valor!

Sobre o tema da palestra, qual o grande desafio do segmento para com a Lei do Seguro de Cargas?

O maior desafio ainda continua na equalização e acomodação das negociações de Ad Valorem e Gris entre o transportador e embarcador, e a consequente busca de soluções nas apólices de seguros para ajudar na resolução desta negociação.

Quer saber mais cobre a Alper? Acesse https://www.alperseguros.com.br/sobre-a-alper/

 Fonte: Anna Caroina Passos Assessora

Queimadas no Brasil: como elas afetam as rodovias e o que fazer ao se deparar com a situação

Notícias 29 de agosto de 2024

Todo o Brasil está acompanhando a crítica situação que afeta as regiões Norte, Centro-Oeste e parte do Sudeste em relação às queimadas. Biomas importantes estão queimando e áreas inteiras sendo destruídas principalmente no Cerrado e na Região Amazônica. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o mês de agosto está batendo recordes de focos de incêndio no país. Nas últimas 48 horas, por exemplo, foram quase 4.500 registrados. Além das consequências já conhecidas para a saúde humana, fauna e flora, um outro aspecto chama a atenção: o risco de sinistros de trânsito em rodovias afetadas pelas queimadas no Brasil.

Para Celso Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito e da Tecnodata, ao se deparar com a fumaça invadindo uma rodovia, é preciso utilizar as técnicas de direção defensiva. “Quem quer que já tenha se deparado com uma situação de fumaça invadindo a estrada, sabe que essa parece ser uma condição adversa típica de neblina, só que piorada muitas vezes”, diz.

Mariano explica que, no caso da fumaça, os sinistros de trânsito tendem a ser mais graves, a começar pelo calor que pode ser muito significativo se o fogo estiver ocorrendo muito próximo da pista de rolamento.

“Quase sempre surge dificuldade para respirar, irritação nos olhos, tosse e espirros que podem acometer condutor e passageiros, complicando muito a situação até por conta de um nervosismo que é muito normal aparecer. Afinal, é uma situação em que você não sabe exatamente o que está acontecendo”, alerta.

Dicas de segurança

Ao se deparar com essa situação, é preciso saber como agir. E, de acordo com Mariano, as recomendações são as mesmas de quando se enfrenta uma rodovia com neblina ou serração. A primeira dica é trafegar sempre com luz baixa acesa, mesmo que seja de dia. “Também é aconselhável baixar a velocidade e mantê-la constante e, além disso, parar somente em locais seguros. É importante saber que fumaça é uma condição muito perigosa, principalmente nas estradas, por conta da velocidade. O melhor mesmo seria interromper o deslocamento e esperar a fumaça passar para então retomar a viagem”, orienta.

Até para parar, no entanto, é preciso ter muito cuidado. “Condutores que estão atrás podem não ter percebido ao mesmo tempo que você o que está acontecendo. E, assim, demorarem a ter as suas reações de redução de velocidade e de frenagem. E aí engavetamentos podem ocorrer, tudo por conta da fumaça”, aponta Mariano.

O especialista faz um último alerta: uma vez dentro da fumaça, é preferível não parar e seguir em frente em velocidade reduzida até que consiga sair do local.

Outra dica importante é evitar trafegar por essas áreas. Por exemplo, se o condutor estiver com viagem marcada para esses locais que estão sofrendo com as queimadas, o ideal é adiar os planos e aguardar a situação se normalizar.

 
Fonte: NTC&LOG
FONTE: PORTAL DO TRÂNSITO (28/08/2024)

A infraestrutura sobe de escada, enquanto a produção, de elevador’: Fórum debate logística do AGRO

Notícias 29 de agosto de 2024

Agronegócio precisa de previsibilidade na logística, afirmam especialistas no Fórum Caminhos da Safra

Depois de percorrer milhares de quilômetros por diversos Estados do Brasil nos últimos meses, o projeto Caminhos da Safra – iniciativa da Globo Rural/Valor Econômico – promoveu um encontro, nesta quarta-feira (28/8), em Brasília, para debater os principais desafios e alternativas para aumentar a eficiência no transporte da produção brasileira.

Os participantes do painel “Do campo ao porto, os novos caminhos da safra” destacaram que os investimentos em infraestrutura não acompanham o mesmo ritmo de crescimento da produção. “A nossa infraestrutura sobe de escada, enquanto a nossa produção sobe de elevador”, resumiu o coordenador da EsalqLog/USP, Thiago Péra.

Sem planejamento para escoamento, capacidade de armazenagem e transporte ainda dependente do modal , o agro brasileiro sofre com permanentes oscilações, tem custos aumentados e trava a sua competitividade internacional. A necessidade de previsibilidade foi unânime entre os debatedores. “O setor precisa de previsibilidade. No Brasil, nada pode dar errado, porque, se acontece alguma coisa que interfira, o agro fica na mão”, declarou a assessora técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Elisângela Pereira Lopes.

Segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Rafael Vitale Rodrigues, o orçamento para obras em rodovias, portos, ferrovias e hidrovias foi ampliado. Além disso, o Governo pretende incentivar concessões e parcerias público-privadas, além de aprimorar o marco regulatório, dentro do Plano Nacional de Logística.“Temos um plano logístico de longo prazo. Vamos identificar os gargalos, fazer investimentos públicos e contratos de concessão flexíveis para ir se moldando e atender melhor a produção rural”, afirmou.

A diversificação de rotas logísticas e a intermodalidade foram aspectos destacados pelo presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini. Das 174 milhões de toneladas embarcadas no porto paulista no ano passado, 54% foram do agronegócio.

Conforme Pomini, foi criado um plano de investimentos para o porto de Santos, que receberá R$ 12 bilhões nos próximos cinco anos. Serão realizadas melhorias nos acessos e no aprofundamento do canal.“O Brasil precisa priorizar os investimentos em logística, assim como fizeram Estados Unidos e China, por exemplo. Sempre que se investe nisso, o resultado se reverte em geração de renda, empregos e aumento do PIB”.

A assessora técnica da CNA destacou que o produtor rural brasileiro segue sendo competitivo somente da porteira para dentro. Para ela, os principais gargalos são os mesmos há bastante tempo: capacidade de armazenamento insuficiente, pouca utilização de ferrovias e hidrovias, e custo elevado do transporte.

“A logística é o calcanhar de Aquiles do produtor. Ele tem a força de produzir de um Sansão, mas a logística é a tesoura que corta o cabelo de Sansão e faz com que perca toda a força”, comparou.

Apesar de demonstrar preocupação com os atrasos e contingenciamento de recursos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Elisângela considera que existem avanços, como na região do Arco Norte, e movimentos favoráveis, como a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico), a Transnordestina e a Ferrogrão.

Fonte: NTC&LOG
Foto: GLOBO RURAL (28/08/2024)

Santa Catarina traça novos rumos para logística com plano inovador

Notícias 28 de agosto de 2024

O desenvolvimento da infraestrutura é um tema crucial para o crescimento econômico e social de qualquer região. Em Santa Catarina, um estado que desempenha um papel estratégico na economia brasileira devido à sua localização e dinamismo industrial, a questão ganha ainda mais relevância.

Nesta terça-feira (27/08), em Brasília, o governador de Santa Catarina, Jorginho Melo, se reunirá com senadores, deputados e outros atores políticos e sociais na sede da Frente Parlamentar Mista de Portos e Aeroportos (FPPA) para discutir o futuro da cadeia logística do estado.

O encontro será marcado pela assinatura do Plano Estadual de Logística de Transportes (PELT), um documento que promete diagnosticar deficiências e propor soluções para melhorar a infraestrutura de transporte no estado.

O Plano Estadual de Logística de Transportes (PELT) é uma iniciativa desenvolvida para analisar e diagnosticar as principais deficiências na infraestrutura de transportes de Santa Catarina. Seu principal objetivo é encontrar soluções que possam ser implementadas tanto pelo setor público quanto pelo privado, visando otimizar a cadeia logística do estado.

O plano visa promover um equilíbrio eficiente entre os diferentes modais de transporte – , ferroviário, aquaviário e aéreo –, garantindo que a logística de Santa Catarina seja capaz de sustentar o crescimento econômico sustentável, melhorar a competitividade e atender às expectativas da população.

A assinatura do PELT durante o evento da FPPA é um passo importante para formalizar o compromisso de todos os envolvidos na busca por melhorias estruturais. A ideia é que o plano se torne uma referência para futuras políticas públicas e investimentos privados, orientando o desenvolvimento de um sistema de transporte integrado e eficiente.

A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS DE TRANSPORTE PARA SANTA CATARINA

Santa Catarina é um estado que possui uma localização geográfica privilegiada e uma economia diversificada, com forte presença nos setores de comércio exterior, indústria e turismo. Para que esses setores continuem crescendo e contribuindo para o desenvolvimento econômico do estado, é fundamental que a infraestrutura de transportes seja eficiente e moderna.

1. RODOVIAS

As rodovias são o principal modal de transporte em Santa Catarina, sendo responsáveis pela maior parte do escoamento de produtos agrícolas, industriais e pelo transporte de passageiros. No entanto, a malha rodoviária estadual enfrenta desafios significativos, como estradas em más condições de conservação, falta de duplicação em trechos importantes e congestionamentos em áreas urbanas. O PELT busca identificar essas deficiências e propor soluções, como a expansão de rodovias, melhoria da sinalização e aumento da segurança viária.

2. FERROVIAS

As ferrovias desempenham um papel crucial no transporte de cargas pesadas e de longo percurso. No entanto, a infraestrutura ferroviária de Santa Catarina precisa de modernização e expansão para atender às demandas atuais e futuras. O PELT pretende incentivar o investimento na renovação de trilhos, na ampliação da malha ferroviária e na integração com outros modais de transporte, promovendo um sistema mais eficiente e sustentável.

3. PORTOS

Santa Catarina é um dos estados com maior movimentação portuária do Brasil, possuindo importantes portos como os de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. Esses portos são essenciais para o comércio exterior, especialmente para a exportação de produtos agrícolas e industriais. O PELT tem como meta melhorar a infraestrutura portuária, aumentando a capacidade de movimentação de cargas, modernizando equipamentos e investindo em tecnologia, para tornar os portos catarinenses mais competitivos no cenário internacional.

4. AEROPORTOS

O transporte aéreo é fundamental para o turismo e para o transporte rápido de mercadorias. Santa Catarina conta com aeroportos estratégicos, como o de Florianópolis e o de Navegantes, que precisam de investimentos para ampliar suas capacidades e melhorar a infraestrutura. O PELT visa, portanto, identificar oportunidades de expansão e modernização dos aeroportos, garantindo que o estado continue a atrair turistas e investidores.

A Frente Parlamentar Mista de Portos e Aeroportos (FPPA) é uma organização composta por parlamentares de diferentes partidos, que atuam em conjunto para promover o desenvolvimento da infraestrutura de transporte no Brasil. Sob a liderança do deputado Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP), a FPPA tem organizado uma série de eventos e encontros em diferentes estados para discutir as necessidades e os desafios da infraestrutura local. O evento “Santa Catarina Day” faz parte dessa iniciativa, oferecendo um espaço para que especialistas e lideranças políticas discutam o futuro da infraestrutura no estado.

Durante o “Santa Catarina Day”, além da assinatura do PELT, o evento contará com uma série de palestras e discussões conduzidas por especialistas em infraestrutura e logística. Esses profissionais compartilharão conhecimentos e melhores práticas, destacando exemplos de sucesso em outras regiões e apresentando soluções inovadoras que podem ser aplicadas em Santa Catarina. A troca de experiências é fundamental para que o estado desenvolva uma infraestrutura robusta e capaz de atender às demandas futuras.

DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DE SANTA CATARINA

O desenvolvimento da infraestrutura de transporte em Santa Catarina enfrenta vários desafios, mas também apresenta inúmeras oportunidades. A assinatura do PELT é um passo importante, mas é apenas o começo de um longo processo de modernização e melhoria. Abaixo, destacamos alguns dos principais desafios e oportunidades para o futuro da infraestrutura no estado:

1. DESAFIOS

  • Condicionamento das Rodovias – A necessidade de manutenção e expansão das rodovias é um dos maiores desafios para o estado. Investimentos em pavimentação, duplicação de vias e melhoria da sinalização são essenciais para garantir um tráfego seguro e eficiente.
  • Modernização das Ferrovias – A malha ferroviária atual precisa ser modernizada para suportar o aumento da demanda por transporte de carga. Isso requer investimentos significativos em infraestrutura e tecnologia.
  • Capacidade Portuária – Os portos de Santa Catarina enfrentam desafios relacionados à capacidade de movimentação de cargas e à necessidade de modernização dos equipamentos. O investimento em tecnologia portuária é crucial para melhorar a eficiência e competitividade dos portos catarinenses.
  • Expansão Aeroportuária – Com o aumento do turismo e do transporte de mercadorias, os aeroportos de Santa Catarina precisam ser ampliados e modernizados para atender à demanda crescente.

2. OPORTUNIDADES

  • Investimento em Infraestrutura – O PELT pode atrair investimentos públicos e privados para o estado, impulsionando a economia local e gerando empregos.
  • Parcerias Público-Privadas – As parcerias entre o governo e o setor privado podem acelerar o desenvolvimento da infraestrutura de transporte, permitindo a implementação de projetos de grande escala de forma mais eficiente.
  • Inovação Tecnológica – A adoção de novas tecnologias, como sistemas de gestão de tráfego, automação portuária e modernização ferroviária, pode melhorar significativamente a eficiência logística do estado.
Fonte: NTC&LOG
FONTE: JORNAL DA FRONTEIRA (26/08/2024)
 

Boletim Focus prevê crescimento do PIB de 2,43% em 2024

Notícias 28 de agosto de 2024

A previsão de crescimento da economia teve um forte aumento no Boletim Focus desta segunda-feira (26), divulgado pelo Banco Central. Os analistas do mercado esperam que o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de tudo que é produzido no país, cresça 2,43% em 2024. Bem mais que os 2,23% da semana passada.

Por outro lado, a previsão da inflação subiu pela sexta semana seguida e pode fechar o ano a 4,25%. As tarifas de transportes e energia estão puxando os preços, explica o economista e professor da Universidade de Brasília (UnB), Cesar Bergo.

“Temos também a questão do dólar que subiu, acaba pressionando alguns preços também. Você tem esses aspectos relacionados à energia que vem subindo, mas também que os outros produtos acabam dependendo do frete também, aí o aumento do preço do combustível acaba afetando”.

Apesar da aposta de alta nos preços, os analistas mantiveram a previsão de que a taxa Selic, referência dos juros no Brasil, vai continuar em 10,5%. A taxa é uma das ferramentas do Banco Central para o controle da inflação.

A sinalização do Banco Central americano de baixar os juros nos Estados Unidos pode influenciar, explica Cesar Bergo.

“Então, hoje, a expectativa de mercado ainda, a maioria, entende que o Banco Central tende a aumentar a taxa Selic na próxima reunião. Essa redução da taxa de juros americana acaba tendo uma influência positiva aqui no Brasil”.

Ainda segundo o Focus, o dólar deve valer R$ 5,32 no fim do ano. Para 2025, a expectativa é de inflação a 3,93% e de crescimento do PIB de 1,86%.

Fonte: NTV&LOG
Fonte: Agência Brasil

 

Sistema Transporte se torna multiplicador do Pacto Global da ONU

Notícias 27 de agosto de 2024

O Sistema Transporte (CNT, SEST SENAT e ITL) aderiu oficialmente ao Programa Multiplicadores do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). A assinatura da carta de compromisso ocorreu nesta terça-feira (27), durante a abertura do SEST SENAT Summit 2024. Na solenidade, o Sistema foi representado pelo presidente Vander Costa, que assinou a carta de compromisso na presença do diretor financeiro do Pacto Global no Brasil, Rodrigo Favetta.

Como entidade multiplicadora, o Sistema Transporte passa a apoiar os Dez Princípios do Pacto Global e, ainda, promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) perante as empresas do setor de transporte, que poderão, eventualmente, aderir à Rede Brasil de associados.

“O Sistema Transporte reconhece a importância da sustentabilidade para o futuro dos negócios e trabalha para avançar a agenda ESG (ambiental, social e governança) no setor. A adesão ao Pacto Global da ONU vem ao encontro do nosso propósito enquanto entidade representativa, sempre atenta aos desafios enfrentados pelas empresas. Contem conosco na busca por soluções”, discursou o presidente Vander Costa.

“O Pacto Global é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 25 mil empresas, em 169 países. Ao todo, existem 72 redes locais, a exemplo da Rede Brasil, que conta, atualmente, com mais de 2.300 participantes”, detalhou Rodrigo Favetta, em sua fala.

Sobre o SEST SENAT Summit

Em sua segunda edição, o SEST SENAT Summit reúne, até quarta-feira (28), lideranças do setor de transporte em torno do tema “O Futuro do Transporte é Sustentável”. Ao longo de uma extensa programação, serão debatidos temas como crédito verde, transição energética, combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, saúde do trabalhador, retenção de mão de obra no transporte, entre outros.

A curadoria do conteúdo é da HSM, referência em educação executiva. Ao longo desta terça-feira (27), os palestrantes se dividirão entre o palco principal e duas trilhas de aprendizagem: “Negócios do Futuro” e “Liderança com Propósito”, sempre com atenção a aspectos da agenda ESG, de boas práticas ambientais, sociais e em governança.

São princípios do Pacto Global

  1. As empresas devem apoiar e respeitar a proteção aos direitos humanos reconhecidos internacionalmente;
  2. Assegurar-se de sua não participação em violações desses direitos;
  3. As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva;
  4. A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório;
  5. Abolição efetiva do trabalho infantil;
  6. Eliminar a discriminação no emprego;
  7. As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais;
  8. Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental;
  9. Incentivar o desenvolvimento e a difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis;
  10. As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.

Conheça os 17 ODS da ONU

  1. Erradicação da pobreza
  2. Fome zero e agricultura sustentável
  3. Saúde e bem-estar
  4. Educação de qualidade
  5. Igualdade de gênero
  6. Água potável e saneamento
  7. Energia limpa e acessível
  8. Trabalho decente e crescimento econômico
  9. Indústria, inovação e infraestrutura
  10. Redução das desigualdades
  11. Cidades e comunidades sustentáveis
  12. Consumo e produção responsáveis
  13. Ação contra a mudança global do clima
  14. Vida na água
  15. Vida terrestre
  16. Paz, Justiça e Instituições Eficazes
  17. Parcerias e meios de implementação
Fonte: CNT

Transportes de cargas registram alta em movimento e investimentos no primeiro semestre

Notícias 27 de agosto de 2024

Todos os principais modos de transporte de carga do país registraram alta na movimentação durante o primeiro semestre de 2024. Rodovias, ferrovias, portos e aeroportos tiveram crescimento em relação à soma dos seis primeiros meses do ano passado. Os resultados levantados pelo Observatório Nacional de Transporte e Logística da Infra S.A. foram divulgados na sexta-feira (23/08) e demonstram ainda a recuperação do setor aéreo de cargas, único que registrou queda no primeiro semestre de 2023 e que, no acumulado deste ano, já tem alta de 8,2%.

Outro destaque é o resultado do setor aquaviário: com crescimento de 4,3% no primeiro semestre, a alta foi puxada pelo aumento de 22,72% na movimentação de contêineres. As cargas conteinerizadas, em geral, possuem maior valor agregado e resultam em mais benefícios para a economia do país.

Nas ferrovias, que movimentaram 4,5% mais cargas do que no primeiro semestre de 2023, dois grupos de mercadorias registraram recordes. O setor agrícola, de extração vegetal e celulose atingiu a movimentação de 48 milhões de toneladas e o grupo “outras mercadorias”, movimentou 3,3 milhões. Os resultados são os melhores para o semestre desde 2006.

O transporte de grãos por rodovias demonstrou estabilidade, com crescimento de 0,44% no acumulado do ano. O número representa 210 mil toneladas a mais do que o resultado do mesmo período do ano anterior. Entretanto, o consumo de óleo diesel no setor teve alta de 4,2%, e o Índice ABCR, da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias, para veículos leves e pesados, permaneceu acima do registrado no ano passado em todos os meses de 2024, com uma média de 164,58. De forma semelhante, o tráfego pedagiado nas rodovias concedidas cresceu 6% em relação ao ano anterior.

INVESTIMENTOS

Outro ponto levantado foi o aumento expressivo de investimentos públicos nos transportes, principalmente no setor . Foram cerca de R$ 6,5 bilhões de reais investidos na matriz de transportes brasileira, ou seja, um aumento de 26% em relação ao mesmo período do ano anterior. A retomada dos investimentos nas ferrovias do país também merece destaque, com mais de R$ 60 milhões de investimentos em obras, em especial na Ferrovia de Integração Oeste-Leste, executada pela Infra S.A. na Bahia.

Essas e mais informações estão disponíveis no Panorama de Transportes elaborado pelo Observatório Nacional de Transporte e Logística (ONTL) que detalha mensalmente os dados do setor de transportes.

Fonte: NTC&LOG
FONTE: AGÊNCIA GOV (26/08/2024)

 

Reforma Tributária: emendas buscam isentar transporte internacional

Notícias 27 de agosto de 2024

Os senadores Laércio Oliveira e Luis Carlos Heinze apresentaram emendas ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024, que regulamenta a reforma tributária, com o objetivo de isentar o transporte internacional de cargas do IBS e CBS. Essa iniciativa atende a um posicionamento da ABTI, que expressou a visão do setor de transporte internacional de cargas em relação ao texto do projeto, atualmente em análise no Senado.

O posicionamento foi amplamente apoiado pela Fetransul e teve a anuência da NTC&Logística. A Confederação Nacional do Transporte (CNT), a quem foi encaminhada a proposta, foi responsável por articular sua apresentação junto aos senadores.

As emendas sugerem uma modificação no artigo 84 do PLP, que atualmente define que o transporte de carga só será isento de imposto quando contratado por residente ou domiciliado no exterior. A proposta de alteração visa estender essa isenção para todo o transporte internacional de cargas, destacando a necessidade de imunidade para garantir condições de concorrência justas para as transportadoras brasileiras frente às situadas em outros países do Mercosul, que não tributam essa atividade econômica.

A ABTI continuará empenhada em trabalhar por uma reforma tributária justa e que atenda aos interesses do setor, buscando ainda a inclusão de pontos cruciais na regulamentação da reforma, como a desoneração do TRIC nas operações de Importação CIF e FOB, evitando a perda de competitividade, e a garantia de manutenção dos créditos das transportadoras, mesmo nas operações sujeitas a isenção, imunidade ou alíquota zero.

Fonte: NTC&LOG
FONTE: ABTI (26/08/2024)

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