Secretaria Nacional de Trânsito notificou mais de 1,7 milhão de motoristas que ainda precisam regularizar a situação por meio da Carteira Digital de Trânsito
O prazo para condutores das categorias C, D e E que ainda não realizaram o exame toxicológico e têm Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencendo entre janeiro e junho regularizarem sua situação se aproxima do fim. Esses motoristas têm até 31 de março para fazerem o teste em um laboratório credenciado. Para alertar a categoria, a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) notificou, por meio da Carteira Digital de Trânsito (CDT), os 1.701.310 condutores com CNHs válidas e vencidas, e cujos exames estão vencidos há mais de 30 dias.
“Nossa intenção é chamar a atenção dos motoristas que ainda não fizeram o exame, de modo a extinguir essa demanda o quanto antes”, afirmou o secretário Nacional de Trânsito, Adrualdo Catão.
Segundo dados da Senatran, de um total de 11.471.898 condutores habilitados nas categorias C, D e E, 3.329.534 motoristas com CNHs válidas e vencidas ainda não realizaram o exame toxicológico. Desses, 1.350.545 condutores estão com o exame vencido e com a última coleta expirada há mais de 90 dias; 18.045 nunca fizeram o exame, mas já fizeram coleta, que expirou; e 1.960.944 condutores nunca fizeram o exame ou a coleta. Por se tratar de uma determinação legal, não há mais previsão de nova prorrogação dos prazos.
Escalonamento
De acordo com deliberação publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em 26 de janeiro de 2024, os condutores das categorias C, D e E que ainda não realizaram o exame toxicológico deverão fazê-lo de forma escalonada. Os períodos de regularização levarão em conta o mês da validade da CNH:
• Condutores com validade da CNH entre janeiro e junho terão até 31 de março de 2024 para realizar o exame toxicológico;
• Condutores com validade da CNH entre julho e dezembro terão até 30 de abril de 2024 para realizar o exame toxicológico.
Com a medida, motoristas flagrados dirigindo veículo das categorias C, D ou E com o exame toxicológico vencido por mais de 30 dias serão multados a partir de 1º de maio, caso a validade da CNH expire entre janeiro e junho. Para os condutores cujas CNHs vencem entre julho e dezembro, as multas começam a ser aplicadas em 31 de maio.
A penalidade de multa para as infrações prevista na Lei 14.599/2023 é de natureza gravíssima (cinco vezes), no valor de R$ 1.467,35 e sete pontos na CNH.
O período de inscrições para a etapa local da Copa SEST SENAT de Futebol 7 Society foi prorrogado até o dia 15 de março, nas unidades operacionais participantes. Devido ao sucesso da última edição, em 2023, o SEST SENAT aumentou o número de vagas e, agora, a fase local será disputada em mais unidades operacionais pelo país: 98, para a categoria masculina, e 40, para a feminina.
Podem se inscrever empresas do setor de transporte de todos os modais e transportadores autônomos (caminhoneiros, taxistas, mototaxistas e motofretistas).
O campeonato é um dos maiores torneios de futebol amador do Brasil, disputado exclusivamente por atletas trabalhadores do setor de transporte, e incentiva a prática desportiva entre esses profissionais.
Na categoria feminina, também podem participar dependentes de trabalhadores do transporte com, no mínimo, 18 anos completos; e os times podem ser formados por até 30% de atletas provenientes da comunidade.
A Copa SEST SENAT de Futebol 7 Society é realizada em duas etapas: a local e a nacional. Na fase local, cada unidade operacional realiza um campeonato regional. Na fase nacional, os campeões regionais duelam entre si, em regime de eliminatória simples (mata-mata).
Em 2024, as quartas de final acontecerão em Petrolina (PE); e os jogos das semifinais e das finais serão disputados na unidade do SEST SENAT de Manaus (AM) e serão abertos à comunidade.
Diferença entre preços chega a 5%, quando a média é comparada com a rodovia Régis Bittencourt
Segundo um levantamento do Índice de Preços EdenredTicket (IPTL), a BR-101, em fevereiro, segue sendo a rodovia mais cara do Brasil para abastecer com diesel. Na média, o diesel comum foi comercializado a média de R$ 6,04 na via e o diesel S-10 a R$ 6,16.
Em contrapartida, o menor preço para o tipo comum foi marcado nas bombas da rodovia Régis Bittencourt e da Fernão Dias, a R$ 5,78. O tipo S-10 mais barato também foi encontrado nos postos da Régis, a R$ 5,87. Vale citar também o preço médio na rodovia Presidente Dutra, onde o diesel comum foi encontrado a média de R$ 5,90 e o tipo S-10, a R$ 6,05.
“Isso significa que os motoristas de caminhão que passam pela BR-101 pagam em média 5% a mais para abastecer com o diesel comum, se comparado ao preço praticado na Régis Bittencourt e na Fernão Dias. Já o motorista que abastece com o tipo S-10 na BR-101 desembolsa 5% a mais, ante a Regis”, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log.
A vulcanização depneusé uma prática amplamente adotada por empresas de frota, pois é uma solução eficiente para aumentar a vida útil dos pneus e reduzir os custos operacionais.
No entanto, assim como em qualquer procedimento, é fundamental adotar cuidados específicos para garantir que a vulcanização seja realizada de forma segura e eficaz.
Substituir os pneus pode representar um custo significativo, especialmente para frotas, que possuem vários veículos. Por isso, muitos gestores procuram maneiras de recuperá-los para economizar. A técnica de vulcanização de pneus é uma das opções disponíveis para essa finalidade.
Mas surge a pergunta: é seguro? Neste texto, abordaremos como o processo é realizado, em quais situações é indicado, como encontrar esse serviço e responderemos às dúvidas mais comuns sobre o assunto.
Neste artigo, vamos te explicar detalhadamente o processo de vulcanização de pneus, seus benefícios e os cuidados essenciais que as empresas de frota devem seguir para obter bons resultados.
Índice
O que é Vulcanização de Pneus?
É Seguro Vulcanizar Pneu?
Como é o processo de Vulcanização de Pneus?
A Vulcanização de Pneus é legalizada?
Quanto tempo leva para fazer a Vulcanização de Pneus?
Quanto tempo dura um pneu vulcanizado?
Quais cuidados tomar depois da Vulcanização de Pneus?
Quanto custa fazer a Vulcanização de Pneus?
O que é Vulcanização de Pneus?
A Vulcanização de Pneus envolve a combinação de enxofre e látex em altas temperaturas. Essa técnica ajuda a revitalizar pneus desgastados, tornando-os mais robustos e aptos para enfrentar os desafios das estradas.
Durante o processo, os pneus são aquecidos a uma temperatura adequada e os produtos químicos são adicionados, restaurando as características originais do Pneu, como aderência e resistência.
Essa regeneração não só prolonga a vida útil dos pneus, mas também oferece benefícios econômicos e operacionais para as empresas de frota, pois o processo sai bem mais barato do que trocar de pneu toda vez que há algum tipo de problema.
Embora amplamente utilizada em borracharias para reparos em cortes ou furos, a segurança da vulcanização é frequentemente questionada.
No entanto, é importante esclarecer que o termo “vulcanização a frio” é inadequado, pois a verdadeira vulcanização requer altas temperaturas para ser eficaz.
Portanto, quando um pneu é vulcanizado, ele passa por um processo de reparo que envolve lixamento, aquecimento e reconexão das partes danificadas, permitindo que ele retorne ao veículo e continue em uso.
Fazer o processo de “Vulcanização a Frio” é inadequado e pode trazer consequências.
Ou seja, um pneu vulcanizado é o pneu que passou por um rasgo ou teve um grande. desse modo ele é lixado e aquecido para que as partes se unam novamente como eram.
É Seguro Vulcanizar Pneu?
A Vulcanização de Pneus é um processo essencial para a segurança e durabilidade dos mesmos.
Quando conduzido por profissionais competentes e em conformidade com as regras do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), é uma prática bastante confiável e eficaz.
Ao contrário de métodos menos confiáveis, a vulcanização é uma solução duradoura para rasgos e bolhas nos pneus. Contudo, é imprescindível buscar uma borracharia especializada e confiável para realizar o procedimento.
Algumas Práticas Recomendadas para Segurança na Vulcanização de seus Pneus:
Conformidade com Regulamentações:É fundamental estar ciente das regulamentações locais e nacionais relacionadas à vulcanização de pneus, dessa forma, você consegue garantir que a borracharia está seguindo todas as normas e padrões para o processo.
Registro e Rastreabilidade:Mantenha registros detalhados de todos os pneus vulcanizados, incluindo informações sobre os produtos químicos usados, as condições de vulcanização e as datas para que você sempre tenha controle caso algo aconteça.
Respeito às Instruções do Fabricante:É crucial seguir as instruções indicadas pelo fabricante dos produtos químicos e equipamentos, garantindo que sejam utilizados corretamente no procedimento.
Manutenção Preventiva Regular:Realize manutenções preventivas regulares nos pneus de seus veículos, como calibragem e balanceamento, para distribuir o desgaste de maneira uniforme.
Vale citar que, embora a vulcanização seja considerada uma das técnicas mais seguras para reparos de pneus, é importante destacar que seuuso excessivoou em pneus muito danificados podecomprometer a integridade estruturaldos mesmos.
Desde a regulamentação do Inmetro em 2017, a reforma de pneus está sujeita a padrões rigorosos, garantindo a qualidade e segurança dos pneus reparados.
A identificação dos pneus reparados por meio de selos apropriados é obrigatória, proporcionando uma maneira confiável de verificar a conformidade com os padrões estabelecidos.
Ao escolher fornecedores confiáveis e seguir as práticas recomendadas, os condutores e gestores de frota podem garantir a segurança e o desempenho dos pneus de seus veículos.
Como é o processo de Vulcanização de Pneus?
O procedimento envolve várias etapas. Primeiro, o pneu é inspecionado pelo borracheiro, a fim de garantir a possibilidade de fazer uma vulcanização.
Em seguida, é feita a preparação, incluindo limpeza e aquecimento do pneu em uma máquina especial para tornar a borracha mais maleável.
Depois do aquecimento, produtos químicos especiais são aplicados para rejuvenescer a borracha, ficando apenas o tempo necessário para permitir que os produtos químicos façam efeito. Então, o pneu é resfriado para que a borracha se torne firme e forte novamente.
Em casos de pneus rasgados lateralmente, o processo é especialmente útil. O corte é lixado, a cola é aplicada e o preenchimento da borracha é feito, seguido pela fusão dos materiais em altas temperaturas e, por fim, o resfriamento.
Essa técnica é bastante comum entre os condutores que desejam reparar pneus danificados, pois representa uma economia significativa em comparação à compra de um pneu novo.
Quando realizado corretamente, o processo de vulcanização garante pneus seguros e prontos para serem colocados no veículo sem rachaduras ou comprometimentos na estrutura.
A Vulcanização de Pneus é legalizada?
Sim, a vulcanização de pneus é uma prática legalizada e amplamente utilizada em diversos países.
No Brasil, por exemplo, a atividade é regulamentada pelo Inmetro, que estabelece padrões e normas para garantir a segurança e qualidade dos pneus reparados.
O que significa que você pode confiar na vulcanização de pneus pois ela é segura.
Essa regulamentação visa garantir que os pneus reparados atendam a critérios de segurança e desempenho, proporcionando maior tranquilidade aos condutores.
Portanto, ao buscar uma borracharia para realizar a vulcanização de pneus, se atente se a mesma está de acordo com as regulamentações do Inmetro e se utiliza materiais e técnicas adequadas para garantir a segurança e durabilidade dos pneus reparados.
Quanto tempo leva para fazer a Vulcanização de Pneus?
A duração do processo de vulcanização de pneus pode variar dependendo do tipo de reparo necessário e das condições específicas de cada pneu.
No entanto, em geral, o processo pode levar em média cerca de três horas para ser concluído.
Uma hora do processo é destinada ao aquecimento e as outras duas horas para o resfriamento do pneu.
No entanto, esses tempos podem variar dependendo das condições específicas do reparo e da técnica utilizada pela borracharia.
Quanto tempo dura um pneu vulcanizado?
A durabilidade de um pneu vulcanizado pode variar dependendo de diversos fatores como o tipo de pneu, as condições de uso, a qualidade do processo de vulcanização e os cuidados tomados depois da vulcanização.
Enquanto um pneu não tratado desgastado pode percorrer entre 40 a 60 mil quilômetros, um pneu vulcanizado bem cuidado tem potencial para ter uma vida útil prolongada, podendo durar de 20% a 50% a mais.
Isso pode significar meses ou até mesmo anos adicionais de uso, dependendo do uso do veículo e outras circunstâncias.
No entanto, é importante ressaltar que não há um tempo exato de vida útil para um pneu vulcanizado, pois essa duração vai variar de acordo com seu uso.
Portanto, é essencial seguir as orientações do fabricante e realizar verificações periódicas nos pneus vulcanizados para identificar quaisquer sinais de desgaste, como rachaduras ou bolhas.
Isso ajuda a garantir sua vida útil, proporcionando uma condução mais segura e tranquila.
Quais cuidados tomar depois da Vulcanização de Pneus?
Após fazer a vulcanização dos pneus, é preciso tomar uma série de precauções para assegurar que os pneus mantenham seu desempenho e segurança ao longo do tempo.
Aqui estão algumas dicas de cuidados que você pode tomar após fazer uma vulcanização de pneus:
Verificação de Alinhamento e Balanceamento
É fundamental garantir que os pneus estejam devidamente alinhados e balanceados. Um alinhamento incorreto pode resultar em desgaste desigual dos pneus, comprometendo sua vida útil e estabilidade durante a condução, o que pode afetar diretamente a sua vida ou a de outras pessoas.
Condução Consciente
Evite práticas de condução agressivas, como frenagens bruscas e curvas acentuadas. Esses comportamentos podem acelerar o desgaste dos pneus e diminuir sua capacidade de aderência à estrada.
Carga Adequada
Respeite os limites de carga recomendados para os pneus e para seu veículo. Sobrecarregar os pneus pode causar danos estruturais e afetar sua capacidade de suportar o peso de forma segura.
Minimização de Impactos
Esteja atento para evitar impactos com buracos, obstáculos, freadas bruscas ou guias ao dirigir. Mesmo após a vulcanização, impactos severos podem danificar os pneus, resultando em cortes ou perfurações.
Manutenção Preventiva Regular
Realize inspeções e manutenções preventivas de forma regular, incluindo a rotação dos pneus e o balanceamento. Essas práticas ajudam a distribuir o desgaste de maneira uniforme entre os pneus, prolongando sua vida útil e mantendo o desempenho do veículo.
Armazenamento Adequado
Se possuir pneus sobressalentes, armazene-os em um local seco e protegido da luz solar direta. O armazenamento adequado é crucial para preservar a integridade dos pneus e evitar danos causados pelo ambiente externo.
Seguir essas dicas após o processo de vulcanização dos pneus é fundamental para garantir a segurança e a eficiência dos mesmos, proporcionando uma experiência de condução mais segura e tranquila.
Quanto custa fazer a Vulcanização de Pneus?
O custo da vulcanização de pneus pode variar dependendo de diversos fatores, incluindo o tipo de reparo necessário, o tamanho e o modelo do pneu, e até mesmo a região onde o serviço é realizado.
Em média, o custo para realizar a vulcanização de um pneu pode variar de acordo com o tamanho do corte ou dano a ser reparado, podendo estar na faixa de 20% a 30% do valor de um pneu novo.
Geralmente, o preço pode girar em torno de 40 a 60 reais, dependendo do local que você se encontra.
Porém, é importante lembrar que este é apenas um valor aproximado e que os preços reais podem variar de acordo com as especificidades de cada caso e com a política de preços da borracharia ou oficina onde o serviço será realizado.
Portanto, para obter um orçamento preciso para a vulcanização de seus pneus, é recomendável entrar em contato diretamente com uma borracharia ou oficina de confiança e solicitar uma avaliação do reparo necessário.
Dessa forma, você poderá receber um orçamento personalizado com base nas condições específicas de seus pneus e nas necessidades de reparo.
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Perguntas Frequentes sobre Vulcanização de Pneus
É seguro fazer vulcanização?
Sim, é totalmente seguro fazer a vulcanização de pneus. Portanto, vale se atentar às normas impostas pelo Inmetro, a fim de se certificar que o local está fazendo corretamente e lembrar-se de não fazer muitas vezes para que não afete sua segurança.
Quanto custa uma vulcanização de pneus?
Uma vulcanização de pneus vai depender de alguns fatores como o tipo de reparo que precisa ser feito e a cidade em que vai realizar esse reparo, mas, na maioria das vezes, esse serviço custa em torno de 40 a 60 reais.
Pode Vulcanizar pneu na lateral?
Se a lateral do seu pneu estiver danificada ou com algum furo a resposta é sim, é possível fazer a vulcanização de forma segura.
Como é feita a vulcanização?
A vulcanização é um processo utilizado para fortalecer e rejuvenescer a borracha dos pneus. Ele envolve aquecer o pneu a uma temperatura específica e aplicar produtos químicos especiais. Isso faz com que a borracha amoleça e absorva os produtos, resultando em um material mais resistente e durável. Em seguida, o pneu é resfriado, solidificando as mudanças químicas e garantindo sua integridade. Este processo ajuda a reparar danos, como cortes e rasgos, e a prolongar a vida útil do pneu.
De acordo com a portaria do Ministério dos Transportes, as concessionárias têm até 90 dias para adotar a medida
Motoristas que trafegam pelas rodovias federais concedidas terão como opção o pagamento da tarifa de pedágio pelo pagamento instantâneo brasileiro, o Pix, e outros meios de pagamento semiautomáticos, como cartões de débito e crédito. A iniciativa do Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, busca a melhoria contínua do conforto e a garantia de mais praticidade aos usuários.
A Portaria nº 241, publicada na última sexta-feira (8), institui aPOLíTICAPública de incentivo à diversidade dos Meios de Pagamentos nas praças de pedágios existentes nas rodovias federais concedidas sob gestão e fiscalização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Confira a portaria completa aqui. De acordo com a normativa, as concessionárias responsáveis pela operação das praças de pedágios já devem disponibilizar as opções na cobrança 90 dias após a publicação. Enquanto as empresas se adequam, o pagamento em dinheiro permanece como opção para o usuário.
O objetivo é que cada praça de pedágio apresente, em algumas cabines de pedágio, a opção de Pix, e, ao menos, um meio de pagamento diferente do pagamento em dinheiro, como cartão de débito, cartão de crédito ou tecnologias de pagamento por aplicativos em dispositivo móvel. “Essa é mais uma medida pela modernização da operação na malha viária federal concedida, uma alternativa que confere mais fluidez no tráfego nas estradas e mais segurança e comodidade aos usuários”, afirmou a secretária nacional de TransporteRODOVIáRIO, Viviane Esse.
Concessões
Atualmente, o Brasil conta com 26 concessões de estradas federais em operação, com 68% de rodovias duplicadas e reformadas, consideradas em bom estado, de acordo com o índice de condição da malha rodoviária (ICM), medido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em janeiro. Até o final do ano, o Ministério dos Transportes tem a possibilidade de otimizar 14 contratos rodoviários, que podem gerar um investimento adicional de R$ 110 bilhões em investimentos. Ainda para 2024, a expectativa é que ocorram 13 leilões de rodovias, com potencial de injetar R$ 122 bilhões em investimentos privados.
A discussão do Sistema de Livre Passagem (free flow) nas rodovias federais concedidas do país deu, nesta quinta-feira (7), um importante passo para a sua implementação. Especialistas de diferentes áreas reuniram-se com representantes da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para apresentar contribuições acerca da norma de regulamentação desta iniciativa. As manifestações foram colhidas pela Agência e servirão de subsídios relativos à minuta de norma que será levada à audiência pública e que tem como escopo regular o Sistema.
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) esteve presente na reunião, representada pela assessora, Maria Carolina Noronha, da Gerência do Poder Executivo da CNT. Entre os pleitos defendidos pela Confederação estão questões como a proporcionalidade da tarifa de pedágio com o trecho da via efetivamente utilizado e formas de cobrança de modo a não prejudicar os usuários das rodovias e as atividades transportadoras.
Outro ponto de atenção apresentado pela CNT diz respeito ao tratamento que a regulação dispensará para as cargas especiais. Esta proposta levou em conta as contribuições do Sindipesa, associado do Sistema Transporte. Casos, por exemplo, de que o pórtico não seja limitador de carga por conta da altura da sua estrutura.
A CNT incluiu em suas contribuições a importância de se notificar de alguma forma o usuário que foi identificado pelo sistema defree flowe não tem TAG, ou seja, pagamento automático. A medida é para que o usuário não corra o risco de perder o prazo de quitação e venha a ser multado pelo vencimento da cobrança do pedágio na forma de sistema de livre passagem. A previsão hoje é de prazo de 15 dias. Passado esse prazo a inadimplência se transforma em infração de trânsito por evasão de praça de pedágio.
A reunião participativa nº 1/2024 ocorre depois do Sandbox Regulatório, ferramenta pela qual foi implementado o sistemafree flowem caráter de teste na BR-101 (Rio-Santos). O projeto piloto apresentou resultados positivos de funcionamento. Os testes bem-sucedidos abrem caminho para a consulta pública que visa ouvir a sociedade. Para a CNT, a proposta não deve ser usada para apenas substituir as praças de pedágios e sim que o mecanismo permita o transportador pagar proporcional ao trecho que seu veículo circulou. Na prática, que ele pague somente pelo trecho que de fato percorreu.
Qualquer pessoa pode se manifestar sobre a minuta de resolução proposta. As contribuições para a Reunião Participativa ANTT nº 1/2024, estão abertas até às 18h do dia 15 de março, nosite da ANTT.
A complexidade do sistema tributário brasileiro não é novidade. Da mesma forma, empresários sabem que tributos podem interferir nos resultados financeiros dos negócios e representar um grande ônus para as empresas. Foi pensando nisso que o Transcares realizou o curso Planejamento Tributário no Transporte Rodoviário de Cargas, na segunda-feira, 26 de fevereiro. No comando, a assessora tributária Mônica Porto, que, dentre outras coisas, expôs situações do dia a dia da operação que podem gerar créditos de impostos e influência para que as empresas possam economizar tributos.
O treinamento, presencial, foi realizado das 9 às 17 horas. Mas não acabou efetivamente às 17 horas. Finalizada a aula, Mônica recebeu várias ligações para tirar dúvidas mais específicas e reduzir alguns possíveis erros que estavam cometendo. E também no pós-curso, ela concedeu a entrevista abaixo. Confira!
Mônica, falando especificamente sobre o tema deste curso que fez tanto sucesso... Qual a importância de debater Planejamento Tributário em tempos de Reforma Tributária?
MÔNICA PORTO – Debater planejamento tributário é de suma importância sempre! Porque não é só pelo fato da empresa pagar menos imposto apenas, é pagar menos com licitude. Pagar menos tributo faz com que a saúde financeira em dia. Então, ela consegue arcar com seus compromissos, fazer investimentos e se mantém em compliance. Hoje, é isso o que a Receita quer! E se a empresa está pagando seus tributos corretamente na forma da lei, ela com certeza vai estar em compliance.
Qual a periodicidade de construção ou discussão deste tipo de planejamento?
Esse é um ponto importante! Planejamento Tributário precisa ser discutido anualmente porque ele vai impactar nos próximos anos. Principalmente neste momento, em que estamos falando de uma Reforma Tributária que tende a impactar as atividades do segmento a partir de 2027. É agora que as empresas precisam se planejar e se programar. Estamos falando de um trabalho de longo prazo.
Tributação é um assunto desafiador para grande parte do empresariado. É certo dizer que essas questões são o “calcanhar de Aquiles” do segmento?
Não, nem sempre... É verdade que temos um alto custo na prestação de serviços, que envolve combustível, pedágio, pessoal, manutenção da frota. Mas quando a questão tributária está ajustada e a empresa está rodando na melhor forma, na melhor tributação, o impacto é positivo. Ou seja, quando a empresa tem um planejamento efetivo, isso acaba contribuindo na operação porque gera reflexo no resultado, na saúde financeira e para uma correta precificação. Afinal, se uma empresa não sabe, de fato, quanto paga de tributo, na hora de montar a tabela possivelmente haverá erros e o resultado pode ser preço menor que os custos para cobrir operação.
Mônica, vamos falar de expectativa e realidade? Gostaria de uma avaliação sua sobre este último curso que você ministrou.
Achei bem positivo e todos aproveitaram muito as informações trazidas. Inclusive, recebi muitas ligações posteriores. O público inscrito era formado por diretores, empresários e profissionais de outros setores, e certamente eles levaram os temas para a operação porque muita gente me ligou depois, sobretudo outros contadores, que queriam diminuir alguns possíveis erros que estavam cometendo. Muita coisa que abordei as empresas ainda não estavam aplicando, alguns créditos que estavam sendo deixados de ser tomados, impostos que estavam sendo pagos a mais, por erro na classificação... Conversamos muito sobre a receita de subvenção (benefício tributário para reduzir ou isentar empresas do pagamento de tributos, como estímulo à instalação ou ampliação de empreendimentos em determinados locais), que está gerando alguns impactos para as empresas do lucro real. Foi, de fato, muito produtivo e eu recebi muitos feedback positivos também!
Fonte: Anna Carolina Passos – Assessora de Comunicação TRANSCARES
O Fórum CNT de Debates – Edição Regional Espírito Santo mostrou a que veio! O evento, cujo objetivo é estreitar o relacionamento do Sistema Transporte com o setor transportador, em um diálogo sobre as principais demandas das empresas da região, foi realizado na sede da Fetransportes, em Vitória (ES), terça-feira (27) e reuniu grandes expoentes da iniciativa privada e do poder público, que em mais de quatro horas de debate colocaram em voga questões específicas pertinentes ao Espírito Santo, no que se refere aos impactos da infraestrutura na eficiência do transporte e da logística. Além de sediar o encontro, o Sistema Fetransportes se fez presente no debate com Renan Chieppe, presidente da Fetransportes e do Conselho Regional do Sest Senat-ES, Luiz Alberto Teixeira, presidente do Transcares, e Eduardo Carlette, do Sinfres (Sindicato das Empresas de Fretamento da Região Sul).
Além de Teixeira, que foi debatedor na segunda Roda de Diálogo do encontro –“A Importância da Política e do Diálogo para as Pessoas, as Empresas e o Brasil” –, o segmento de cargas e logística teve participação marcante. Além de diretores do sindicato, do coordenador da Comjovem-ES, Roberto Fabiani, e membros da comissão, estavam lá o ex-presidente, Marcos Furtunato, o superintendente Mario Natali, o gerente Gustavo De Muner e os assessores jurídicos Alessandra Lamberti e Marcos Alexandre Alves Dias.
Também participaram do evento autoridades como o vice-governador do Espírito Santo, Ricardo Ferraço, que ministrou palestra sobre infraestrutura e multimodalidade; o ex-deputado federal Marcelo Ramos, que palestrou sobre a importância da política e do diálogo para as pessoas, as empresas e o Brasil; a vice-prefeita de Vitória, Capitã Estéfane; e os diretores da CNT Valter Souza (Relações Institucionais) e Bruno Batista (Executivo).
Na abertura do evento, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, destacou a importância de uma intermodalidade eficiente que precisa de investimentos em obras de infraestrutura para aumentar a competitividade do estado. “Nosso Estado é pequeno em termos populacionais, mas é muito eficiente no comércio internacional. Para continuarmos a ser uma porta de entrada dos produtos do mundo para o Brasil e porta de saída dos produtos do Brasil para o mundo, precisamos de uma logística eficiente, ou seja, boas rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Isso tudo faz com que sejamos mais eficientes”, afirmou.
Ao lado de Casagrande, o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, ressaltou a vocação logística do Estado, já que, além de ser estratégico para viabilizar as importações e as exportações do País, conta com importantes infraestruturas. “O objetivo da CNT (Confederação Nacional do Transporte) ao realizar esses debates é trazer luz ao transporte de forma integrada. Não adianta ter um excelente porto, por exemplo, se eu não consigo levar a carga até lá. Então, a importância da discussão da intermodalidade é garantir a participação de todos os modais na matriz do transporte nacional de modo tornar a nossa atividade mais eficiente.”
Para ele, “quando o Brasil conseguir um transporte intermodal eficiente, o resultado será sentido em todos os todos os setores da economia. Somos o meio que move o país. Então, investir em infraestrutura é fundamental para promover o crescimento social e a economia”.
Nem só de intermodalidade Vander Costa falou. O dirigente abordou outros assuntos de interesse do setor, como o aumento do teor do biodiesel de base éster ao diesel, que passará de 12% para 14% partir de março. “A CNT contratou um estudo segundo o qual o aumento do biodiesel acima de 8% traz um efeito contrário do que está sendo divulgado. Com isso, o consumo do diesel vai aumentar, os caminhões vão perder eficiência e o nível de emissão de CO2 (gases poluentes) também vai crescer”, alertou.
Leia mais sobre o tema biodiesel aqui.
Em sua participação na abertura do Fórum, o presidente da Fetransportes e do Conselho Regional do Sest Senat-ES, Renan Chieppe, enalteceu a realização desta edição regional no Estado. Em sua avaliação, “o evento foi um ambiente propício para fortalecer o diálogo público-privado, a legitimidade de ações e a discussão de gargalos, investimentos, presente e futuro do desenvolvimento do Espírito Santo. Tivemos uma discussão muito completa, sob os desafios do transporte, falamos de infraestrutura, de funcionalidades do sistema, de investimentos necessários para melhorar a nossa rede rodoviária e ferroviária. Foi debate de fundamental importância para o setor de transporte e logística no Espírito Santo”, concluiu.
Rodas de Diálogo
Nas duas Rodas de Diálogo houve participação de dirigentes capixabas como debatedores. Renan Chieppe participou do primeiro, “Infraestrutura e Multimodalidade: Desafios e Oportunidades para o Estado do Espírito Santo”, ao lado de Bruno Batista, mediador, e Ricardo Ferraço.
Teixeira e Eduardo Carlette dividiram a mesa da segunda Roda, “A Importância da Política e do Diálogo para as Pessoas, as Empresas e o Brasil” com o mediador Valter Souza, com o palestrante Marcelo Ramos e com o diretor-presidente do movimento empresarial Espírito Santo em Ação, Nailson Dalla Bernadina.
Ao debater o tema central, o presidente do Transcares reforçou as palavras de Ramos sobre a essencialidade das entidades dialogarem com o poder público para discutir e defender as principais demandas do setor.
“É preciso levar nossas demandas aos nossos representantes, discuti-las, defendê-las. Aqui no Espírito Santo, seguimos nesta direção e estamos sempre ao lado da Fetransportes, caminhamos lado a lado”, destacou o presidente, que aproveitou a oportunidade e elencou, ainda, algumas das principais demandas do segmento no Estado, como as questões relacionadas à Reforma Tributária e a falta de mão de obra no setor.
Sobre o evento
O Fórum CNT de Debates é um projeto do Sistema Transporte que tem como objetivo central lançar luz sobre os principais desafios da atividade transportadora em todo o país. Além da edição nacional, desde 2023 a CNT está realizando edições regionais. A primeira foi realizada em Natal, em novembro. A próxima está marcada para o dia 7 de março, em Itajaí (SC).
Fonte: Agência CNT Transporte Atual e Anna Carolina Passos (Assessoria de Comunicação Transcares)
A IRU (International Road Transport Union), associação internacional ligada à ONU e com sede em Genebra, destacou recentemente mais uma vez o trabalho de integrantes da COMJOVEM, a Comissão de Jovens Empresários e Executivos da NTC&Logística. Essa menção ressalta o papel fundamental desempenhado pela Entidade na contribuição para o setor de Transporte de Cargas do Brasil por meio de jovens empresários.
Os mencionados pela organização internacional foram o vice-coordenador nacional da COMJOVEM, Hudson Rabelo, o coordenador do Instituto COMJOVEM, Geovani Serafim, o vice-coordenador, Luís Felipe Machado, e o ex-coordenador do Instituto, Luiz Nery.
Em 2023, o Coordenador Nacional da COMJOVEM, André de Simone, e a então Vice-Coordenadora e hoje Vice-Presidente de ESG, Joyce Bessa, já haviam sido citados pela IRU.
Eles são parte de uma geração de jovens empresários que estão moldando o futuro do transporte no Brasil segundo a publicação. A dedicação de cada um deles, e o perfil de liderança em suas atividades têm sido fundamentais para impulsionar a inovação e o desenvolvimento do setor, trazendo novas perspectivas e soluções para os desafios enfrentados pelo Transporterodoviáriode Cargas.
“O trabalho desenvolvido pelos nossos integrantes da COMJOVEM e o reconhecimento da IRU são provas de que a NTC&Logística está desempenhando um trabalho essencial na construção de um setor mais forte, com jovens empresários comprometidos com o futuro do setor. Estamos muito felizes com a oportunidade mais uma vez ofertada ao nosso trabalho”, destacou o Vice-Presidente para Assuntos dos Jovens Empresários da NTC&Logística e Coordenador Nacional da COMJOVEM, André de Simone.
Volume acumulado perto de 52 milhões de unidades volta ao patamar de 2020
No ano passado, as vendas de pneus no País totalizaram 51,9 milhões de unidades, volume 8,2% inferior ao registrado um ano antes, de 56,6 milhões. O resultado, consolidado pela Anip, associação que representa os fabricantes de pneus, é o pior desde 2020, período impactado pela fase mais crítica da pandemia. Naquela ocasião, o mercado absorveu 51,8 milhões de pneus.
Por tipo de mercado, as entregas para as montadoras recuaram 9,6%, para 12,5 milhões de unidades contra 13,9 milhões registradas em 2022. Na reposição, as vendas acumularam 39,4 milhões de pneus, queda de 7,8% em relação os 47,7 milhões vendidos no ano anterior.
Por segmento, apenas as vendas de pneus de moto cresceram
Nas vendas segmentadas, os pneus de passeio acumularam no ano passado 27,4 milhões de unidades, 9,5% menor na comparação com o volume de 2022, de 30,3 milhões. Do total, as montadoras receberam 7,7 milhões, baixa de 3,7%, enquanto a reposição respondeu por 19,7 milhões, queda de 11,5%.
As vendas de pneus de carga encolheram 13,8%, de 7,4 milhões de unidades em 2022 para 6,4 milhões anotadas no ano passado. Na mesma base de comparação, as entregas para montadoras recuaram 26,9%, com 1,5 milhão de pneus. Para a reposição foram destinados 4,8 milhões de unidades, baixa de 8,8%.
O segmento de pneus para motocicletas foi o único a apresentar resultado positivo no ano passado. As vendas para o mercado de reposição cresceram 5,9% em 2023, para 9,7 milhões de unidades ante 9,1 milhões registradas em 2022. No segmento, a Anip não contabiliza as entregas para montadoras.
Por fim, o setor de pneumático brasileiro fechou 2023 com um déficit na balança comercial de US$ 481,5 milhões. Em volumes, as importações de pneus cresceram 36,5%, para 47,4 milhões, enquanto as exportações recuaram 18,1%, com 12 milhões de unidades.
Em março, a entidade realizará o 3º encontro do Movimento Vez&Voz, juntamente com a primeira premiação do projeto
No dia 26 de março acontecerá o 3º Encontro do movimento Vez & Voz com a temática “Coragem para Crescer”. Realizado peloSindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP), de maneira presencial, nesse dia, também ocorrerá o 1º Prêmio Vez & Voz com o objetivo dar visibilidade, reconhecer e premiar os projetos e iniciativas desenvolvidos pelas empresas de transporterodoviáriode cargas em prol da equidade de gênero e que visam ampliar a participação de mulheres no setor.
Ana Jarrouge, idealizadora do movimento e presidente executiva do SETCESP, explica que o evento tem como propósito alavancar a presença feminina em um setor majoritariamente masculino. “O caminho para o sucesso de qualquer projeto passa pela idealização, planejamento, implantação, constância e acompanhamento, avaliação de resultados e reconhecimento. Este último passo é de extrema importância, para que as ações adotadas pelas empresas sejam reconhecidas e sirvam de exemplo como boas práticas para nosso setor.”
O evento, que acontecerá também em comemoração ao mês das mulheres, acontecerá em São Paulo, na sede da entidade e contará com uma programação variada, com palestras, espaço para networking e a premiação nas categorias “Motorista”; “Liderança” e “Mais Mulheres no TRC”.
Confira a programação completa do 1º Prêmio Vez & Voz:
14h00 – Credenciamento
14h30 – Abertura com Adriano Depentor – presidente do Conselho Superior e de Administração do SETCESP e Ana Carolina Jarrouge – Presidente Executiva do SETCESP
14h45 – Como está a equidade de gênero no setor?
Apresentação dos resultados do Índice de Equidade do TRC
15h00 – Iniciativas que estão fazendo a diferença
Conheça o que as empresas estão fazendo para atrair e reter talentos femininos no setor de transporte
15h45 – 1º Prêmio Vez & Voz
Conheça os projetos ganhadores nas categorias Motorista, Liderança e Mais Mulheres no TRC
16h30 – Coffee Break
16h50 – Palestra com Amanda Oliveira
Musicista, Forbes Under 30, empreendedora social e fundadora da Nação Valquírias, uma holding de iniciativas que funciona como uma distribuidora de oportunidades e impacta anualmente a vida de mais de 150 mil meninas, mulheres e seus filhos.
18h00 – Happy Hour
20h00 – Encerramento
Para quem tiver interesse, as inscrições para o evento já estão disponíveis,clique aquie participe!
Ajay Banga participou de evento paralelo à reunião ministerial do G20
O presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, disse na tarde de ontem (28), em São Paulo, que até 2030, 45% dos financiamentos da instituição serão direcionados para iniciativas climáticas. A afirmação foi feita na abertura do evento Inovação Financeira para o Clima e Desenvolvimento, promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que está sendo realizado no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, paralelo à reunião ministerial do G20.
Segundo ele, esses financiamentos serão divididos entre ações de mitigação e de adaptação. “Ambos representam despesas com desenvolvimento. Mas geralmente as pessoas não entendem a importância de sermos igualmente conscientes sobre mitigação e adaptação. Então, o Banco Mundial vê as duas coisas como importantes”, disse ele.
Também na abertura deste evento, a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva,considerou que o mundo tem avançadoem ritmo lento nas ações de enfrentamento à crise climática.
“Temos que admitir que fomos lentos em relação às mudanças climáticas e ainda estamos desperdiçando dinheiro com atividades que criam esses problemas”, disse ela. “Esta deve ser uma prioridade porque os eventos climáticos vão impactar o desempenho das economias e os negócios e afetar o bem estar das pessoas”, acrescentou.
Fonte: Agência Brasil/ CNT
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