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Palestra sobre negociação coletiva e as transformações no mundo do trabalho. Transcares? Presente!
A negociação coletiva e as transformações no mundo do trabalho foram tema de uma palestra ministrada na manhã desta sexta-feira, 15 de agosto, e a factualidade do tema não levou apenas um, mas três representantes do Transcares. Estavam na Reunião Técnica e Capacitação em Mediação de Conflito e Relações do Trabalho, no Hotel Senac, em Vitória, o superintendente, Mario Natali, e os assessores jurídicos Alessandra Lamberti e Marcos Alexandre Alves Dias.
A negociação coletiva é um instrumento fundamental para equilibrar interesses entre empregadores e trabalhadores, garantindo condições justas de trabalho e fortalecendo o diálogo social. E num cenário de rápidas transformações no mundo do trabalho ela ganha ainda mais relevância, uma vez que permite adaptar regras e benefícios às realidades específicas de cada setor, preservando direitos e assegurando competitividade. “Sem dúvida, um tema importantíssimo para o mercado e se é importante para o segmento do transporte de cargas e logística, o Transcares está presente”, destacou Natali.
Na opinião de Alessandra, a palestra trouxe pontos cruciais que precisam ser considerados sempre que se iniciam as convenções. Na sua opinião, é preciso desmistificar esse processo.
“A negociação coletiva não deve ser vista apenas como uma obrigação legal, mas como uma ferramenta estratégica para promover estabilidade, equilíbrio e soluções construídas a partir do diálogo. Ela permite a mediação inteligente de conflitos, a melhoria contínua das condições de trabalho e a adaptação das regras às realidades específicas de cada setor ou empresa. Quando negligenciada, abre espaço para relações engessadas e tensas. Mas quando bem conduzida, fortalece a confiança, a previsibilidade e a durabilidade dos vínculos entre empregadores e trabalhadores”.
Fonte: Anna Carolina Passos
A negociação coletiva é um instrumento fundamental para equilibrar interesses entre empregadores e trabalhadores, garantindo condições justas de trabalho e fortalecendo o diálogo social. E num cenário de rápidas transformações no mundo do trabalho ela ganha ainda mais relevância, uma vez que permite adaptar regras e benefícios às realidades específicas de cada setor, preservando direitos e assegurando competitividade. “Sem dúvida, um tema importantíssimo para o mercado e se é importante para o segmento do transporte de cargas e logística, o Transcares está presente”, destacou Natali.
Na opinião de Alessandra, a palestra trouxe pontos cruciais que precisam ser considerados sempre que se iniciam as convenções. Na sua opinião, é preciso desmistificar esse processo.
“A negociação coletiva não deve ser vista apenas como uma obrigação legal, mas como uma ferramenta estratégica para promover estabilidade, equilíbrio e soluções construídas a partir do diálogo. Ela permite a mediação inteligente de conflitos, a melhoria contínua das condições de trabalho e a adaptação das regras às realidades específicas de cada setor ou empresa. Quando negligenciada, abre espaço para relações engessadas e tensas. Mas quando bem conduzida, fortalece a confiança, a previsibilidade e a durabilidade dos vínculos entre empregadores e trabalhadores”.
Fonte: Anna Carolina Passos