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Mercado reduz projeção para IPCA de 2022 pela 14ª semana seguida e eleva PIB de 2023

Notícias 04 de outubro de 2022

O mercado revisou as expectativas para o cenário econômico do país, mostrou o Boletim Focus desta segunda-feira (03). O documento divulgado pelo Banco Central (BC) prevê inflação de 2022 em 5,74%, ante projeção de 5,88% da semana anterior.

Essa é a décima quarta semana seguida em que o mercado revisa de forma positiva os indicadores. Para 2023, a previsão é que o IPCA, indicador oficial da inflação, fique em 5%, mesmo número registrado há uma semana.

O centro da meta oficial para a inflação em 2022 é de 3,5%, para 2023 é de 3,25% e para 2024 é de 3%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

O mercado financeiro projeta um crescimento da economia de 2,70% para 2022. Na semana anterior, a expectativa do PIB brasileiro para este ano era de 2,67%.

Já para o ano que vem, as previsões para o PIB também foram revisadas para cima, com expectativa de crescimento econômico de 0,53%. Anteriormente, a projeção era de 0,5%.

Ainda segundo o Banco Central, a projeção é que o câmbio fique em R$ 5,20, e a taxa básica de juros, a Selic, permaneça nos atuais 13,75%.

Vale ressalta que o levantamento foi concluído na sexta-feira (30), antes, porém, de anunciado o resultado do primeiro turno das eleições presidenciais.

  • Alta do IPCA de 5,74% em 2022, ante 5,88% na semana anterior
  • Alta do IPCA de 5% em 2023, ante 5% na semana anterior
  • Selic em 13,75% no final de 2022, ante 13,75% na semana anterior
  • Selic em 11,25% no final de 2023, ante 11,25% na semana anterior
  • Crescimento do PIB em 2022 de 2,7%, ante 2,67% na semana anterior
  • Crescimento do PIB em 2023 de 0,53%, ante 0,50% na semana anterior
  • Taxa de câmbio de R$ 5,20 no final de 2022, ante R$5,20 na semana anterior
  • Taxa de câmbio de R$ 5,20 no final de 2023, ante R$ 5,20 na semana anterior
  • IPCA em 5,09% nos próximos 12 meses, frente a 5,09% uma semana antes
Fonte: SETCESP

CNI propõe fundir agências de transporte terrestre e aquaviário

Notícias 03 de outubro de 2022

CNI (Confederação Nacional da Indústria) sugeriu dentre as propostas enviadas em junho aos candidatos à Presidência da República a união entre duas agências reguladoras: ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários).

Segundo a entidade, a fusão das duas agências é uma “forma de aprimorar a eficácia e a qualidade da atuação regulatória no setor de transportes”.

A entidade afirma que o setor de transportes, que hoje representa 0,65% do PIB, precisa angariar investimentos.

“Precisamos ir além, com medidas regulatórias e a criação de um ambiente que atraia investimentos para o setor”, disse a jornalistas o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Confira abaixo oito propostas da CNI na área de infraestrutura:

  1. Enfrentar o problema das obras paradas

Constam no “Painel De Obras” do Ministério da Economia mais de 20 mil contratos classificados como “paralisados”;

  1. Fundir a ANTT com a ANTAQ

A junção é necessária para aprimorar a eficácia e a qualidade da atuação regulatória no setor de transportes. Além disso, reforçar o papel da ANAC é importante para ampliar a transparência das cobranças e coibir preços abusivos dos serviços específicos;

  1. Adotar regime de outorgas

Adotar o regime de outorgas ao setor privado para gestão de trechos hidroviários;

  1. Dar prioridade a rodovias mais precárias

Dar prioridade aos trechos de rodovias com mais acidentes nos planos de investimento do governo;

  1. Devolver e reativar trechos ferroviários sem tráfego

Imprimir agilidade e eficiência ao processo de devolução e reativação dos trechos ferroviários atualmente sem tráfego. Já foram assinados 27 contratos de autorizações ferroviárias com o Ministério da Infraestrutura;

  1. Privatizar aeroportos e portos

Dar continuidade ao processo de privatização dos aeroportos nacionais. Do total de passageiros, cerca 94% trafegam em 87 aeroportos federais, municipais e estaduais geridos pelo setor privado. É preciso também dar andamento ao processo de desestatização de portos públicos

  1. Modernizar o setor elétrico

Reduzir os custos e aumentar a competitividade do setor elétrico. Aprovar as propostas sugeridas nos PL 414/2021 e PL 1917/2015;

  1. Diminuir encargos setoriais sobre a energia

Reduzir os encargos setoriais incidentes sobre a conta de energia elétrica, reduzir as alíquotas de parte dos encargos e transferir progressivamente os subsídios embutidos na CDE para o Tesouro. Os 16 encargos e taxas setoriais incorporados à conta de luz têm impacto médio de mais de R$ 33 bilhões por ano.

Fonte: CNI

Investimento das transportadoras em projetos de segurança reduzem os riscos nas estradas

Notícias 30 de setembro de 2022

O transporte de cargas, principalmente no modal rodoviário, requer atenção intensificada por  parte das empresas deste segmento. Isso porque, apesar de formarem somente 5% da frota veicular no Brasil, os veículos pesados, representados por caminhões, são os responsáveis por mais de 40% dos acidentes fatais em rodovias federais brasileiras, de acordo com o Anuário Estatístico da Polícia Federal, realizado neste ano.  

De acordo com os cálculos do Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o prejuízo por consequência desses acidentes supera R$ 12 bilhões e pode chegar a R$ 50 bilhões se incluídos auxílios assistenciais e despesas médicas. 

Esse alto número de incidentes envolvendo os veículos do setor rodoviário de carga se dá muito  pela falta de planejamento e de investimento em projetos, em conscientização de segurança e  em manutenção preventiva dos veículos dentro das empresas com seus funcionários. 

Segundo Gislaine Zorzin, diretora administrativa e de novos negócios da Zorzin Logística, o investimento no quesito segurança precisa começar nos motoristas. “Acreditamos que a  tecnologia é parte fundamental para evitar ocorrências que possam colocar em risco a  segurança da operação. Porém, antes da tecnologia, é necessário e primordial cuidar da saúde  e do bem-estar dos motoristas e de toda equipe, pois, a tecnologia por si só não evita acidentes -: quem pode evitá-los é o motorista que está operando o caminhão. Por isso, assegurar o bem-estar destas pessoas é primeira necessidade para termos operações mais seguras”. 

As inconsistências do diesel e os demais custos da inflação que afetam o transporte rodoviário  de cargas, – fazem caminhoneiros a esticarem a jornada de trabalho para reduzir o custo do frete  e deslocamento, o que resulta em muitas autuações por descumprimento da Lei do Descanso. 

Segundo Estatísticas da Polícia Rodoviária Federal -, fornecidas a pedido da Associação Mineira  de Medicina do Tráfego (Ammetra), em 2022 foram 50.467 autuações por excesso de jornada,  contra 15.825 de janeiro a junho de 2021. 

“Com os projetos aplicados na Zorzin, já percebemos inúmeras mudanças, principalmente  comportamentais e de responsabilidade ao dirigir. Nosso objetivo é que todos entendam que  essas ações são necessárias e que refletirão não só na vida profissional, mas na vida pessoal. A  importância é diminuir, – cada vez mais -, a probabilidade de acidentes e fazermos o que for  possível para mitigar riscos, pois é um investimento tanto para a vida do colaborador, quanto da empresa”.  

Gislaine finaliza: “O investimento e o foco nas pessoas são fundamentais, e trazer o colaborador  para perto da empresa, criando um ambiente seguro e uma gestão humanizada, são as coisas  que contribuem para o aumento da satisfação e do engajamento de todos em suas rotinas”.

Fonte: Reprodução Zorzin Logística

Brasil ocupa 54ª posição em ranking de inovação

Notícias 30 de setembro de 2022

Levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, mesmo avançando três posições no Índice Global de Inovação (IGI), na comparação com 2021, o Brasil continuou, este ano, registrando queda nos investimentos aplicados nas áreas de inovação. “A posição brasileira está sete casas abaixo da melhor marca atingida, que foi o 47º lugar em 2011”, revela a CNI.

Segundo o estudo, fruto de parceria com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual, o Brasil ocupa atualmente o 54º lugar em um ranking com 132 países. Na avaliação da entidade, essa melhora na classificação “não significa que o país esteja bem na agenda de inovação, uma vez que os investimentos na área têm caído a cada ano”.

O IGI 2022 foi calculado com base na média de dois subíndices: um é relativo a insumos de inovação e avalia “elementos da economia que viabilizam e facilitam o desenvolvimento de atividades inovadoras”. Esse índice abrange pilares relativos a instituições; capital humano; pesquisa; infraestrutura; sofisticação do mercado; e sofisticação empresarial.

O outro subíndice refere-se a “produtos de inovação” e tem no “resultado efetivo das atividades inovadoras no interior da economia”. O indicador divide-se em dois pilares: um, relativo a “produtos de conhecimento e tecnologia” e outro a “produtos criativos”.

CNI

“Embora o Brasil tenha caído no ranking de ‘insumos de inovação’, tendo piorado duas posições (de 56º, em 2021, para 58º em 2022), o país subiu seis posições no ranking de resultados de inovação (59º para 53º), o que explica a melhora no ranking geral”, diz a CNI.

Para a diretora de Inovação da entidade, Gianna Sagazio, isso quer dizer que, em termos de investimento em inovação, o Brasil piorou. “Entretanto, é como se os agentes do ecossistema brasileiro tivessem feito mais com menos e obtido melhores resultados em inovação, apesar da queda nos insumos/investimento”.

Gianna explica que essa melhora demonstra que, mesmo em meio a “dificuldades estruturais do ecossistema de inovação no Brasil”, as empresas têm se saído melhor do que o esperado, o que atesta a capacidade das empresas brasileiras.

“Se houvesse investimentos perenes em inovação, o que não acontece, o Brasil poderia ser uma potência em inovação”, complementa.

De acordo com o levantamento, os dez países mais bem colocados no índice são: Suíça, Estados Unidos, Suécia, Reino Unido, Holanda, Coreia do Sul, Singapura, Alemanha, Finlândia e Dinamarca.

Fonte:  Agência Brasil

Documento da CNT trata da importância de investimentos nos terminais de cargas para a cadeia logística

Notícias 29 de setembro de 2022

Praticamente todas as cargas que circulam no país passam, em algum momento, por pelo menos um tipo de terminal de cargas. Assim, seu uso traz diversas vantagens e possibilidades para melhorias do serviço de transporte, como, por exemplo, a maior coordenação da cadeia logística; a conexão entre os diversos modais; o espaço para operações de transbordo; o armazenamento de cargas; a consolidação e desconsolidação de cargas; o desembaraço aduaneiro, entre outros serviços.

De modo geral, os terminais de cargas, em localizações apropriadas e que prestem um serviço de qualidade, podem reduzir os custos de transporte, tornando a operação mais eficiente e sustentável, além de viabilizar a multimodalidade.

A problemática é abordada em “O Transporte Move o Brasil”, que menciona as soluções:

– Fomentar a construção e adequação dos terminais.

– Incentivar a construção de áreas de estacionamento para veículos de cargas.

– Estimular a construção de plataformas logísticas

Fonte: SETCESP

Proposta exige postos de parada para caminhoneiros em contratos com concessionárias de rodovias

Notícias 29 de setembro de 2022

O Projeto de Lei 2161/22 prevê como cláusula obrigatória nos convênios e nos contratos de concessão das rodovias federais e estaduais a construção de pontos de parada e descanso para motoristas profissionais do transporte de cargas e de passageiros. O texto está em análise na Câmara dos Deputados.

“A ideia é dar efetividade aos dispositivos da Lei dos Caminhoneiros que tratam do exercício profissional do motorista do transporte de cargas e de passageiros, com enfoque no regramento da jornada de trabalho e do tempo de direção”, afirmou o autor da proposta, deputado Ney Leprevost (União-PR).

A Lei do Caminhoneiro proíbe o motorista profissional dirigir por mais de cinco horas e 30 minutos de maneira ininterrupta. No transporte de cargas, deverá descansar 30 minutos após aquela jornada. No caso de passageiros, o descanso é obrigatório a cada período de no máximo de quatro horas na direção.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: SETCESP

Transportadores recebem atualização em legislação de produtos perigosos

Notícias 29 de setembro de 2022

As leis brasileiras aplicadas ao transporte, armazenagem e manuseio de produtos perigosos estão entre as mais complexas e restritivas, com penalidades que vão da multa ao processo civil criminal, apreensão do veículo e prisão pelo não cumprimento das normas. 

“Principalmente pela legislação ambiental, a Lei 9605 (Lei dos Crimes Ambientais), que determina que todo aquele envolvido no manuseio e transporte de fontes potencialmente poluidoras tem que cumprir todos regulamentos”, informa o assessor de Produtos Perigosos do SETCERGS, Gilberto Cheiran. “Quem deixa de cumprir os regulamentos está sujeito a multa e processo civil criminal que pode culminar com a prisão do motorista ou dos responsáveis pela gestão da empresa.”

Essas normas foram tema do curso “Atualização da Legislação para Transporte de Produtos Perigosos”, ministrado por Cheiran e realizado nesta quarta-feira (28), no SETCERGS. 

“São leis voltadas principalmente para o resguardo da vida dos equipamentos e do meio ambiente, que tiveram uma série de mudanças de 2019 pra cá”, informa Cheiran. “Exemplo disso são os dois principais regulamentos da ANTT, a resolução 5232, que é a relação dos produtos perigosos, e a 5947, que é o regulamento com o transporte, manuseio e armazenagem de produtos perigosos.”

Mais tranquilidade para os transportadores

Jonatan Araújo, gerente Comercial da Translíquidos, foi um dos participantes do curso. “Essas informações agregam muito. As explicações do Gilberto (Cheiran) são aplicadas no dia a dia do transportador. No meu caso, que trabalho com clientes, trago elas para dentro das cotações. Além disso, entendemos nossa responsabilidade perante a sociedade”, destaca.

Jonatan estava acompanhado do colega Leandro Oteiro, gerente Operacional da Translíquidos. Para ele, a atualização é uma oportunidade imperdível. “Trabalhamos com operações de granéis líquidos, produtos perigosos, e sempre há necessidade de ter essa síntese de toda a legislação. O Gilberto é muito feliz nas explanações e a gente adquire um bom conhecimento”, elogia.

Leandro também enfatiza a oportunidade de aprendizado trazida pelo SETCERGS. 

“Em virtude da grande gama de legislações para o transporte, nos deixa mais tranquilos ter uma entidade que se preocupa com isso e nos mantém atualizados. É importantíssimo  saber que tem alguém que já está fazendo esse caminho de buscar as atualizações da legislação para nós”, conclui.

SETCERGS

Petrobras vende 1ª carga de diesel R5 para testes

Notícias 29 de setembro de 2022

A produção vendida às distribuidoras, realizada na refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, chegou a um total de 1.500 metros cúbicos.

“Trata-se de um importante passo para a venda regular e de maiores volumes do produto”, disse a Petrobras, citando que atualmente está em discussão no Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a possibilidade desse produto também ser considerado no mandato de biocombustível presente no diesel.

“Caso seja aceita, a introdução do novo combustível viabilizará a utilização de teores mais elevados de renováveis nos novos motores a diesel, possibilitando, também, o aumento da competitividade na oferta de biocombustíveis no Brasil”, acrescentou a petroleira.

O Brasil mistura atualmente 10% de biodiesel no diesel, após o governo ter definido uma mistura menor para 2022 citando questões de custos e qualidade. O “mix” deveria estar em 14%, conforme o cronograma original do programa.

No caso da carga comercializada pela Petrobras, ela foi produzida a partir de óleo de soja refinado. O combustível com teor renovável saiu da refinaria da Petrobras com 95% de diesel e 5% de R5. Neste produto, as distribuidoras farão a adição dos 10% de biodiesel éster, conforme estabelece a legislação atual.

Uma novidade no lote comercializado, ressaltou a empresa, foi a emissão de declarações para as distribuidoras que adquiriram o produto, indicando a redução da emissão de gases de efeito estufa.

No caso do diesel R5, evita-se, potencialmente, a emissão de uma tonelada de CO2 equivalente a cada 9,5 mil litros, aproximadamente, comparando-se com o diesel 100% fóssil, disse a companhia.

No cálculo, estão consideradas as emissões do combustível fóssil durante as etapas de extração, produção e uso.

Fonte: Reuters

CNT apresenta propostas para mobilidade urbana e meio ambiente

Notícias 28 de setembro de 2022

Melhorar a mobilidade urbana nos municípios brasileiros significa melhorar o bem-estar da população em geral, bem como tornar a economia mais inclusiva e dinâmica, sendo um vetor de crescimento produtivo. Por essa importância, os governos federal, estaduais e municipais devem orientar ações prioritárias para soluções da mobilidade urbana nacional.

A publicação “O transporte move o Brasil – Propostas da CNT ao país”, entregue aos candidatos à Presidência da República nas eleições deste ano, mostra que, se por um lado existe uma demanda importante em busca de expansão e maior qualidade dos sistemas de transporte urbano, por outro, as empresas operadoras tem sofrido em termos de sustentabilidade financeira e ampliação da oferta desses serviços, em especial frente aos impactos recentes da covid-19.

Meio ambiente

A CNT defende que a formulação de políticas públicas deve incentivar: a redução da dependência do setor transportador por combustíveis fósseis; a descarbonização do setor; o aproveitamento dos potenciais intrínsecos de cada modalidade de transporte e o maior equilíbrio de participação dos diferentes modais na matriz nacional.

A migração de parte do volume transportado de cargas para modais menos poluentes contribui para a redução do consumo energético, dos impactos ambientais e dos custos logísticos. Mitigar os impactos ambientais causados pela atividade de transporte é tema prioritário para a Confederação.

Nesse sentido, a entidade propõe que os próximos governantes devem priorizar a seguinte agenda na área de meio ambiente:

– Descarbonizar o transporte por meio de energias alternativas, eficiência energética e diversificação dos tipos de biocombustível.

– Regulamentar o mercado de carbono.

– Incentivar a maior participação multimodal na matriz nacional.

– Modernizar o licenciamento ambiental.

– Criar marco legal da logística reversa de resíduos sólidos.

Clique para fazer o download do documento “O Transporte Move o Brasil – Propostas da CNT ao País”

Fonte: CNT

Debates, novos negócios e networking: últimos dias para fazer inscrição no 2º Fórum ITL de Inovação do Transporte

Notícias 28 de setembro de 2022

Falta apenas uma semana de inscrições para o 2º Fórum ITL de Inovação do Transporte – Fontes Alternativas de Energia no Transporte, que será realizado no próximo dia 5 de outubro, das 9h às 17h15, na sede do Sistema CNT, em Brasília. Os interessados podem se inscrever na página do evento, clicando aqui.

O evento será um momento de compartilhamento de informações, experiências e de realização de negócios entre as partes interessadas que sustentam o setor de transporte.

O encontro será híbrido, ou seja, os participantes poderão optar por acompanhar os debates de forma presencial ou online, por meio da transmissão ao vivo no canal da CNT no YouTube.

Nessa edição, serão abordados assuntos, como a política de Estado destinada à diversificação das fontes de energia para o transporte; a experiência das entidades nacionais e internacionais na implementação dessa agenda; as tecnologias disponibilizadas pelas empresas que oferecem fontes alternativas de energia para o transporte; as dificuldades e as vantagens observadas pelas empresas de transporte que iniciaram a migração da matriz de energia de suas frotas; e o acesso a recursos para financiamento da incorporação de novas tecnologias energéticas.

Despoluir

Ao longo de 15 anos, o Despoluir, projeto realizado pela CNT e pelo SEST SENAT, acumula diversos resultados positivos que o tornam o maior programa ambiental da iniciativa privada do Brasil. Por isso, o programa também será debatido durante o 2º Fórum ITL de Inovação do Transporte.

Veja a programação completa:

8h – Café de boas-vindas.

9h às 9h40 – Abertura e boas-vindas:

• Vander Costa – Presidente do Sistema CNT;

• Marcelo Sampaio – Ministro da Infraestrutura;

• Joaquim Leite – Ministro do Meio Ambiente.

9h40 às 11h30   1º Painel: COP26 no Brasil — neutralizando as emissões do transporte.

Debatedores:

• Eduardo Sanovicz – Presidente da Abear.

• Gabriel Kropsch – Vice-Presidente da ABiogás.

Mediador: Marcelo Freire — Secretário Nacional da Amazônia e Serviços Ambientais – Ministério do Meio Ambiente.

11h30 às 13h – 2º Painel: Cenário global de energia renovável no modal rodoviário.

Debatedores:

• Oscar Delgado — ICCT – International Council on Clean Transportation.

• Johannes Thomas — Adido Econômico da Embaixada da Alemanha.

• Marcos Thadeu Abicalil – Executivo Sênior do New Development Bank.

• Young Tae Kim – Secretário-Geral do ITF – International Transport Forum.

Mediadora: Nicole Goulart – Diretora Executiva Nacional do SEST SENAT.

13h às 14h  – Almoço

14h às 15h30  – 3º Painel: Novas fontes para a descarbonização.

Debatedores:

• Daniel Spinelli – Head of Product Development Trucks da Daimler.

• Valéria Moroso Lima – Diretora Executiva do IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás.

Mediador: Bruno Batista.

15h30 às 17h  – 4º Painel: A mobilidade do amanhã.

Debatedores:

• Cristiano Façanha – Diretor Global da Calstart.

• Maria Constantino – Diretora Executiva de ESG do Grupo Comporte.

Mediadora: Eliana Costa.

17h às 17h15  – Encerramento e agradecimentos:

Diretoria do Sistema CNT.

17h15 às 18h  – Café de encerramento.

Saiba mais e inscreva-se agora: https://forum.itl.org.br/

Fonte: CNT

O cálculo das verbas rescisórias

Notícias 28 de setembro de 2022

Quando chega o fim do contrato de trabalho de um profissional, as empresas precisam estar atentas sobre as responsabilidades, quanto ao pagamento de valores reconhecidos em Lei como de direito do trabalhador, as chamadas verbas rescisórias.

“O cálculo da verba rescisória serve para que o empregado consiga receber tudo o que lhe é devido”, comenta a coordenadora jurídica do SETCESP, Caroline Duarte. Segundo ela, para que isto ocorra a empresa deve examinar corretamente os valores, pois eventuais erros de cálculo implicam na supressão do direito do colaborador, que poderá acionar o contratante por meios das Câmaras de Conciliação Prévia ou judicialmente.

“Existem diversos motivos que apontam a importância do pagamento correto, mas os mais importantes são a garantia de um bom clima organizacional, e principalmente, evitar ações judiciais motivadas por este fator”, afirma Duarte.

A coordenadora jurídica ainda acrescenta que “a falta do pagamento no prazo estipulado acarreta o pagamento de multa em favor do empregado no valor equivalente ao seu salário, conforme prevê o § 8º do artigo 477 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho)”.

A apuração do valor da verba rescisória varia conforme o motivo da rescisão contratual, que pode ser por meio de um acordo amigável entre as duas partes, por pedido de demissão do empregado ou a dispensa pelo empregador, que pode ser por justa causa ou sem justa causa, ou ainda, a extinção do contrato por falecimento do empregado.

Além do que é direito para cada modalidade de rescisão, se considera também o tempo de permanência do colaborador na organização, pois leva-se em conta o saldo de salário. A empresa deve verificar ainda se há aviso prévio ou não; se as férias são proporcionais ou estão vencidas; o adicional de um terço sobre férias e a multa do fundo de garantia.

Segundo as leis trabalhistas brasileiras, esses são os itens presentes no processo de rescisão, mudando apenas o que é direito para cada modalidade. A seguir detalhamos informações referentes a cada um deles, para facilitar compreensão e a contabilidade dos valores.

Saldo do salário – É o pagamento do trabalhador pelos dias que efetivamente trabalhou no mês da rescisão (proporcional), acrescido de horas extras e adicionais (caso haja).

Aviso prévio – O aviso prévio pode ser trabalhado ou indenizado. Quando uma pessoa trabalha durante aviso prévio, pode optar pela redução de duas horas diárias de seu horário normal ou redução do período por sete dias corridos, salvo quando a iniciativa de rescisão é do colaborador de acordo com o artigo 488 da CLT.

Férias vencidas e férias proporcionais – Todo trabalhador tem direito a 30 dias de férias a cada ano trabalhado, é o chamado período aquisitivo. Após um ano, o colaborador tem direito a férias vencidas. Já as férias proporcionais são contadas quando o período aquisitivo ainda não está completo. Assim, a empresa deve pagar os meses proporcionais trabalhados naquele período aquisitivo. Importante lembrar que, quando o funcionário trabalha apenas alguns dias do mês, este período só conta como mês completo para cálculo das férias, se ultrapassar 15 dias. Caso seja inferior, esses dias não contarão para fins de férias.

13º Salário – O cálculo do 13º Salário é feito de maneira proporcional aos meses trabalhados no ano. Quando o mês não for trabalhado integralmente, a quantidade de dias que o colaborador trabalhou no mês do desligamento deve ser analisada. Da mesma forma, que nas férias, deve ser considerado como um mês completo 15 dias trabalhados ou mais.

FGTS – Mensalmente, a empresa deposita um valor referente ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) em uma conta da Caixa Econômica Federal para cada colaborador. Na rescisão de trabalho sem justa causa, o demitido pode sacar esse valor.

Fora esses itens destacados e as modalidades de encerramento de contrato, é importante que a empresa esteja atenta a outras obrigações, como por exemplo, o direito à indenização adicional equivalente a um salário, que ocorre quando o empregado é dispensado sem justa no período de 30 dias que antecede à data base da sua categoria.  Também vale observar outros direitos, que possam estar previstos em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), tal como a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e o Prêmio Anual.

Como visto, são muitas as informações que devem ser levadas em conta para o cálculo das verbas rescisórias. Para auxiliar quanto ao que deve ser incluído ou excluído na hora de pôr na ponta do lápis, o SETCESP elaborou um e-book prático que traz as orientações que consideram os casos comuns e facilitará todo esse processo nessa contagem. Baixe o material que é gratuito.

Fonte: CETCESP

Código de Trânsito Brasileiro completa 25 anos

Notícias 27 de setembro de 2022

Um dos principais foi a instituição da Lei Seca, em 2008, que penaliza o condutor flagrado dirigindo sob o efeito de bebida alcoólica ou outra substância psicoativa que determine dependência. A penalidade é considerada “gravíssima”, suspende o cidadão do direito de dirigir por 12 meses, e, como medida administrativa, veículo e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ficam retidos.

A inclusão do artigo sobre o uso de aparelho celular ao volante também foi outro avanço importante, uma vez que dirigir e teclar é um dos principais pontos de distração dos motoristas.

O CTB é a principal ferramenta para educação para o trânsito e instrumento de prevenção de acidentes. Por isso, é importante que o motorista o conheça e o respeite, tanto para a sua própria segurança, como para a dos passageiros e demais pessoas que circulam pelas vias.

Dia Nacional do Trânsito

O Dia Nacional do Trânsito é comemorado em 25 de setembro em alusão à regulamentação do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) ocorrida em setembro de 1997. É um importante reforço à ideia de segurança e educação que devem existir nas vias e rodovias do país.

A data tem o intuito de reforçar as mensagens das campanhas de conscientização e respeito às novas leis regulamentadas pelo CTB, definindo atribuições a autoridades e órgãos ligados ao trânsito, fornecendo diretrizes para a engenharia de tráfego e estabelecendo normas de conduta, infrações e penalidades para diversos usuários desse sistema.

Juntos salvamos vidas!

Fonte: SETCESP

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