Notícias
Filtrar Notícias
Mercedes-Benz conclui formação de 30 mulheres que sonham ser caminhoneiras
Notícias 19 de janeiro de 2022
Trinta mulheres que participaram da promoção “Na direção dos seus sonhos”, da Mercedes-Benz, receberam no final de dezembro as Carteiras Nacionais de Habilitação na categoria C, custeadas pela montadora. Além disso, realizaram uma viagem à sede da empresa, em São Bernardo do Campo, onde participaram de várias atividades, como a visita à linha de produção, além de se conhecerem pessoalmente.
Ao receberem sua CNH de motorista profissional, podendo assim dirigir caminhões e trabalhar no transporte de cargas, essas mulheres deram início a uma nova caminhada em suas vidas. Com essa iniciativa, a Mercedes-Benz celebrou essa transformação, promovendo um encontro marcado por muita emoção e histórias de vida de superação e conquistas.
Marina Harth, uma das ganhadoras da promoção, por exemplo, filha e esposa de caminhoneiros e mãe do Augusto, praticamente foi criada numa boleia. Ela diz que ama e não quer outra vida a não ser estar na estrada. Viaja sempre com o marido e divide com ele a direção do veículo.
Já Patrícia Souza sempre teve o sonho de se tornar caminhoneira. Ela adiou esse plano por um tempo, mas agora como vencedora da promoção da Mercedes-Benz e vai poder realizá-lo. Ela diz que o auge dessa participação foi visitar a fábrica e poder dirigir o Novo Actros.
Filha de uma costureira e de um caminhoneiro, Simone Soga também é casada com caminhoneiro e mãe de dois meninos. Ela conta que, desde pequena, viajava com o pai em pelas estradas do país. Saiu de sua cidade natal para estudar, mas diz que a estrada é o seu sonho. Até aprendeu a fazer pequenos reparos no veículo e sempre que necessário ajuda o marido e o pai. Agora, com sua CNH da categoria “C”, quer trabalhar com o que realmente ama.
“Assim como a Marina, a Patrícia e a Simone, todas as vencedoras dessa promoção demonstraram força e determinação em seus objetivos e desafios, fazendo o curso de formação e obtendo a habilitação necessária para viverem como desejam, ocupando seu próprio espaço, mostrando sua capacidade de desempenhar uma função tão bem quanto qualquer outro profissional. Assim, sonhos se tornaram realidade”, afirma Ebru Semizer, gerente sênior de Marketing Comunicação & Inteligência de Mercado Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil.
Momento de celebrar o começo de uma nova vida
As agora motoristas profissionais foram recepcionadas na fábrica da Mercedes-Benz por Ebru Semizer e, também, por Jefferson Ferrarez, diretor de Vendas e Marketing Caminhões, e por João Moita, o “Embaixador da Voz das Estradas”, movimento criado pela Mercedes-Benz para ouvir as opiniões e sugestões de motoristas e transportadores de todo o País.
A promoção “Na Direção dos Seus Sonhos” é parte importante das ações do Movimento “A Voz Delas”, na medida em que, além de viabilizar o caminho para a realização dos sonhos dessas 30 mulheres, ainda amplifica essas vozes pelas estradas brasileiras.
A ação foi lançada em 8 de março de 2021, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. A Empresa custeou os cursos de formação de condutores para que elas obtivessem a habilitação profissional. Isso incluiu as despesas do Centro de Formação de Condutores, o número de aulas práticas exigidas por lei e o exame prático do Detran, além de exame médico e psicotécnico e de exame toxicológico, necessário para obtenção da CNH categoria “C”.
A visita à fábrica da Mercedes-Benz foi então o momento de cada vencedora celebrar o começo de uma nova vida em que novas possibilidades e oportunidades passam a fazer parte de suas rotinas.
A programação do dia incluiu visita à linha de produção, test-drive de caminhões num circuito interno, palestras de empoderamento com Vanessa Mariano, Paulla Demeneghi e Nick, motoristas e influencers do segmento, além de um show de stand-up comedy com Criss Paiva. Todos os participantes do encontro foram testados previamente quanto à COVID-19 e respeitaram as recomendações de proteção, como o uso de máscaras e de álcool em gel.
“São momentos como esse que fazem com que o Movimento A Voz Delas siga firme em seu propósito, que é ouvir as mulheres a fim de conhecer o dia a dia e os desafios de quem faz da boleia uma extensão de sua casa, sejam aquelas que já são profissionais do volante ou as que têm o sonho de ser caminhoneira”, ressalta Ebru Semizer. “O objetivo é conscientizar a sociedade sobre a importância das mulheres no transporte, sejam as motoristas e também as cristais, que acompanham seus companheiros pelas estradas do Brasil”.
Essa iniciativa da Mercedes-Benz conta com a colaboração do Sest/Senat, Fabet e Setcesp. “Junto com nossos parceiros, estamos capacitando essas profissionais para fazerem a diferença no mercado de trabalho. Queremos que elas acreditem e confiem na realização dos seus sonhos”, conclui Ebru.
Fonte: Blog do Caminhoneiro
Ao receberem sua CNH de motorista profissional, podendo assim dirigir caminhões e trabalhar no transporte de cargas, essas mulheres deram início a uma nova caminhada em suas vidas. Com essa iniciativa, a Mercedes-Benz celebrou essa transformação, promovendo um encontro marcado por muita emoção e histórias de vida de superação e conquistas.
Marina Harth, uma das ganhadoras da promoção, por exemplo, filha e esposa de caminhoneiros e mãe do Augusto, praticamente foi criada numa boleia. Ela diz que ama e não quer outra vida a não ser estar na estrada. Viaja sempre com o marido e divide com ele a direção do veículo.
Já Patrícia Souza sempre teve o sonho de se tornar caminhoneira. Ela adiou esse plano por um tempo, mas agora como vencedora da promoção da Mercedes-Benz e vai poder realizá-lo. Ela diz que o auge dessa participação foi visitar a fábrica e poder dirigir o Novo Actros.
Filha de uma costureira e de um caminhoneiro, Simone Soga também é casada com caminhoneiro e mãe de dois meninos. Ela conta que, desde pequena, viajava com o pai em pelas estradas do país. Saiu de sua cidade natal para estudar, mas diz que a estrada é o seu sonho. Até aprendeu a fazer pequenos reparos no veículo e sempre que necessário ajuda o marido e o pai. Agora, com sua CNH da categoria “C”, quer trabalhar com o que realmente ama.
“Assim como a Marina, a Patrícia e a Simone, todas as vencedoras dessa promoção demonstraram força e determinação em seus objetivos e desafios, fazendo o curso de formação e obtendo a habilitação necessária para viverem como desejam, ocupando seu próprio espaço, mostrando sua capacidade de desempenhar uma função tão bem quanto qualquer outro profissional. Assim, sonhos se tornaram realidade”, afirma Ebru Semizer, gerente sênior de Marketing Comunicação & Inteligência de Mercado Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil.
Momento de celebrar o começo de uma nova vida
As agora motoristas profissionais foram recepcionadas na fábrica da Mercedes-Benz por Ebru Semizer e, também, por Jefferson Ferrarez, diretor de Vendas e Marketing Caminhões, e por João Moita, o “Embaixador da Voz das Estradas”, movimento criado pela Mercedes-Benz para ouvir as opiniões e sugestões de motoristas e transportadores de todo o País.
A promoção “Na Direção dos Seus Sonhos” é parte importante das ações do Movimento “A Voz Delas”, na medida em que, além de viabilizar o caminho para a realização dos sonhos dessas 30 mulheres, ainda amplifica essas vozes pelas estradas brasileiras.
A ação foi lançada em 8 de março de 2021, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. A Empresa custeou os cursos de formação de condutores para que elas obtivessem a habilitação profissional. Isso incluiu as despesas do Centro de Formação de Condutores, o número de aulas práticas exigidas por lei e o exame prático do Detran, além de exame médico e psicotécnico e de exame toxicológico, necessário para obtenção da CNH categoria “C”.
A visita à fábrica da Mercedes-Benz foi então o momento de cada vencedora celebrar o começo de uma nova vida em que novas possibilidades e oportunidades passam a fazer parte de suas rotinas.
A programação do dia incluiu visita à linha de produção, test-drive de caminhões num circuito interno, palestras de empoderamento com Vanessa Mariano, Paulla Demeneghi e Nick, motoristas e influencers do segmento, além de um show de stand-up comedy com Criss Paiva. Todos os participantes do encontro foram testados previamente quanto à COVID-19 e respeitaram as recomendações de proteção, como o uso de máscaras e de álcool em gel.
“São momentos como esse que fazem com que o Movimento A Voz Delas siga firme em seu propósito, que é ouvir as mulheres a fim de conhecer o dia a dia e os desafios de quem faz da boleia uma extensão de sua casa, sejam aquelas que já são profissionais do volante ou as que têm o sonho de ser caminhoneira”, ressalta Ebru Semizer. “O objetivo é conscientizar a sociedade sobre a importância das mulheres no transporte, sejam as motoristas e também as cristais, que acompanham seus companheiros pelas estradas do Brasil”.
Essa iniciativa da Mercedes-Benz conta com a colaboração do Sest/Senat, Fabet e Setcesp. “Junto com nossos parceiros, estamos capacitando essas profissionais para fazerem a diferença no mercado de trabalho. Queremos que elas acreditem e confiem na realização dos seus sonhos”, conclui Ebru.
Fonte: Blog do Caminhoneiro
ITL prepara novas turmas e novidades para 2022
Notícias 19 de janeiro de 2022
O Programa Avançado de Capacitação do Transporte – coordenado pelo Instituto de Transporte e Logística (ITL) e promovido pelo SEST SENAT – terá, neste ano, novas turmas de cursos já consolidados e novos projetos voltados à qualificação da alta gestão do setor transportador. Além das capacitações em Gestão de negócios, recursos humanos, finanças e das certificações internacionais para os segmentos aéreo e ferroviário, haverá cursos em logística 4.0 e suplly chain, marketing e comunicação digital para o setor de transporte, governança e compliance. Ao todo, serão mais 425 gestores contemplados.
Confira a lista de cursos previstos para 2022:
– Especialização em Gestão de Negócios;
– Especialização em Gestão de Recursos Humanos;
– Especialização em Gestão de Finanças;
– Pós-graduação em Logística 4.0 e Suplly Chain;
– Pós-graduação em Marketing e Comunicação Digital para o Setor de Transporte;
– Certificação Internacional Aviation Management;
– Certificação Internacional em Gestão de Sistemas Ferroviários e Metroferroviários;
– Governança e Compliance.
Em breve, todos os detalhes serão disponibilizados no site do ITL: https://www.itl.org.br/home
Fonte: ITL
Confira a lista de cursos previstos para 2022:
– Especialização em Gestão de Negócios;
– Especialização em Gestão de Recursos Humanos;
– Especialização em Gestão de Finanças;
– Pós-graduação em Logística 4.0 e Suplly Chain;
– Pós-graduação em Marketing e Comunicação Digital para o Setor de Transporte;
– Certificação Internacional Aviation Management;
– Certificação Internacional em Gestão de Sistemas Ferroviários e Metroferroviários;
– Governança e Compliance.
Em breve, todos os detalhes serão disponibilizados no site do ITL: https://www.itl.org.br/home
Fonte: ITL
Testes de Covid causam fila de quase 2 mil caminhões na fronteira da Argentina com o Chile
Notícias 19 de janeiro de 2022
Entre 1,8 mil e 2 mil caminhões estão parados há dois dias na fronteira da Argentina com o Chile, formando longas filas do lado argentino do Paso Cristo Redentor, a mais importante ligação entre os dois países, na Cordilheira dos Andes.
O “congestionamento” começou após o governo chileno endurecer seus controles sanitários aos motoristas estrangeiros, exigindo que os caminhoneiros apresentem testes negativos de Covid-19, segundo os trabalhadores de transporte argentinos.
Cerca de 900 caminhões argentinos cruzam diariamente a passagem Cristo Redentor, a partir da província argentina de Mendoza (que fica a 1.050 km a oeste de Buenos Aires). Em 2018, antes da pandemia, cruzaram a fronteira mais de 580 mil caminhões, segundo um recente estudo binacional.
“Em algum momento, a rede de suprimentos vai ser cortada. Não é um funil, é um tampão”, afirmou Daniel Gallart, da Associação de Proprietários de Caminhões de Mendoza, à agência de notícias France Presse. “Na prática, a passagem está fechada”.
“Estamos falando de 2 mil ou 1,8 mil caminhões. Vêm de todo o Mercosul. Segundo as estatísticas de tráfego, 50% são argentinos, 30%, brasileiros, e o restante de outros países”, disse Gallart.
A Federação Argentina de Entidades Empresariais do Autotransporte de Cargas da Argentina exige que o Chile abra mais postos de atendimento devido ao endurecimento do controle na fronteira.
“Não questionamos a medida soberana de um país, mas sim as consequências que esta decisão provoca. Não somos contra testar os motoristas, mas isso deveria ser ágil”, afirmou a federação em um comunicado.
O impasse na fronteira representa perdas de milhões de dólares para o comércio internacional da Argentina através de portos do Oceano Pacífico, no Chile, e os caminhoneiros argentinos pediram a intervenção formal do Ministério das Relações Exteriores do país.
Fonte: Setcesp
O “congestionamento” começou após o governo chileno endurecer seus controles sanitários aos motoristas estrangeiros, exigindo que os caminhoneiros apresentem testes negativos de Covid-19, segundo os trabalhadores de transporte argentinos.
Cerca de 900 caminhões argentinos cruzam diariamente a passagem Cristo Redentor, a partir da província argentina de Mendoza (que fica a 1.050 km a oeste de Buenos Aires). Em 2018, antes da pandemia, cruzaram a fronteira mais de 580 mil caminhões, segundo um recente estudo binacional.
“Em algum momento, a rede de suprimentos vai ser cortada. Não é um funil, é um tampão”, afirmou Daniel Gallart, da Associação de Proprietários de Caminhões de Mendoza, à agência de notícias France Presse. “Na prática, a passagem está fechada”.
“Estamos falando de 2 mil ou 1,8 mil caminhões. Vêm de todo o Mercosul. Segundo as estatísticas de tráfego, 50% são argentinos, 30%, brasileiros, e o restante de outros países”, disse Gallart.
A Federação Argentina de Entidades Empresariais do Autotransporte de Cargas da Argentina exige que o Chile abra mais postos de atendimento devido ao endurecimento do controle na fronteira.
“Não questionamos a medida soberana de um país, mas sim as consequências que esta decisão provoca. Não somos contra testar os motoristas, mas isso deveria ser ágil”, afirmou a federação em um comunicado.
O impasse na fronteira representa perdas de milhões de dólares para o comércio internacional da Argentina através de portos do Oceano Pacífico, no Chile, e os caminhoneiros argentinos pediram a intervenção formal do Ministério das Relações Exteriores do país.
Fonte: Setcesp
Reforma tributária fica sem data para votação no Senado
Notícias 19 de janeiro de 2022
Aposta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em 2022, a aprovação da reforma tributária está cercada de dúvidas no Senado. Líderes partidários e integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa dizem haver um esforço para o texto ser pautado em fevereiro.
Mas há resistências entre Estados e municípios e setores da economia. Além disso, senadores desconfiam se há interesse do governo em aprovar a proposta. Falas do presidente Jair Bolsonaro reforçam essa percepção. Em entrevistas na véspera de Natal e na semana passada, ele disse duvidar da aprovação neste ano. “Se a onda da Ômicron continuar, não haverá reuniões presenciais e aí não tem reforma. O próprio presidente (Bolsonaro) declarou que passou 30 anos no Congresso e sabe que em ano eleitoral não aprova nada”, disse o senador Omar Aziz (PSD-AM), titular da CCJ.
Além do período eleitoral, há outras dificuldades para a votação do relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentado pelo senador Roberto Rocha (PSDB-MA), como a possibilidade de capitais e alguns Estados saírem perdendo na unificação de impostos e na mudança no modelo de cobrança de tributos. A aposta hoje é que a reforma pode até ser aprovada na CCJ, mas tem poucas chances no plenário e quase nenhuma na Câmara.
Em movimentação para uma candidatura ao Planalto, Pacheco encampou a proposta como bandeira de sua gestão à frente do Senado, mas tem evitado se comprometer com um prazo.
A reforma que tramita na CCJ do Senado é a PEC 110, do ex-deputado Luiz Carlos Hauly e protocolada por senadores em 2019. A PEC 45, de autoria do economista Bernard Appy e apresentada pelo deputado Baleia Rossi (MDB-SP) na Câmara, ficou na gaveta. O governo, por sua vez, apresentou outro projeto, criando uma nova contribuição federal e unificando PIS e Cofins.
Fonte: Setcesp
Mas há resistências entre Estados e municípios e setores da economia. Além disso, senadores desconfiam se há interesse do governo em aprovar a proposta. Falas do presidente Jair Bolsonaro reforçam essa percepção. Em entrevistas na véspera de Natal e na semana passada, ele disse duvidar da aprovação neste ano. “Se a onda da Ômicron continuar, não haverá reuniões presenciais e aí não tem reforma. O próprio presidente (Bolsonaro) declarou que passou 30 anos no Congresso e sabe que em ano eleitoral não aprova nada”, disse o senador Omar Aziz (PSD-AM), titular da CCJ.
Além do período eleitoral, há outras dificuldades para a votação do relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentado pelo senador Roberto Rocha (PSDB-MA), como a possibilidade de capitais e alguns Estados saírem perdendo na unificação de impostos e na mudança no modelo de cobrança de tributos. A aposta hoje é que a reforma pode até ser aprovada na CCJ, mas tem poucas chances no plenário e quase nenhuma na Câmara.
Em movimentação para uma candidatura ao Planalto, Pacheco encampou a proposta como bandeira de sua gestão à frente do Senado, mas tem evitado se comprometer com um prazo.
A reforma que tramita na CCJ do Senado é a PEC 110, do ex-deputado Luiz Carlos Hauly e protocolada por senadores em 2019. A PEC 45, de autoria do economista Bernard Appy e apresentada pelo deputado Baleia Rossi (MDB-SP) na Câmara, ficou na gaveta. O governo, por sua vez, apresentou outro projeto, criando uma nova contribuição federal e unificando PIS e Cofins.
Fonte: Setcesp
Veja aqui o cálculo da Contribuição Sindical para 2022
Notícias 19 de janeiro de 2022
A contribuição sindical está prevista no Artigo 149 da Constituição Federal de 1988 e nos Artigos 578 a 591 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Possui natureza tributária e é facultativamente recolhida pelos empregadores, no mês de janeiro, e pelos transportadores autônomos, no mês de fevereiro de cada ano.
A contribuição sindical, anteriormente denominada como imposto sindical, é essencial para o funcionamento e a manutenção da autonomia das entidades na defesa dos interesses do setor transportador junto às esferas de Poder.
Por previsão legal, os valores arrecadados a título de contribuição sindical serão divididos entre o sindicato que representa a categoria (60%), a Conta Especial Emprego e Salário (CEES) do Ministério do Trabalho (20%), a Federação Estadual (15%) e a Confederação (5%).
TABELA PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PARA O EXERCÍCIO DE 2022

Obs.: Contribuição Sindical = (Capital Social da Empresa x Alíquota Correspondente) + parcela a ser adicionada
INSTRUÇÕES PARA RECOLHIMENTO:
1) Enquadrar o capital social de sua empresa em uma das “Classes de Capital Social”;
2) Identificar a “alíquota” correspondente a essa “Classe de Capital Social”;
3) Multiplicar o capital social de sua empresa pela “alíquota” encontrada;
4) Adicionar ao resultado a “parcela a ser adicionada” correspondente;
5) Recolher o valor da Contribuição devida até o dia 31/01/2022;
NOTAS:
1. As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 27.813,75, podem recolher a Contribuição Sindical mínima de R$ 222,51, de acordo com o disposto no § 3º do Art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047/82).
2. As firmas ou empresas com capital social superior a R$ 296.680.000,01, podem recolher a Contribuição Sindical máxima de R$ 104.728,04, na forma do disposto no § 3º do Art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047/82).
3-Para os agentes autônomos do setor de transporte, não organizados em empresa (item II do art. 580 da CLT) a contribuição sindical será de R$ 111,26 equivalentes a 30% de R$ 370,85; cujo recolhimento pode se dar até o dia 28/02/2022;
4. Data de recolhimento:
- Empregadores: 31/Janeiro/2022;
- Autônomos: 28/Fevereiro/2022;
Para os que venham a estabelecer-se após os meses acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade.
5. O recolhimento efetuado fora do prazo será acrescido das cominações previstas no Art. 600 da CLT.
Para maiores esclarecimentos, o Transcares está à disposição para atendê-los em nossa Central de Informações no telefone (27) 3246-5300 – falar com Layla ou Motta.
Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística no Estado do Espírito Santo - TRANSCARES
Rua Guiana nº 07- Jardim América – Cariacica- Cep. 29 140 250
C.N.P.J: 27.560.481/0001-46 - Código da Entidade nº 003.379.01416-0
Atividade principal da empresa = 49.30
OBS.: A Guia Sindical continua podendo ser emitida pelo site da Caixa Econômica Federal - https://sindical.caixa.gov.br/sitcs_internet/contribuinte/login/login.do
Fonte/tabela sindical: CNT
A contribuição sindical, anteriormente denominada como imposto sindical, é essencial para o funcionamento e a manutenção da autonomia das entidades na defesa dos interesses do setor transportador junto às esferas de Poder.
Por previsão legal, os valores arrecadados a título de contribuição sindical serão divididos entre o sindicato que representa a categoria (60%), a Conta Especial Emprego e Salário (CEES) do Ministério do Trabalho (20%), a Federação Estadual (15%) e a Confederação (5%).
TABELA PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PARA O EXERCÍCIO DE 2022

Obs.: Contribuição Sindical = (Capital Social da Empresa x Alíquota Correspondente) + parcela a ser adicionada
INSTRUÇÕES PARA RECOLHIMENTO:
1) Enquadrar o capital social de sua empresa em uma das “Classes de Capital Social”;
2) Identificar a “alíquota” correspondente a essa “Classe de Capital Social”;
3) Multiplicar o capital social de sua empresa pela “alíquota” encontrada;
4) Adicionar ao resultado a “parcela a ser adicionada” correspondente;
5) Recolher o valor da Contribuição devida até o dia 31/01/2022;
NOTAS:
1. As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 27.813,75, podem recolher a Contribuição Sindical mínima de R$ 222,51, de acordo com o disposto no § 3º do Art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047/82).
2. As firmas ou empresas com capital social superior a R$ 296.680.000,01, podem recolher a Contribuição Sindical máxima de R$ 104.728,04, na forma do disposto no § 3º do Art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047/82).
3-Para os agentes autônomos do setor de transporte, não organizados em empresa (item II do art. 580 da CLT) a contribuição sindical será de R$ 111,26 equivalentes a 30% de R$ 370,85; cujo recolhimento pode se dar até o dia 28/02/2022;
4. Data de recolhimento:
- Empregadores: 31/Janeiro/2022;
- Autônomos: 28/Fevereiro/2022;
Para os que venham a estabelecer-se após os meses acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade.
5. O recolhimento efetuado fora do prazo será acrescido das cominações previstas no Art. 600 da CLT.
Para maiores esclarecimentos, o Transcares está à disposição para atendê-los em nossa Central de Informações no telefone (27) 3246-5300 – falar com Layla ou Motta.
Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística no Estado do Espírito Santo - TRANSCARES
Rua Guiana nº 07- Jardim América – Cariacica- Cep. 29 140 250
C.N.P.J: 27.560.481/0001-46 - Código da Entidade nº 003.379.01416-0
Atividade principal da empresa = 49.30
OBS.: A Guia Sindical continua podendo ser emitida pelo site da Caixa Econômica Federal - https://sindical.caixa.gov.br/sitcs_internet/contribuinte/login/login.do
Fonte/tabela sindical: CNT
Contribuição Patronal: não deixe de investir no fortalecimento da sua atividade
Notícias 19 de janeiro de 2022
O Transcares representa e defende os interesses dos transportadores junto aos poderes públicos constituídos em todas as suas instâncias e esferas. Essa representatividade já nos possibilitou conquistas importantes, tais como incentivos fiscais e a manutenção da desoneração da folha de salários, além de importantes decisões judiciais obtidas em diversas ações coletivas ajuizadas.
Desde a chegada da nova legislação trabalhista, que prioriza a negociação coletiva entre os sindicatos, o Transcares tornou-se ainda mais importante na formalização de instrumentos coletivos de trabalho em todo Espírito Santo.
No mês de janeiro é gerada a Contribuição Sindical Patronal, que se torna imprescindível para a manutenção da entidade e realização de ações para o segmento.
A geração da Guia da Contribuição Sindical do exercício de 2022 deve ser feita utilizando o link da Caixa https://sindical.caixa.gov.br/sitcs_internet/contribuinte/login/login.do. E para saber o valor devido com base no capital da empresa, clique no link abaixo, onde consta a tabela da Contribuição Sindical do exercício de 2022, cujo vencimento é até o dia 31 de janeiro, bem como todos os dados da entidade necessários para a geração da guia sindical.
https://www.transcares.com.br/noticias/veja-aqui-o-calculo-da-contribuicao-sindical-para-2022-5149
Desde a chegada da nova legislação trabalhista, que prioriza a negociação coletiva entre os sindicatos, o Transcares tornou-se ainda mais importante na formalização de instrumentos coletivos de trabalho em todo Espírito Santo.
No mês de janeiro é gerada a Contribuição Sindical Patronal, que se torna imprescindível para a manutenção da entidade e realização de ações para o segmento.
A geração da Guia da Contribuição Sindical do exercício de 2022 deve ser feita utilizando o link da Caixa https://sindical.caixa.gov.br/sitcs_internet/contribuinte/login/login.do. E para saber o valor devido com base no capital da empresa, clique no link abaixo, onde consta a tabela da Contribuição Sindical do exercício de 2022, cujo vencimento é até o dia 31 de janeiro, bem como todos os dados da entidade necessários para a geração da guia sindical.
https://www.transcares.com.br/noticias/veja-aqui-o-calculo-da-contribuicao-sindical-para-2022-5149
Delegação de empresários do transporte visita a Expo 2020 Dubai
Notícias 18 de janeiro de 2022
A delegação formada por executivos de algumas das maiores empresas de transporte do Brasil, que integra a Missão Internacional do Transporte aos Emirados Árabes Unidos, realizou visita técnica, neste domingo (16), a Expo 2020 Dubai, onde 192 países apresentam o que há de mais inovador e que traz, como um dos temas centrais, a mobilidade.
A missão é organizada, durante esta semana – até o dia 22 de janeiro –, pelo Sistema CNT, composto pela Confederação Nacional do Transporte, pelo SEST SENAT e pelo ITL (Instituto de Transporte e Logística) e pela CCAB (Câmara de Comércio Árabe-Brasileira), e promove uma imersão em ambientes de avançada tecnologia nos Emirados Árabes Unidos, referência global em inovação no transporte e na logística.
A Expo, por sua vez, é uma exposição universal itinerante, promovida a cada cinco anos, em que a maior atração são os pavilhões dos países participantes. Anunciada como o maior evento internacional aberto ao público desde o início da pandemia, a Expo Dubai acontece com um ano de atraso por causa da covid-19, e vai até 31 de março de 2022. A última edição foi em Milão, em 2015, e a próxima está prevista para 2025, nas cidades japonesas de Osaka e Kansai. Neste ano, o evento está sendo realizado desde 1º de outubro de 2021.
A delegação brasileira iniciou a visita técnica pelo pavilhão do Brasil, onde foi recebida pelo comissário-geral do Brasil na Expo Dubai, general Elias Martins Filho. Segundo ele, o pavilhão vem recebendo delegações das três esferas públicas, além de empresários, investidores, startups, empreendedores e representantes setoriais. Ao todo, serão 11 fóruns temáticos de negócios, 150 oportunidades de investimentos apresentadas ao mercado e 94 eventos de atração de investimentos de grande porte. Até o final da expo, a expectativa é receber mais de 15 milhões de visitantes.
O comissário ressaltou que o pavilhão é um espaço para que os parceiros do país, públicos ou privados, possam ampliar seus negócios. “E, também, reforçar a imagem positiva que o Brasil tem na área de desenvolvimento sustentável”, declarou.
Na ocasião, o presidente da CNT, Vander Costa, destacou a importância estratégica de o Brasil ter um espaço de destaque em um evento da dimensão da Expo Dubai e afirmou que o setor de transporte está disposto a conversar para atração de capital privado para os investimentos necessários. “É muito importante para o setor de transporte marcar presença em um evento global, no qual são apresentados propostas para alguns dos principais desafios da logística mundial, com ambientes de avançado desenvolvimento tecnológico, com muitos potenciais parceiros.”
Na sequência da visita técnica, a delegação de empresários conheceu os espaços do Kuwait, onde foi recepcionada pelo diretor Mazen Alansari, e do Catar. Na parte da tarde, a deleção foi dividida em três grupo, que se revezaram entre os pavilhões da Arábia Saudita, do Egito e da China.
Nesses pavilhões, os empresários tiveram a oportunidade de conhecer iniciativas inovadoras dessas nações nas áreas de mobilidade e sustentabilidade, bem como entender os momentos econômicos dos países com vistas a parcerias futuras. Os sauditas ofereceram um vislumbre do futuro que eles esperam, baseado nos pilares pessoas, natureza, patrimônio e oportunidade. Os egípcios, além de promoverem uma imersão em sua rica e milenar história, apresentaram seus megaprojetos de infraestrutura, como a construção da sua nova capital. Os chineses demonstraram todo o seu pioneirismo tecnológico, com projetos consistentes de cidades inteligentes e processos de eletrificação, além dos avanços na corrida espacial.
A missão internacional prossegue nesta segunda-feira (17), com visitas previstas ao Parque Tecnológico de Pesquisa, Tecnologia e Inovação de Sharjah, reunião com a empresa de entrega de combustíveis CAFU e encontro com representantes da APEX Brasil.
Fonte: Agência CNT de Notícias
A missão é organizada, durante esta semana – até o dia 22 de janeiro –, pelo Sistema CNT, composto pela Confederação Nacional do Transporte, pelo SEST SENAT e pelo ITL (Instituto de Transporte e Logística) e pela CCAB (Câmara de Comércio Árabe-Brasileira), e promove uma imersão em ambientes de avançada tecnologia nos Emirados Árabes Unidos, referência global em inovação no transporte e na logística.
A Expo, por sua vez, é uma exposição universal itinerante, promovida a cada cinco anos, em que a maior atração são os pavilhões dos países participantes. Anunciada como o maior evento internacional aberto ao público desde o início da pandemia, a Expo Dubai acontece com um ano de atraso por causa da covid-19, e vai até 31 de março de 2022. A última edição foi em Milão, em 2015, e a próxima está prevista para 2025, nas cidades japonesas de Osaka e Kansai. Neste ano, o evento está sendo realizado desde 1º de outubro de 2021.
A delegação brasileira iniciou a visita técnica pelo pavilhão do Brasil, onde foi recebida pelo comissário-geral do Brasil na Expo Dubai, general Elias Martins Filho. Segundo ele, o pavilhão vem recebendo delegações das três esferas públicas, além de empresários, investidores, startups, empreendedores e representantes setoriais. Ao todo, serão 11 fóruns temáticos de negócios, 150 oportunidades de investimentos apresentadas ao mercado e 94 eventos de atração de investimentos de grande porte. Até o final da expo, a expectativa é receber mais de 15 milhões de visitantes.
O comissário ressaltou que o pavilhão é um espaço para que os parceiros do país, públicos ou privados, possam ampliar seus negócios. “E, também, reforçar a imagem positiva que o Brasil tem na área de desenvolvimento sustentável”, declarou.
Na ocasião, o presidente da CNT, Vander Costa, destacou a importância estratégica de o Brasil ter um espaço de destaque em um evento da dimensão da Expo Dubai e afirmou que o setor de transporte está disposto a conversar para atração de capital privado para os investimentos necessários. “É muito importante para o setor de transporte marcar presença em um evento global, no qual são apresentados propostas para alguns dos principais desafios da logística mundial, com ambientes de avançado desenvolvimento tecnológico, com muitos potenciais parceiros.”
Na sequência da visita técnica, a delegação de empresários conheceu os espaços do Kuwait, onde foi recepcionada pelo diretor Mazen Alansari, e do Catar. Na parte da tarde, a deleção foi dividida em três grupo, que se revezaram entre os pavilhões da Arábia Saudita, do Egito e da China.
Nesses pavilhões, os empresários tiveram a oportunidade de conhecer iniciativas inovadoras dessas nações nas áreas de mobilidade e sustentabilidade, bem como entender os momentos econômicos dos países com vistas a parcerias futuras. Os sauditas ofereceram um vislumbre do futuro que eles esperam, baseado nos pilares pessoas, natureza, patrimônio e oportunidade. Os egípcios, além de promoverem uma imersão em sua rica e milenar história, apresentaram seus megaprojetos de infraestrutura, como a construção da sua nova capital. Os chineses demonstraram todo o seu pioneirismo tecnológico, com projetos consistentes de cidades inteligentes e processos de eletrificação, além dos avanços na corrida espacial.
A missão internacional prossegue nesta segunda-feira (17), com visitas previstas ao Parque Tecnológico de Pesquisa, Tecnologia e Inovação de Sharjah, reunião com a empresa de entrega de combustíveis CAFU e encontro com representantes da APEX Brasil.
Fonte: Agência CNT de Notícias
Mercedes-Benz conclui investimentos e busca liderança sustentável
Notícias 18 de janeiro de 2022
Reforçar a participação dos caminhões Mercedes-Benz no mercado brasileiro sem perder de vista a lucratividade e a sustentabilidade das operações locais: esta foi a missão recebida por Achim Puchert, novo presidente da companhia para o Brasil desde 1º de janeiro, que chega para concluir o ciclo de investimento de R$ 2,4 bilhões iniciado em 2018 e começar a trabalhar no próximo.
Alemão, de 42 anos, Puchert desembarcou aqui na terça-feira, 11. Ao lado da CEO global da Daimler Trucks, Karin Radström, que visita o País pela primeira vez, conheceu as operações de São Bernardo do Campo, SP, Juiz de Fora, MG, e conversou com funcionários, clientes e concessionários. Aguarda seu visto de trabalho para mudar de vez para o País.
“As primeiras impressões foram muito boas”, afirmou Puchert a um grupo de jornalistas em entrevista por videoconferência na quinta-feira, 13. “Vamos concluir e amadurecer o ciclo de investimentos atual. O volume de investimento que a companhia pode fazer não é ilimitado e, então, precisa fazer sentido e ser rentável. Não quer dizer que não faremos um novo ciclo, mas ainda é cedo para falar a respeito.”
Sob a direção de Puchert a Mercedes-Benz brasileira inaugurará, em 2022, a última etapa da transformação de São Bernardo do Campo em indústria 4.0, com a linha de powertrain 4.0. Novos produtos, serviços e tecnologias estão na agenda, bem como a participação na Fenatran e na LatBus, duas importantes feiras do setor de transporte de carga e de passageiros.
Outro desafio é retomar a liderança, perdida no ano passado para a Volkswagen Caminhões e Ônibus. “Costumo dizer que quem define a liderança é o cliente. No ano passado foi diferente: perdemos a primeira posição porque não tivemos como atender a todos os pedidos”, argumentou Roberto Leoncini, vice-presidente de vendas e marketing de caminhões e ônibus da Mercedes-Benz. “Foi um ano desafiador, com as dificuldades de abastecimento. Os desafios continuarão em 2022 na questão dos semicondutores e na preparação para a entrada do Euro 6. E estamos prontos, fazendo a nossa parte.”
Seguindo a Anfavea a companhia projeta mercado de 140 mil caminhões este ano, 8,8% acima do resultado de 2021, e de 17 mil ônibus, crescimento de 20%, disse Leoncini: “Tudo dependerá dos semicondutores”.
Quanto à saúde financeira dos negócios locais, os executivos preferiram não entrar em pormenores, pois o balanço global ainda não foi divulgado. Radström adiantou, porém, que existem progressos e também desafios: “Damos um passo de cada vez. Nada está finalizado, mas tenho confiança no grupo de que chegaremos lá”.
Fonte: AutoData
Alemão, de 42 anos, Puchert desembarcou aqui na terça-feira, 11. Ao lado da CEO global da Daimler Trucks, Karin Radström, que visita o País pela primeira vez, conheceu as operações de São Bernardo do Campo, SP, Juiz de Fora, MG, e conversou com funcionários, clientes e concessionários. Aguarda seu visto de trabalho para mudar de vez para o País.
“As primeiras impressões foram muito boas”, afirmou Puchert a um grupo de jornalistas em entrevista por videoconferência na quinta-feira, 13. “Vamos concluir e amadurecer o ciclo de investimentos atual. O volume de investimento que a companhia pode fazer não é ilimitado e, então, precisa fazer sentido e ser rentável. Não quer dizer que não faremos um novo ciclo, mas ainda é cedo para falar a respeito.”
Sob a direção de Puchert a Mercedes-Benz brasileira inaugurará, em 2022, a última etapa da transformação de São Bernardo do Campo em indústria 4.0, com a linha de powertrain 4.0. Novos produtos, serviços e tecnologias estão na agenda, bem como a participação na Fenatran e na LatBus, duas importantes feiras do setor de transporte de carga e de passageiros.
Outro desafio é retomar a liderança, perdida no ano passado para a Volkswagen Caminhões e Ônibus. “Costumo dizer que quem define a liderança é o cliente. No ano passado foi diferente: perdemos a primeira posição porque não tivemos como atender a todos os pedidos”, argumentou Roberto Leoncini, vice-presidente de vendas e marketing de caminhões e ônibus da Mercedes-Benz. “Foi um ano desafiador, com as dificuldades de abastecimento. Os desafios continuarão em 2022 na questão dos semicondutores e na preparação para a entrada do Euro 6. E estamos prontos, fazendo a nossa parte.”
Seguindo a Anfavea a companhia projeta mercado de 140 mil caminhões este ano, 8,8% acima do resultado de 2021, e de 17 mil ônibus, crescimento de 20%, disse Leoncini: “Tudo dependerá dos semicondutores”.
Quanto à saúde financeira dos negócios locais, os executivos preferiram não entrar em pormenores, pois o balanço global ainda não foi divulgado. Radström adiantou, porém, que existem progressos e também desafios: “Damos um passo de cada vez. Nada está finalizado, mas tenho confiança no grupo de que chegaremos lá”.
Fonte: AutoData
Reforma Tributária deve ser aprovada até março, segundo idealizador da proposta
Notícias 18 de janeiro de 2022
O idealizador da proposta de reforma tributária contida na PEC 110/2019, o economista Luiz Carlos Hauly, disse que as novas regras de cobrança de impostos no Brasil devem ser aprovadas até março deste ano. Em entrevista exclusiva ao portal Brasil61.com, o economista afirmou que o texto já está pronto e o relator, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), está preparado para fazer a defesa da medida.
“Acredito que já temos as bases prontas para que se faça a aprovação dessa reforma nos próximos dois ou três meses, o que seria altamente benéfico para a economia brasileira de 2022, e sinaliza para os anos seguintes um novo momento econômico para o Brasil”, projetou.
Ainda segundo o tributarista, da forma como estão sugeridas as mudanças, os estados deixam de competir injustamente entre si. Com isso, ele acredita que haverá evolução econômica em todas as regiões do Brasil.
“A PEC 110 sendo aprovada ela acaba com a guerra fiscal. Ao acabar com a guerra fiscal, elimina R$ 300 bilhões por ano, que são os incentivos fiscais contidos nos preços dos bens e serviços, tanto dos impostos municipais e estaduais, ISS e ICMS, como dos tributos federais, como IPI, PIS e COFINS”, considerou.
Arrecadação eficiente
Além de equilibrar a arrecadação em todo o país, Hauly explicou que a reforma tributária garante que os entes federados não percam dinheiro, uma vez que o novo sistema de cobrança sugerido ajuda na redução de fraudes que causam prejuízos aos cofres públicos, incluindo a sonegação.
“A cobrança será nacional, única, automática e em tempo real. A cada compra e venda que será feita no Brasil, o imposto será retido no ato da compra e da venda. Consequentemente, municípios, estados e União terão receitas diárias disponíveis, que serão partilhadas diariamente entre os três entes federados, com base no cálculo das alíquotas corretas”, defendeu.
Uma das promessas de defensores da reforma tributária é de que as novas regras vão ajudar na movimentação econômica, já que as empresas terão menos gastos com processos tributários. Essa medida, segundo Luiz Carlos Hauly, permite concorrência ampla entre as companhias, o que acarreta geração de emprego e renda.
“Ao diminuir o custo de produção, vai diminuir o custo de venda dos bens e serviços. Essa redução de custo aumenta a competitividade, o que auxilia no aumento de empregos. Com isso, você tem um sistema simples, tecnológico, justo, que cria uma nova economia de mercado”, concluiu.
Fonte: Brasil61
“Acredito que já temos as bases prontas para que se faça a aprovação dessa reforma nos próximos dois ou três meses, o que seria altamente benéfico para a economia brasileira de 2022, e sinaliza para os anos seguintes um novo momento econômico para o Brasil”, projetou.
Ainda segundo o tributarista, da forma como estão sugeridas as mudanças, os estados deixam de competir injustamente entre si. Com isso, ele acredita que haverá evolução econômica em todas as regiões do Brasil.
“A PEC 110 sendo aprovada ela acaba com a guerra fiscal. Ao acabar com a guerra fiscal, elimina R$ 300 bilhões por ano, que são os incentivos fiscais contidos nos preços dos bens e serviços, tanto dos impostos municipais e estaduais, ISS e ICMS, como dos tributos federais, como IPI, PIS e COFINS”, considerou.
Arrecadação eficiente
Além de equilibrar a arrecadação em todo o país, Hauly explicou que a reforma tributária garante que os entes federados não percam dinheiro, uma vez que o novo sistema de cobrança sugerido ajuda na redução de fraudes que causam prejuízos aos cofres públicos, incluindo a sonegação.
“A cobrança será nacional, única, automática e em tempo real. A cada compra e venda que será feita no Brasil, o imposto será retido no ato da compra e da venda. Consequentemente, municípios, estados e União terão receitas diárias disponíveis, que serão partilhadas diariamente entre os três entes federados, com base no cálculo das alíquotas corretas”, defendeu.
Uma das promessas de defensores da reforma tributária é de que as novas regras vão ajudar na movimentação econômica, já que as empresas terão menos gastos com processos tributários. Essa medida, segundo Luiz Carlos Hauly, permite concorrência ampla entre as companhias, o que acarreta geração de emprego e renda.
“Ao diminuir o custo de produção, vai diminuir o custo de venda dos bens e serviços. Essa redução de custo aumenta a competitividade, o que auxilia no aumento de empregos. Com isso, você tem um sistema simples, tecnológico, justo, que cria uma nova economia de mercado”, concluiu.
Fonte: Brasil61
Lira diz que Câmara fez sua parte aprovando projeto que torna fixo ICMS de combustíveis
Notícias 18 de janeiro de 2022
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou neste domingo (16) governadores que cobraram soluções do Congresso Nacional para segurar a alta do preço dos combustíveis. Ele lembrou que a Câmara aprovou, no ano passado, um projeto que estabelece valor fixo para a cobrança de ICMS sobre combustíveis (Projeto de Lei Complementar 11/20).
Na prática, a proposta torna o imposto invariável frente a reajustes do preço do combustível na refinaria ou a mudanças do câmbio.
Atualmente, o ICMS incidente sobre os combustíveis é devido por substituição tributária para frente (as distribuidoras pagam o tributo dos postos); e a base de cálculo é estimada a partir dos preços médios ponderados ao consumidor final, apurados quinzenalmente pelos governos estaduais. As alíquotas de ICMS para gasolina, por exemplo, variam entre 25% e 34%, de acordo com o estado.
Por meio de suas redes sociais, Lira disse que, na época, muitos consideraram a proposta “intervencionista e eleitoreira”. “Agora, no início de um ano eleitoral, governadores, com Wellington Dias [governador do Piauí] à frente, cobram soluções do Congresso. Com os cofres dos estados abarrotados de tanta arrecadação e mirando em outubro, decidiram que é hora de reduzir o preço”, tuitou o presidente da Câmara.
“Podiam ter pressionado ainda ano passado. Por isso, lembro aqui a resistência dos governadores em reduzir o ICMS na ocasião. Registro também que fizemos nossa parte. Cobranças, dirijam-se ao Senado”, disse Arthur. Aprovado pela Câmara em outubro o projeto ainda não foi votado no Senado.
Na última sexta-feira (14), os secretários estaduais da Fazenda decidiram descongelar o valor do ICMS cobrado nas vendas dos combustíveis. O imposto estava congelado desde novembro.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Na prática, a proposta torna o imposto invariável frente a reajustes do preço do combustível na refinaria ou a mudanças do câmbio.
Atualmente, o ICMS incidente sobre os combustíveis é devido por substituição tributária para frente (as distribuidoras pagam o tributo dos postos); e a base de cálculo é estimada a partir dos preços médios ponderados ao consumidor final, apurados quinzenalmente pelos governos estaduais. As alíquotas de ICMS para gasolina, por exemplo, variam entre 25% e 34%, de acordo com o estado.
Por meio de suas redes sociais, Lira disse que, na época, muitos consideraram a proposta “intervencionista e eleitoreira”. “Agora, no início de um ano eleitoral, governadores, com Wellington Dias [governador do Piauí] à frente, cobram soluções do Congresso. Com os cofres dos estados abarrotados de tanta arrecadação e mirando em outubro, decidiram que é hora de reduzir o preço”, tuitou o presidente da Câmara.
“Podiam ter pressionado ainda ano passado. Por isso, lembro aqui a resistência dos governadores em reduzir o ICMS na ocasião. Registro também que fizemos nossa parte. Cobranças, dirijam-se ao Senado”, disse Arthur. Aprovado pela Câmara em outubro o projeto ainda não foi votado no Senado.
Na última sexta-feira (14), os secretários estaduais da Fazenda decidiram descongelar o valor do ICMS cobrado nas vendas dos combustíveis. O imposto estava congelado desde novembro.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Veja a situação das rodovias em Minas Gerais afetadas pelas fortes chuvas
Notícias 18 de janeiro de 2022
Mais de uma centena de trechos de rodovias estão interditados em Minas Gerais devido as fortes chuvas. Sugerimos acompanhar a situação das rodovias estaduais pelo twitter da Polícia Militar do Rodoviária de Minas Gerais, que inclusive está publicando um mapa interativo das condições das rodovias.
No caso das rodovias federais, a PRF de Minas Gerais está atualizando as condições no seu twitter . O Ministério da Infraestrutura também está publicando informações regularmente sobre as condições nas rodovias federais, inclusive nas concedidas.
Rodovias federais sob responsabilidade do DNIT
– BR-116/MG: km 390, próximo ao Córrego do Chonin em Governador Valadares, está interditado parcialmente.
– BR-251/MG: km 335, próximo a cidade de Salinas, está interditado parcialmente devido ao deslizamento de rochas para a rodovia.
– BR-251/MG: o km 338, próximo a Salinas, está parcialmente interditado devido a erosões na margem direita da rodovia.
– BR-251/MG: km 348 está parcialmente interditado no entroncamento com a MG-307, na cidade de Grão Mogol, devido ao deslizamento de talude.
– BR-251/MG: km 504 está totalmente interditado no trevo de acesso a Janaúba.
– BR-262/MG: no km 175, em São Domingos do Prata, o tráfego está parcialmente interditado devido erosão na pista.
– BR-265/MG: km 350, próximo ao acesso à rodoviária de Lavras, está parcialmente interditado devido a erosão na margem direita da rodovia. O tráfego ocorre em meia pista.
– BR-352/MG: o km 397, próximo a Martinho Campos, está parcialmente bloqueado devido à erosão na rodovia.
– BR-352/MG: nos kms 443 e 445, próximo ao trevo de Pitangui, o tráfego está parcialmente bloqueado devido erosão na via.
– BR-352/MG: no km 454, próximo ao acesso a rodoviária Lavras, o tráfego está totalmente bloqueado devido risco de alagamento na rodovia.
– BR-354/MG: do km 389 ao km 405, em Serra da Saudade, o tráfego está parcialmente bloqueado devido à queda de barreiras.
– BR-354/MG: o km 526, próximo ao município de Formiga, está parcialmente interditado devido a erosão na rodovia. O tráfego de veículos ocorre em meia pista.
– BR-354/MG: km 586, Campo Belo e Perdões, está interditado parcialmente devido a erosão na margem direita da rodovia.
– BR-356/MG: km 38 está totalmente interditado próximo a Vargem Grande devido a erosão na rodovia.
– BR-356/MG: km 43 está totalmente interditado próximo a Mina de Cata Branca devido a queda de barreira.
– BR-356/MG: km 52, em Itabirito, está totalmente interditado devido a queda de barreiras.
– BR-365/MG: km 362, próximo ao Córrego do Sono em Patos de Minas, está totalmente
interditado.
– BR-365/MG: km 369, próximo a curva dos Moreiras em Patos de Minas, está totalmente interditado.
– BR-367/MG: km 185, em Itaobim, está parcialmente interditado devido a queda de barreiras.
– BR-367/MG: km 336 ao km 456, parcialmente interditado próximo a Turmalina, Berilo e Chapada do Norte, devido a erosões na rodovia – o tráfego de veículos ocorre em meia pista.
– BR-381/MG: km 469, na altura do Shopping Del Rey, está parcialmente interditado devido queda de barreira.
– BR-474/MG: no km 124, entre São João do Jacutinga e Santo Antônio do Manhuaçu, o tráfego ocorre em meia pista devido a queda de barreiras provocada pelas chuvas. Rota alternativa: desvio pela MG-111, de Manhuaçu até Ipanema.
– BR-494/MG: km 181, próximo a Ritápolis, está parcialmente interditado devido a erosão na margem esquerda no sentido São João Del Rei.
Rodovias concedidas
BR 381 (Arteris Fernão Dias)
– Km 523,5, em Brumadinho, sentido norte, pista parcialmente interditada em virtude de deslizamento em talude.
– Km 527, em Brumadinho, sentido norte, pista parcialmente interditada – tráfego flui em ambos os sentidos por uma faixa reversível.
– Km 552, em Itaguara, sentido norte, pista parcialmente interditada em virtude de deslizamento em talude.
BR 262 (Triunfo Concebra)
– Km 355, em Betim, sentido Oeste, pista Oeste com Faixa 1 interditada em virtude de trincas no pavimento – pista Leste e pista Oeste (Faixa 2) liberadas.
– Km 365,8, em Juatuba, sentido Leste, pista leste com faixa dois e acostamento interditados em virtude de deslizamento de talude.
– Km 387,8, em Juatuba, sentido Leste, pista leste totalmente interditada – tráfego opera em um trecho em mão dupla pela pista oeste.
– Km 398,8, em Pará de Minas, sentido Leste, pista Leste com faixa 2 e acostamento interditados em virtude de erosão em talude lateral.
– Km 447,5, em Nova Serrana, sentido Leste, pista simples operando em “pare-e-siga” em virtude de erosão em talude.
– Km 562,7, em Córrego Danta, pista totalmente interditada por trinca transversal na pista. Rota alternativa: desvio pelas rodovias MG-354 e MG-891.
BR 050 (Eco050)
– Km 24,5, em Araguari, sentido norte, pista parcialmente interditada em virtude de erosão (interdição na faixa 3).
Fonte: Estradas
No caso das rodovias federais, a PRF de Minas Gerais está atualizando as condições no seu twitter . O Ministério da Infraestrutura também está publicando informações regularmente sobre as condições nas rodovias federais, inclusive nas concedidas.
Rodovias federais sob responsabilidade do DNIT
– BR-116/MG: km 390, próximo ao Córrego do Chonin em Governador Valadares, está interditado parcialmente.
– BR-251/MG: km 335, próximo a cidade de Salinas, está interditado parcialmente devido ao deslizamento de rochas para a rodovia.
– BR-251/MG: o km 338, próximo a Salinas, está parcialmente interditado devido a erosões na margem direita da rodovia.
– BR-251/MG: km 348 está parcialmente interditado no entroncamento com a MG-307, na cidade de Grão Mogol, devido ao deslizamento de talude.
– BR-251/MG: km 504 está totalmente interditado no trevo de acesso a Janaúba.
– BR-262/MG: no km 175, em São Domingos do Prata, o tráfego está parcialmente interditado devido erosão na pista.
– BR-265/MG: km 350, próximo ao acesso à rodoviária de Lavras, está parcialmente interditado devido a erosão na margem direita da rodovia. O tráfego ocorre em meia pista.
– BR-352/MG: o km 397, próximo a Martinho Campos, está parcialmente bloqueado devido à erosão na rodovia.
– BR-352/MG: nos kms 443 e 445, próximo ao trevo de Pitangui, o tráfego está parcialmente bloqueado devido erosão na via.
– BR-352/MG: no km 454, próximo ao acesso a rodoviária Lavras, o tráfego está totalmente bloqueado devido risco de alagamento na rodovia.
– BR-354/MG: do km 389 ao km 405, em Serra da Saudade, o tráfego está parcialmente bloqueado devido à queda de barreiras.
– BR-354/MG: o km 526, próximo ao município de Formiga, está parcialmente interditado devido a erosão na rodovia. O tráfego de veículos ocorre em meia pista.
– BR-354/MG: km 586, Campo Belo e Perdões, está interditado parcialmente devido a erosão na margem direita da rodovia.
– BR-356/MG: km 38 está totalmente interditado próximo a Vargem Grande devido a erosão na rodovia.
– BR-356/MG: km 43 está totalmente interditado próximo a Mina de Cata Branca devido a queda de barreira.
– BR-356/MG: km 52, em Itabirito, está totalmente interditado devido a queda de barreiras.
– BR-365/MG: km 362, próximo ao Córrego do Sono em Patos de Minas, está totalmente
interditado.
– BR-365/MG: km 369, próximo a curva dos Moreiras em Patos de Minas, está totalmente interditado.
– BR-367/MG: km 185, em Itaobim, está parcialmente interditado devido a queda de barreiras.
– BR-367/MG: km 336 ao km 456, parcialmente interditado próximo a Turmalina, Berilo e Chapada do Norte, devido a erosões na rodovia – o tráfego de veículos ocorre em meia pista.
– BR-381/MG: km 469, na altura do Shopping Del Rey, está parcialmente interditado devido queda de barreira.
– BR-474/MG: no km 124, entre São João do Jacutinga e Santo Antônio do Manhuaçu, o tráfego ocorre em meia pista devido a queda de barreiras provocada pelas chuvas. Rota alternativa: desvio pela MG-111, de Manhuaçu até Ipanema.
– BR-494/MG: km 181, próximo a Ritápolis, está parcialmente interditado devido a erosão na margem esquerda no sentido São João Del Rei.
Rodovias concedidas
BR 381 (Arteris Fernão Dias)
– Km 523,5, em Brumadinho, sentido norte, pista parcialmente interditada em virtude de deslizamento em talude.
– Km 527, em Brumadinho, sentido norte, pista parcialmente interditada – tráfego flui em ambos os sentidos por uma faixa reversível.
– Km 552, em Itaguara, sentido norte, pista parcialmente interditada em virtude de deslizamento em talude.
BR 262 (Triunfo Concebra)
– Km 355, em Betim, sentido Oeste, pista Oeste com Faixa 1 interditada em virtude de trincas no pavimento – pista Leste e pista Oeste (Faixa 2) liberadas.
– Km 365,8, em Juatuba, sentido Leste, pista leste com faixa dois e acostamento interditados em virtude de deslizamento de talude.
– Km 387,8, em Juatuba, sentido Leste, pista leste totalmente interditada – tráfego opera em um trecho em mão dupla pela pista oeste.
– Km 398,8, em Pará de Minas, sentido Leste, pista Leste com faixa 2 e acostamento interditados em virtude de erosão em talude lateral.
– Km 447,5, em Nova Serrana, sentido Leste, pista simples operando em “pare-e-siga” em virtude de erosão em talude.
– Km 562,7, em Córrego Danta, pista totalmente interditada por trinca transversal na pista. Rota alternativa: desvio pelas rodovias MG-354 e MG-891.
BR 050 (Eco050)
– Km 24,5, em Araguari, sentido norte, pista parcialmente interditada em virtude de erosão (interdição na faixa 3).
Fonte: Estradas
Mercado de caminhões crescerá em meio a muitos desafios
Notícias 18 de janeiro de 2022
O ano começou diante de um horizonte de algumas certezas, mas também de muitos desafios para a indústria do transporte de carga. Para os atores do setor, no entanto, as premissas de um lado e de outro tornam o que vem pela frente nebuloso.
Uma das convicções já sobre a mesa é continuidade do crescimento do mercado de caminhões. No ano passado, apesar de toda a dificuldade com os impactos da pandemia e a falta de componentes, as demandas do agronegócio, construção, mineração e e-commerce preservaram as vendas em alta.
O mercado encerrou o período com mais de 128,6 mil unidades negociadas, avanço de 43,5%. Ainda que o resultado tenha sido beneficiado por uma base baixa de comparação, de ano atípico com o desembarque da crise sanitária, foi o maior volume vendido desde 2014.
Anfavea aponta vendas de caminhões 9% maiores em 2022
Em sua primeira estimativa, apresentada na primeira semana do ano, a Anfavea, associação que representa os fabricantes de veículos no País, projeta mercado por volta de 140 mil caminhões que, se realizado, anotará expansão perto de 9%.
“É muito difícil fazer previsões no atual momento. Temos a certeza de uma retomada lenta em um cenário que irá se manter com uma mistura de restrições na oferta e na demanda. A falta de insumos deve perdurar, embora menos crítica e, apesar do avanço da vacinação, a pandemia ainda se mostrará relevante na economia”, resumiu Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea.
Para a associação, os mesmos setores que alavancaram as vendas de caminhões no ano passado seguem como protagonistas em 2022. A estimativa de mais um crescimento na produção de grãos na safra 2021/22, a continuidade na alta nos preços das commodities e na da expansão no comércio eletrônico deverão manter aquecidas as vendas.
Veículos negociados em 2021 seguem com entregas nos próximos meses
Depois, de acordo com balanço da Fenabrave, a federação que reúne os distribuidores de veículos, as vendas de caminhões se estabilizaram em patamar alto. “Há muitas unidades já comercializadas que serão entregues ao longo dos próximos meses”, observou José Maurício Andreta Júnior, presidente recém-eleito da entidade.
No mesmo cenário que se mostra comprador, no entanto, também tem os fatores de preocupações. Não há consenso na estimativa do PIB. A Anfavea construiu sua projeção baseada em crescimento de 0,5%, mas não raro se encontra analistas que enxergam 0% ou mesmo queda. A alta na taxa de juros sinaliza aumento no custo de financiamento – o CDC já chega a 27% ao ano –, bem como a sombra da inflação e o desemprego recorde reduzem o poder de compra. Soma-se ainda o câmbio volátil, em nível não menos de R$ 5,50, encarecendo a cadeia produtiva.
Esforços na redução de custos deverão ser prioritários o transporte de carga em 2022. Tanto o veículo quanto a operação ficaram mais caros no ano passado e não há, ao menos no curto prazo, sinais de mudanças. Somente para a indústria, por exemplo, o aço ficou 70% mais caro, em média. Na ponta, de acordo com levantamento mensal da NTC&Logística, associação que representa transportadores, em 12 meses a partir de novembro do ano passado, o preço do cavalo-mecânico sofreu elevação por volta de 30%.
Abastecer o caminhão ficou 50% mais caro
Colocar o veículo para rodar também deixou a conta mais alta. O diesel sofreu altas consecutivas desde abril do ano passado. Conforme relatório do Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas (Decope) da NTC, o combustível do tipo S-10 registrou aumento de 50,72% no acumulado de 12 meses até novembro de 2021. Dessa maneira, o preço médio encontrado nas bombas do País foi de R$ 5,447.
Cabe ainda lembrar que o ano antecipa a mudança de fase das normas ambientais do Proconve, o programa de controle de poluição veicular. A partir de janeiro de 2023, todos os caminhões deverão sair de fábrica adequados à nova legislação do P8, equivalentes às do Euro 6. Para isso, os veículos estarão embarcados com tecnologias mais avançadas que, no fim das contas, encarece o produto.
Incertezas provocadas pela falta de componentes e pelas eleições
A evolução na regulamentação ambiental, como em anos anteriores, deverá gerar antecipação de compras, afinal, os caminhões da geração atual certamente têm preços menores em relação aos que virão. Mas é preciso considerar que o desabastecimento de insumos se coloca como uma condição que reduz a oferta na ponta.
“A rigor teremos alguma antecipação. Mas vai depender do nível de abastecimento de insumos e componentes nas linhas de produção a partir do segundo semestre. Hoje, por enquanto, a programação consegue atender somente a demanda de agora”, avaliou Marco Saltini, vice-presidente da Anfavea para o segmento de veículos pesados.
Não bastasse tantos fatores que motivam hesitações, será um ano de embates políticos devido às eleições. “Nossos estudos apontam para o crescimento nos segmentos automotivos. Mas, situações conjunturais podem afetar as estimativas, considerando que a indústria ainda sofre com a falta de insumos e componentes eletrônicos, que estamos diante de uma economia turbulenta e iniciando um ano de eleições, que costumam criar um cenário de incertezas”, resumiu o presidente da Fenabrave.
Fonte: Estadão Mobilidade
Uma das convicções já sobre a mesa é continuidade do crescimento do mercado de caminhões. No ano passado, apesar de toda a dificuldade com os impactos da pandemia e a falta de componentes, as demandas do agronegócio, construção, mineração e e-commerce preservaram as vendas em alta.
O mercado encerrou o período com mais de 128,6 mil unidades negociadas, avanço de 43,5%. Ainda que o resultado tenha sido beneficiado por uma base baixa de comparação, de ano atípico com o desembarque da crise sanitária, foi o maior volume vendido desde 2014.
Anfavea aponta vendas de caminhões 9% maiores em 2022
Em sua primeira estimativa, apresentada na primeira semana do ano, a Anfavea, associação que representa os fabricantes de veículos no País, projeta mercado por volta de 140 mil caminhões que, se realizado, anotará expansão perto de 9%.
“É muito difícil fazer previsões no atual momento. Temos a certeza de uma retomada lenta em um cenário que irá se manter com uma mistura de restrições na oferta e na demanda. A falta de insumos deve perdurar, embora menos crítica e, apesar do avanço da vacinação, a pandemia ainda se mostrará relevante na economia”, resumiu Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea.
Para a associação, os mesmos setores que alavancaram as vendas de caminhões no ano passado seguem como protagonistas em 2022. A estimativa de mais um crescimento na produção de grãos na safra 2021/22, a continuidade na alta nos preços das commodities e na da expansão no comércio eletrônico deverão manter aquecidas as vendas.
Veículos negociados em 2021 seguem com entregas nos próximos meses
Depois, de acordo com balanço da Fenabrave, a federação que reúne os distribuidores de veículos, as vendas de caminhões se estabilizaram em patamar alto. “Há muitas unidades já comercializadas que serão entregues ao longo dos próximos meses”, observou José Maurício Andreta Júnior, presidente recém-eleito da entidade.
No mesmo cenário que se mostra comprador, no entanto, também tem os fatores de preocupações. Não há consenso na estimativa do PIB. A Anfavea construiu sua projeção baseada em crescimento de 0,5%, mas não raro se encontra analistas que enxergam 0% ou mesmo queda. A alta na taxa de juros sinaliza aumento no custo de financiamento – o CDC já chega a 27% ao ano –, bem como a sombra da inflação e o desemprego recorde reduzem o poder de compra. Soma-se ainda o câmbio volátil, em nível não menos de R$ 5,50, encarecendo a cadeia produtiva.
Esforços na redução de custos deverão ser prioritários o transporte de carga em 2022. Tanto o veículo quanto a operação ficaram mais caros no ano passado e não há, ao menos no curto prazo, sinais de mudanças. Somente para a indústria, por exemplo, o aço ficou 70% mais caro, em média. Na ponta, de acordo com levantamento mensal da NTC&Logística, associação que representa transportadores, em 12 meses a partir de novembro do ano passado, o preço do cavalo-mecânico sofreu elevação por volta de 30%.
Abastecer o caminhão ficou 50% mais caro
Colocar o veículo para rodar também deixou a conta mais alta. O diesel sofreu altas consecutivas desde abril do ano passado. Conforme relatório do Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas (Decope) da NTC, o combustível do tipo S-10 registrou aumento de 50,72% no acumulado de 12 meses até novembro de 2021. Dessa maneira, o preço médio encontrado nas bombas do País foi de R$ 5,447.
Cabe ainda lembrar que o ano antecipa a mudança de fase das normas ambientais do Proconve, o programa de controle de poluição veicular. A partir de janeiro de 2023, todos os caminhões deverão sair de fábrica adequados à nova legislação do P8, equivalentes às do Euro 6. Para isso, os veículos estarão embarcados com tecnologias mais avançadas que, no fim das contas, encarece o produto.
Incertezas provocadas pela falta de componentes e pelas eleições
A evolução na regulamentação ambiental, como em anos anteriores, deverá gerar antecipação de compras, afinal, os caminhões da geração atual certamente têm preços menores em relação aos que virão. Mas é preciso considerar que o desabastecimento de insumos se coloca como uma condição que reduz a oferta na ponta.
“A rigor teremos alguma antecipação. Mas vai depender do nível de abastecimento de insumos e componentes nas linhas de produção a partir do segundo semestre. Hoje, por enquanto, a programação consegue atender somente a demanda de agora”, avaliou Marco Saltini, vice-presidente da Anfavea para o segmento de veículos pesados.
Não bastasse tantos fatores que motivam hesitações, será um ano de embates políticos devido às eleições. “Nossos estudos apontam para o crescimento nos segmentos automotivos. Mas, situações conjunturais podem afetar as estimativas, considerando que a indústria ainda sofre com a falta de insumos e componentes eletrônicos, que estamos diante de uma economia turbulenta e iniciando um ano de eleições, que costumam criar um cenário de incertezas”, resumiu o presidente da Fenabrave.
Fonte: Estadão Mobilidade
Nós respeitamos sua privacidade. Utilizamos cookies para coletar estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação. Saiba mais em nossa política de privacidade.
Li e Concordo