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Crédito ICMS pelo TRC no consumo do ARLA 32

Notícias 01 de dezembro de 2021

O TRANSCARES, em ação movida contra o Estado do Espírito Santo, obteve sentença judicial reconhecendo o direito das empresas representadas pelo sindicato de abateram do ICMS incidente sobre a prestação de serviço de transporte de cargas, sob forma de crédito, o valor do imposto relativo à aquisição do ARLA 32 utilizado nos veículos empregados na execução do serviço de transporte.

        A sentença de mérito proferida pelo juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Vitória e publicada na data de hoje (01/12/2021) reconhece que o ARLA 32 possui natureza jurídica de insumo e afasta qualquer restrição imposta pela SEFAZ-ES ao creditamento do ICMS incidente sobre o referido insumo pelas empresas do TRC representadas pelo TRANSCARES.

        Como a sentença foi proferida integralmente contra o Estado do Espírito Santo, para surtir os seus efeitos, necessita de ser confirmada pelo Tribunal de Justiça.

        Para maiores informações entre em contato com a assessoria jurídica do TRANSCARES.

Dra. Alessandra Lamberti ou Dr. Marcos Alexandre A. Dias

Telefone: (27) 3246-5309

Senadores votam projeto que muda preços da Petrobras e tributa exportação de petróleo

Notícias 30 de novembro de 2021

O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), marcou para esta terça-feira (30) a votação, pelo colegiado, de um projeto de lei que promove mudanças na política de preços de combustíveis praticada pela Petrobras.

O texto do PL 1472/2021 estabelece ainda a criação de um imposto sobre a exportação do petróleo bruto, que financiaria um fundo para amortecer a variação no valor dos derivados. Os recursos suportariam um sistema de “bandas de preços”, que limitariam o repasse da volatilidade do mercado internacional aos consumidores.

Se prosperar, a proposta terá forte impacto sobre a gestão da Petrobras. Ao interferir na formação de preços de derivados e instituir um novo tributo, ela tende a reduzir receitas e lucros da companhia.

O projeto busca alterar a política adotada desde 2016 pela Petrobras, conhecida pela sigla PPI – de preço de paridade de importação. Pela metodologia, a estatal utiliza como referência para os reajustes na gasolina, no óleo diesel e no gás de cozinha a cotação do petróleo no mercado internacional e custos de importadores, como transportes e taxas portuárias. A ideia é tornar o mercado competitivo para que a iniciativa privada continue a importar combustíveis, uma vez que a Petrobras não é capaz de suprir toda a demanda interna.

Os senadores Rogério Carvalho (PT-SE), autor da proposta, e Jean Paul Prates (PT-RN), relator, são críticos da PPI. Eles alegam que a empresa não utiliza toda a capacidade de refino que tem à disposição. “A Petrobras age como se fosse uma importadora, de modo que seus preços de realização são o resultado das cotações internacionais e da taxa de câmbio adicionadas de custos próprios aos importadores”, diz Carvalho na justificativa do PL. “É uma política que impõe elevados custos à sociedade e à economia brasileiras.”

O projeto prevê que os preços internos praticados por produtores e importadores de gasolina, diesel e gás liquefeito do petróleo (GLP) tenham como referência, além da cotação do mercado internacional e das despesas de importação, também os custos internos de produção, que, desindexados do câmbio, levariam os preços para baixo.

“Na medida em que tem custos de produção internos competitivos, a atual política de preços da Petrobras para derivados implica elevada margem bruta de lucro”, afirma o autor da proposta.

“Mediante a combinação proposta no presente projeto de custos internos de refino, cotações internacionais do petróleo e custos de importação, quando aplicáveis, o Brasil seria capaz de ter preços internos de realização menores e mais estáveis, preservada a remuneração de acionistas das empresas do setor.”

Assuntos: CombustíveisEconomiaPolítica

Fonte: Gazeta do Povo/NTC&LOGÍSTICA

 

 

Governo Federal investe no setor de logística

Notícias 30 de novembro de 2021

Cerca de R$ 74 bilhões já foram contratados para o incremento da logística nacional com concessões no setor

Com o objetivo de atrair investimentos privados para o setor de infraestrutura de transportes, o Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura, apresentou o modelo brasileiro de concessões e a carteira de projetos a grupos de investidores em diversos países e potências econômicas no mundo.

Desde 2019, o Governo já garantiu cerca de R$ 74 bilhões para o incremento da logística nacional com as concessões de 34 aeroportos, cinco rodovias, seis ferrovias considerando concessões, renovações e investimento cruzado, 29 arrendamentos portuários, além de autorizações para 99 Terminais de Uso Privado.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, falou sobre o assunto e abordou resultados e expectativas dos investimentos brasileiros no setor de logística no país.

Nós saímos desse roadshow muito animados, porque os investidores perceberam que o nosso programa é muito consistente, na verdade o que nós apresentamos a eles foi a mesma coisa que nós apresentamos em 2019 só que 79 leilões depois. Então eles verificam que é um programa que está em andamento, que está em curso, que é consistente, aquilo que a gente programa acontece, que a gente está cumprindo os prazos, os cronogramas e a gente foi mostrar o que está por vir, quais são os próximos ativos, também tirar qualquer risco ou temor em relação ao processo eleitoral do ano que vem. Era importante deixar muito claro que a eleição não vai interferir na programação dos leilões, nos cronogramas, já foi assim em 2018, vai ser assim em 2022 e a receptividade foi a melhor possível. É possível até verificar alguns projetos que têm despertado muito interesse dos investidores, como a Sétima Rodada de aeroportos, o metrô de Belo Horizonte, as privatizações portuárias são uma grande novidade, rodovias como o bloco de rodovias do Paraná. Então é um prenúncio de que nós teremos aí leilões muito bem-sucedidos ao longo do ano que vem.

A gente percebeu que havia uma demanda reprimida que o Estado não estava conseguindo capturar e não estava conseguindo dar vazão. É o caso daquela indústria de celulose que quer fazer a ligação da sua planta pra uma concessão existente, é o caso de uma mineradora que tem um ativo minerário e quer ligar esse ativo diretamente ao porto, é o caso de uma indústria que quer fazer o seu ramal com o porto ou das indústrias de proteína animal, por exemplo, que estão no Paraná e Santa Catarina e querem ligar com o Mato Grosso, que é produtor de milho e de ração, para suas indústrias, porque essa é a maior vulnerabilidade de uma indústria de proteína animal, é a falta deste insumo. Então, a gente precisava conceber uma maneira de prover, dar oportunidade de o privado fazer esse investimento de uma forma menos burocrática, mais rápida e aí mudamos o marco legal para que esse novo marco comportasse as autorizações.

Na autorização o investidor toma o risco de engenharia, então ele pede para fazer determinado trecho, ele toma esse risco, constrói a sua ferrovia, ele opera a sua ferrovia num regime regulatório muito mais simples. Ele vai fazer a sua análise em termos de plano de negócios, vai ver se faz sentido, se aquilo é viável do ponto de vista econômico e financeiro. A gente, na ferrovia, tem uma facilidade maior em termos de programação e o que a gente esperava era ter, como a que existe nos Estados Unidos, era uma série de operadores de shortlines, lá são seis, sete operadores de ferroviários com mais de 600 operadores shortline. Quando nós lançamos as autorizações, nós esperávamos receber ali seis ou sete pedidos de autorização que eram coisas que estavam chamando muita atenção, estavam gritando ‘olha, isso aqui faz muito sentido’, e não acontece porque o Estado hoje tem exclusividade de empreender em ferrovia, então vamos tirar essa exclusividade do Estado. O fato é que nós já estamos indo aí para 35 pedidos de autorização e isso vai corresponder à implementação de mais 9 mil quilômetros de ferrovia e a contratação de mais de R$ 120 bilhões de investimento. Então é o impulso ferroviário sem precedentes na nossa história.

Todo o nosso programa de infraestrutura tira força do Plano Nacional de Logística, que é um plano onde a gente considerou as origens, o destino, os principais fluxos de transporte, as principais cadeias produtivas e o comportamento da economia do Brasil nos próximos anos, então a gente analisou o problema na perspectiva da demanda, confrontamos isso com a oferta de transporte e verificamos quais são os principais gargalos e quais são as melhores alternativas de transporte para a gente suprir a nossa deficiência de logística. Então, concebemos um programa com ênfase no transporte ferroviário, as ferrovias, então, elas vão aparecer sob três pilares, um primeiro pilar das concessões. Nós já fizemos duas, a Ferrovia Norte-Sul e a Ferrovia de integração Oeste-Leste, estamos trabalhando para fazer a terceira, que é a Ferrogrão.

Um pilar que são as renovações antecipadas dos contratos de concessão existentes, com investimentos programados nas malhas existentes e em malhas adicionais definidas pelo Estado com o que a gente chamou de investimento cruzado.

E o terceiro pilar são justamente as autorizações. Com isso, a gente vai dar um salto ferroviário. Então a gente vai sair de uma participação no modo ferroviário na matriz, que hoje está na casa dos 20%, para 40% em 15 anos. Então, em 2035 a gente deve dobrar a participação no modo ferroviário na matriz e isso representa um ganho brutal em termos de oferta ferroviária, e essa oferta ferroviária vai repercutir em menores fretes, a gente deve reduzir o custo Brasil da ordem de 30%, sem falar na eficiência energética, sem falar na sustentabilidade, porque aí a gente tá falando do transporte também muito mais sustentável.

Eu acho que foi uma estratégia acertada, a gente tinha vários leilões que foram liberados pelo Tribunal de Contas da União em sequência, resolvemos concentrar tudo numa semana, chamar atenção do mercado para isso. Observe que eram leilões de modos de transporte diferentes. Então a gente fez num dia aeroportos, no outro dia a gente fez terminais portuários, no outro dia a gente fez rodovias, intercalamos esses leilões com conversas com fundos, com bancos, então a gente conseguiu jogar luz no nosso programa de concessão num momento extremamente difícil de pandemia. Então a atitude de fazer esses leilões era extremamente ousada, mas a gente percebeu uma oportunidade por que vários países resolveram suprimir projetos das suas carteiras, com medo da repercussão da pandemia e a gente viu nisso uma oportunidade, a gente se tornou, para alguns tipos de ativo, quase que vendedores exclusivos no mundo, e como a resposta regulatória na questão da pandemia foi muito rápida, por exemplo na questão dos aeroportos, a gente veio com medidas de proteção de caixa, postergamos pagamento de outorga, fizemos a primeira jornada de reequilíbrios econômicos financeiros, isso trouxe uma segurança para o investidor e ele acabou vindo para essa semana da Infra Week, foi extremamente bem sucedida.

Sem dúvida, eles têm essa percepção, por isso que a gente conseguiu detectar um grande interesse. Eles percebem no Brasil algumas características que são requeridas por qualquer investidor e é por isso que eles estão vindo.

Primeiro: uma tradição de respeito a contratos, a gente consegue demonstrar isso porque estamos fazendo, por exemplo, licitações novamente de contratos que foram feitos pela primeira vez na década de 90, que atravessaram vários governos com orientações ideológicas diferentes, chegaram a seu término e estão novamente sendo transferidas agora pela iniciativa privada.

Segundo: nós temos um grande mercado consumidor, um mercado apto a crescimento, então é o que todo mundo quer que é trabalhar para um mercado que tem potencial de crescer.

Terceiro: nós temos portfólio. Ninguém quer estudar o sistema regulatório jurídico de um país para participar de um leilão, dois leilões, os investidores querem participar de vários leilões.

Quarto: nós temos excelentes ativos, então todo mundo quer participar de um leilão do aeroporto de Congonhas, do Aeroporto Santos Dumont, do Porto de Santos, de rodovias do Paraná que tem 25 anos de memória de tráfego, de uma rodovia Presidente Dutra, de rodovias que servem, atendem ao agronegócio. Enfim, nós temos muitos ativos de muita qualidade.

Quinto: nós temos estruturação sofisticada. A estruturação hoje no brasil é uma das melhores do mundo, aprendemos a estruturar projetos. São projetos em que a gente trata risco de demanda, em que a gente trata risco de cambio dentro do próprio contrato, são projetos que nascem com reserva de liquidez pra fazer frente a determinadas situações de reequilíbrio econômico-financeiro.

Sustentáveis. A gente mostra para os investidores que nós temos projetos que estão nascendo com certificação ambiental, com selo verde e isso permite o acesso a outros bolsos, além de mitigar o risco de imagem desse investidor. E nós temos excelentes taxas de retorno. Então, dado o nível de taxas de juros que nós encontramos hoje no mundo, os nossos projetos remuneram taxas que são extremamente atraentes. E eles percebem ainda que o Brasil está fazendo o deve de casa, ele tem caminhado em cima de dois pilares, um pilar de consolidação fiscal e um pilar de reformas pró-mercado. Então esse conjunto chama atenção e é por isso que o interesse demonstrado é muito grande e nós teremos leilões bem-sucedidos.

Leilões importantes. Se a gente pegar no setor portuário, Imbituba marca uma mudança de vocação do porto, então um porto que era vocacionado antes só por container, agora vai operar outros tipos de carga, vai operar líquidos também, então atender uma gama maior de usuários. O leilão do Porto de Santos é fundamental para a logística de combustíveis no Brasil, porque é um terminal que está conectado com refinarias, esse leilão vai proporcionar investimentos naquilo que hoje é gargalo no Porto de Santos para a movimentação de líquidos, que é falta de berço, então nós vamos ter a construção de dois novos berços, a gente está falando de R$700 milhões de investimento, um resultado maravilhoso, extraordinário, porque foram R$558 milhões de outorga e isso é incorporado ao caixa da companhia que se prepara para desestatização. E o leilão da Dutra também foi espetacular porque eu acho que é o modelo de rodovia de operação mais moderno que nós vamos ter, a gente está falando de R$ 15 bilhões de investimento. Houve um acerto da nossa parte de não fazer simplesmente a prorrogação do contrato, mas de partir para um novo leilão, por que a gente consegue incorporar as lições aprendidas no passado à nova situação macroeconômica do Brasil, que é completamente diversa daquela da década de 90, e proporcionar uma quantidade muito grande de investimento para o usuário com redução de tarifa. Então aquele usuário que sai do Rio de Janeiro e vai para São Paulo vai pagar 35% menos de tarifa.

A expectativa para esse leilão é a melhor possível. Só para se ter uma ideia, a ligação do Rio de Janeiro para São Paulo, a ponte aérea Rio-São Paulo é a quarta rota mais movimentada do Planeta, então, seguramente foi um dos leilões mais comentados lá fora no Roadshow. Acho que foi talvez uma quantidade muito grande de reuniões que nós tivemos com operadores de infraestrutura focada na discussão da Sétima Rodada [de Concessões Aeroportuárias]. Então, nós teremos os maiores operadores de estrutura aeroportuária do mundo presentes, isso é muito interessante, operadores de várias nacionalidades diferentes, alguns já posicionados no Brasil, outros não ainda, mas com certeza a gente vai trazer muito investimento, muita qualidade para a gestão desses ativos.

Assuntos: CombustíveisEconomiaFerroviárioPortos

Fonte: Governo Federal/NTC&LOGÍSTICA

 

Deliberação CONTRAN N°246 - excesso de peso

Notícias 29 de novembro de 2021

Ministério da Infraestrutura

CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO

DELIBERAÇÃO Nº 246, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2021

 

Altera a Resolução CONTRAN nº 803, de 22 de outubro de 2020, que consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231 do Código Trânsito Brasileiro (CTB), relativas ao trânsito de veículos com excesso de peso ou excedendo a capacidade máxima de tração.

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), ad referendum do Colegiado, no uso da competência que lhe conferem o inciso I e o § 3º do art. 12 e os incisos V e X do art. 231 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e o inciso X do art. 8º do ANEXO da Resolução CONTRAN nº 820, de 17 de março de 2021, com base no que consta nos autos do processo administrativo nº 50000.030195/2021-23, resolve:            

Art. 1º Esta Deliberação altera a Resolução CONTRAN nº 803, de 22 de outubro de 2020, que consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231 do Código Trânsito Brasileiro (CTB), relativas ao trânsito de veículos com excesso de peso ou excedendo a capacidade máxima de tração.

Art. 2º A Resolução CONTRAN nº 803, de 2020, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 6º ........................................................

I - 5% (cinco por cento) sobre os limites de peso bruto total (PBT) ou peso bruto total combinado (PBTC); e

II - 12,5% (doze inteiros e cinco décimos por cento) sobre os limites de peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias públicas.

  • 1º Os veículos ou combinação de veículos com peso bruto total regulamentar igual ou inferior a 50 t (cinquenta toneladas) devem ser fiscalizados apenas quanto aos limites de peso bruto total ou peso bruto total combinado previstos no inciso I do caput.
  • 2º O veículo de que trata o § 1º que ultrapassar a tolerância máxima sobre o limite do peso bruto total ou peso bruto total combinado também será fiscalizado quanto ao excesso de peso por eixo, aplicando-se as penalidades cumulativamente, respeitadas as tolerâncias máximas previstas nos incisos I e II do caput.
  • 3º No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não pode ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação do CO N T R A N . " (NR)

"Art. 6º-A Cabe ao transportador atender aos limites técnicos de resistência dos eixos do veículo indicados pelo fabricante."

"Art. 7º ............................................................ .........................................................................

  • 3º As disposições previstas no caput não se aplicam aos veículos de que trata o § 1º do art. 6º." (NR)

"Art. 17. Para fins de fiscalização de peso de veículos que transportem produtos classificados como Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), por meio de balança rodoviária ou de Nota Fiscal, é admitida a tolerância de 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento) no PBT ou PBTC até 30 de novembro de 2021.

........................................................................" (NR)

"Art. 17-A. Para fins de fiscalização de peso de veículo que transporte produtos classificados como biodiesel (B-100), por meio de balança rodoviária ou de nota fiscal, é admitida a tolerância de 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento) no peso bruto total ou peso bruto total combinado para todos os veículos não adaptados para esse tipo de transporte, até seu sucateamento."

Art. 3º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO SAMPAIO CUNHA FILHO

DNIT reforça importância de realizar manutenção preventiva em veículos

Notícias 29 de novembro de 2021

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) orienta os condutores sobre a importância da manutenção preventiva do veículo. A medida propicia segurança, pois evita falhas mecânicas que podem comprometer os freios, controle do carro etc. E ainda gera economia, já que quando o veículo funciona bem, isso reflete no consumo de combustível, dos pneus e de outros componentes veiculares. Como regra geral, a manutenção preventiva veicular precisa ser feita a cada ano ou a cada dez mil quilômetros rodados – o que vier primeiro. Não existe data específica para realizá-la, dependerá do ano, marca e modelo do veículo.

Manutenção periódica preventiva:

Pneus:
Um dos principais itens a serem observados são os pneus. Eles precisam ter “ranhuras” por onde a água da pista possa escoar para evitar derrapagens e aquaplanagens. E ter a calibragem adequada.

Freios:
Outro importante ponto são os freios. O mau funcionamento aumenta a distância de frenagem e ainda causa problema na direção.

Óleo:
Ele lubrifica e retira as impurezas do motor. Caso o nível esteja abaixo da primeira marca da vareta de medição, significa que é necessário repor o óleo.

Lâmpadas:
Conduzir veículo com lâmpada queimada é proibido, infração considerada média, conforme o inciso XXII, do art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Lâmpadas e lanternas, de tempos em tempos, acabam queimando, por isso, é indicado que elas sejam verificadas sempre que possível.

Suspensão dianteira:
Caso a direção do veículo esteja mais pesada, mais resistente que o normal, pode ser sinal de que esteja desalinhada. Isso acarretará desgaste das peças e diminuirá o desempenho do veículo.

Outros itens a serem observados:
Correias do motor, radiador, escapamento, filtros de ar do motor, velas, lataria, marcha, filtro de combustível, entre outros.

No trânsito, sua responsabilidade salva vidas.

Fonte:SETCESP

Caminhos mais sustentáveis

Notícias 29 de novembro de 2021

Atualmente, 25% dos combustíveis usados no país são renováveis. Governo quer que esse número chegue a 30% daqui a 8 anos

Não dá para falar em conter os impactos do aquecimento global causado pela emissão de gases do efeito estufa, sem trazer o setor de transporte rodoviário para essa discussão.  No Brasil, o TRC tem maior participação na emissão de CO2 (dióxido de carbono) se comparado aos outros modais.

De acordo com os especialistas, o principal desafio é que 95% da energia usada no transporte rodoviário ainda vem de combustíveis fósseis. Entretanto, já é possível vislumbrar um futuro diferente: veículos movidos a GNV (gás natural veicular), biometano, híbridos e elétricos.

Para o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), José Mauro Coelho, nossa matriz energética conta com cerca de 25% do combustível proveniente de fontes renováveis e o alvo é de chegar a 2030 com uma participação de, não menos, que 30%.  

Ambiciosa ou não, uma das etapas para se atingir essa meta foi lançar o programa Combustível do Futuro, que tem como objetivo “aumentar a participação de combustíveis renováveis e de baixo teor de emissões em nossa matriz e desenvolver tecnologias veiculares nacionais”, conforme informações do MME.  “Estamos olhando para frente e vendo novos combustíveis que possam ser inseridos na nossa matriz energética e de transportes”, garantiu o secretário.

Todo esse estímulo em prol da sustentabilidade é bem-visto, no entanto, o transportador brasileiro já vem se familiarizando com combustíveis alternativos e diferentes composições de frota há algum tempo, claro que levando em conta o tipo da operação, sem até o momento, ter qualquer subsídio.

Thiago Budni, diretor da Especialidade de Sustentabilidade no SETCESP, revela que há expectativas em relação ao governo, para que haja alguma redução de carga tributária para veículos sustentáveis. “A gente torce para que isso ocorra. Particularmente, nós da Diretoria de Sustentabilidade trabalhamos para que isso aconteça o quanto antes”.

Em 2020, passaram a ser comercializados os veículos movidos a biometano e este ano, chegaram efetivamente ao país os caminhões elétricos. Budni conta que, embora seja um veículo de maior preço, a grande vantagem do elétrico é o custo menor de rodagem em relação ao modelo convencional, a diesel, assim afirma que, “o veículo acaba se pagando com o passar do tempo”.

O caminhão elétrico apresenta, em média, um custo operacional até 3 vezes menor do que o convencional. E o custo mais alto de aquisição ocorre por ser uma tecnologia nova, e ainda de baixa demanda, justificam as montadoras.

Segundo estimativas da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), um caminhão elétrico urbano (VUC) já se torna rentável no quinto ano de operação para clientes que rodam mais de 150 km ao dia.

Para se ter uma ideia da evolução dessa frota, dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) apontam que, enquanto em 2015 apenas 846 veículos elétricos ou híbridos foram licenciados, em 2020, o número subiu para 19.745, que se traduz em 1% das vendas totais do País. Na soma deste ano, estarão incluídos além de veículos de passeio e comerciais leves, também os caminhões.

Quanto ao meio ambiente em termos comparativos, a cada caminhão a diesel substituído por um elétrico, 5 toneladas de monóxido de carbono deixam de ser emitidas mensalmente.

O híbrido, movido tanto a diesel quanto a eletricidade, traz uma flexibilidade e autonomia para os trechos rodoviários a longa distância e são uma opção, enquanto a infraestrutura de recarga elétrica não chega a todo país.

Outra alternativa, são os caminhões movidos a GNV. Quando comparado ao modelo movido a diesel, o GNV emite 17% a menos de CO2 na atmosfera, além disso, a redução do material particulado é de 95%. Também estima-se um custo de operação 17% menor com o uso de gás natural.

Já os veículos movidos a gás biometano emitem 85% a menos de CO2 se comparado ao diesel, conforme informações da Associação Brasileira do Biogás. E mais, o motor do caminhão é 20% mais silencioso.

 “Acredito que a aquisição dos veículos movidos a energia limpa seja uma tendência que veio para ficar. Carretas, caminhões, vans ou caminhonetes são para nós, transportadores, ferramentas de trabalho. À medida que vão surgindo ferramentas melhores a gente tende a mudar”, conclui Budni.

Fonte: SETCESP

TABELA IPVA 2022

Notícias 25 de novembro de 2021

DECRETO Nº 5016-R, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2021.

Define tabelas de vencimentos e estabelece normas para o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA -, para o exercício de 2022.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual, considerando o disposto na Lei nº 6.999, de 27 de dezembro de 2001, e com as informações constantes no processo nº 2021-TR6BK;

DECRETA: Art. 1º O prazo para recolhimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA -, relativo aos veículos terrestres, para o exercício de 2022, é o constante dos Anexos I e II que integram este Decreto.

Parágrafo único. O pagamento integral do imposto em cota única, no prazo indicado nos Anexos I e II para o vencimento da cota única, terá redução de cinco por cento, calculada sobre o valor devido.

Art. 2º O recolhimento do IPVA incidente sobre a propriedade de aeronaves e embarcações será efetuado por meio de DUA, nos seguintes prazos: I - de 2 a 16 de abril de 2022:

  1. embarcações, cujos números de inscrição ou matrícula na Capitania dos Portos terminem nos algarismos 1 (um), 2 (dois), 3 (três), 4 (quatro) ou 5 (cinco); ou
  2. aeronaves, cujos prefixos, de acordo com o Certificado de Matrícula da Agência Nacional de Aviação Civil, iniciem-se pelas letras PT-A a PT-L; ou II - de 4 a 21 de maio de 2022:
  3. embarcações, cujos números de inscrição ou matrícula na Capitania dos Portos terminem nos algarismos 6 (seis), 7 (sete), 8 (oito), 9 (nove) ou 0 (zero); ou
  4. aeronaves, cujos prefixos, de acordo com o Certificado de Matrícula da Agência Nacional de Aviação Civil, iniciem-se pelas letras PT-M a PT-Z.

Parágrafo único. O documento de arrecadação previsto no caput deverá conter as características completas da aeronave ou da embarcação a que se refere e a respectiva inscrição, conforme o caso, na Agência Nacional de Aviação Civil ou na Capitania dos Portos.

Art. 3º Os valores da base de cálculo do IPVA, para os veículos usados, a vigorar no exercício de 2022, serão divulgados mediante publicação de ato específico do Poder Executivo.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2022.

Palácio Anchieta, em Vitória, aos 24 dias do mês de novembro de 2021, 200º da Independência, 133º da República e 487º do Início da Colonização do Solo Espírito-santense.

JOSÉ RENATO CASAGRANDE Governador do Estado

ANEXO I TABELA DE VENCIMENTOS DO IPVA EXERCÍCIO DE 2022

Automóveis / Caminhonetas e Utilitários / Motocicletas e Ciclomotores / Motor-Casa

 

 

ANEXO II
TABELA DE VENCIMENTOS DO IPVA
EXERCÍCIO DE 2022
Caminhões / Ônibus / Micro-ônibus
 fonte: DIOES

Prepare o bolso: IPVA deve ter aumento em 2022. Saiba como calcular o seu

Notícias 25 de novembro de 2021

Combustível, peças, manutenção, limpeza... manter qualquer veículo não é barato. Independente do modelo ou do tipo, o cálculo para deixar o carro ou moto em condições seguras de uso acaba pesando no orçamento. 

Além de tudo que deve ser calculado, anualmente, o condutor proprietário ainda precisa deixar em dia os impostos relativos ao veículo. A notícia, inclusive, não é agradável, para 2022, a previsão é de aumento no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, o famoso IPVA.

De acordo com a Secretaria da Fazenda (Sefaz) do Espírito Santo, o reajuste deve ocorrer por conta do aumento do preço dos veículos. No entanto, a alteração só poderá ser calculada quando a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) atualizar sua tabela, o que está previsto para acontecer em dezembro.

Segundo a Sefaz, as alíquotas do IPVA no Espírito Santo continuam as mesmas: 2% para carros de passeio e 1% para motos, caminhões, micro-ônibus e ônibus. Dessa forma, a taxa é a mais baixa do Brasil, juntamente com outros estados. Em Minas, São Paulo e Rio de Janeiro, o valor chega a 4%.

Leia também: Com carros novos em falta, seminovos estão mais caros no ES. Veja dicas para comprar!

Como calcular o valor do IPVA

Para calcular o valor do IPVA, o contribuinte deve identificar o seu veículo na tabela de valores pela marca/modelo, combustível e ano de fabricação. Após isso, deve aplicar ao valor encontrado na tabela a alíquota determinada para o seu tipo de veículo, seja caminhão, automóvel, motocicleta, ou outro.

De acordo com a tabela Fipe, uma moto no modelo Honda NXR 160 Bros ESDD Flexone, ano 2019, está com o valor atual de R$ 15.393,00. Sobre este valor, é aplicada a alíquota de 1%.

15.393 + 1% = 15.546 / 100 = 155,46

O valor atual do IPVA seria de R$ 155,46 para o veículo em questão.

Vale ressaltar que o valor do imposto é apenas um dos pagamentos anuais obrigatórios para veículos. O licenciamento e o seguro DPVAT também são devem ser pagos.

 A Secretaria da Fazenda informou que o calendário para pagamento do IPVA deverá ser publicado nos próximos dias no Diário Oficial do Estado.

Fonte: Folha Vitória

NTC&Logística sedia encontro com autoridades para tratar sobre o roubo de cargas no Brasil

Notícias 25 de novembro de 2021

Aconteceu ontem (24), na subsede da entidade em São Paulo, uma reunião com autoridades públicas e privadas de todo o Brasil para tratar sobre segurança no que diz respeito ao roubo de cargas.

O encontro foi solicitado pelo superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de São Paulo, Antonio Fernando de Miranda, ao presidente Francisco Pelucio, que autorizou e deu apoio às discussões sobre o tema, uma vez que a NTC&Logística tem um trabalho muito expressivo no que diz respeito à segurança.

Ao longo dos 58 anos de atuação da entidade, uma de suas pautas frequentes é a atenção aos roubos de cargas, por meio de sua vice-presidência para assuntos de segurança, liderada pelo empresário Roberto Mira. Uma das ações desta área é o monitoramento desses delitos. Desde 1998 é desenvolvido um levantamento sobre o assunto, que visa buscar informações em todos os estados brasileiros sobre a situação e são divulgados para conhecimento de toda a sociedade de como esse mal atinge o bom andamento das empresas transportadoras e consequentemente de todo o país.

Fonte: NTC&LOGÍSTICA

ANTT realiza fiscalização do piso mínimo do frete em diversos portos do Brasil

Notícias 25 de novembro de 2021

Junto com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está realizando até o próximo dia 26 de novembro, a Operação Solarium. As ações fiscalizatórias, que começaram no início deste mês, estão acontecendo nos principais portos nacionais, sejam marítimos ou fluviais.

As equipes foram distribuídas em 20 instalações portuárias. Além disso, os fiscais irão vistoriar 35 postos de pesagens que a ANTT administra, aumentando a abrangência da operação.

De acordo com a ANTT, o principal objetivo da operação, que conta com a participação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e apoio da Guarda Portuária, é a verificação do atendimento do piso mínimo do frete, o transporte de produtos perigosos, a regularidade dos cadastros e documentações vinculadas ao serviço de transporte e o registro nacional do transportador rodoviário de cargas (RNTRC).

“A ideia é reforçar essa parceria, trocar informações entre as agências e atingir nosso principal objetivo: fiscalizar, de forma integrada, para assegurar ao usuário a adequada prestação de serviços de transporte terrestre”, enfatizou o superintendente de Fiscalização.

Para o diretor-geral, Rafael Vitale, essas integrações são muito ricas e fundamentais para aprimorar e garantir a qualidade do serviço. “Quem ganha é o usuário de transportes, seja terrestre ou aquaviário”, destacou.

A palavra Solarium (ou solário) vem do latim: solaris = do sol; arium = ligado a; ou seja, um espaço ligado ao sol. Nessa linha a ANTT busca levar a presença do Estado, na figura desta Agência, para trazer a luz da fiscalização em áreas tradicionalmente conturbadas.
Fonte: ANTT/NTC&LOGÍSTICA

Sefaz participa de reunião sobre fiscalização de fraudes no setor de combustíveis

Notícias 24 de novembro de 2021

A Secretaria da Fazenda (Sefaz) participou, nessa terça-feira (16), de uma audiência pública promovida pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. O objetivo do encontro foi debater a fiscalização de fraudes no setor de combustíveis e propor medidas para prevenção.

Quem representou a Sefaz foi o auditor fiscal Luiz Claudio Nogueira de Souza, coordenador do Núcleo de Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Derivados (Nupetro). "Entendemos que essa agenda é importantíssima para o País e a Sefaz está inteiramente à disposição tanto para participar desses debates quanto para auxiliar em trabalhos operacionais", ressaltou.

De acordo com Carlo Rodrigo Faccio, do Instituto Combustível Legal, que reúne algumas distribuidoras, somente o etanol tem 13 alíquotas diferentes, o que abre espaço para operações de vendas fictícias entre os estados. 

"Hoje, existe a facilidade de fazer o transporte rodoviário no Brasil, o que possibilita desviar o produto para todo local. É impossível controlar isso", ressaltou Faccio, citando o exemplo do Rio de Janeiro e São Paulo. No Rio, a alíquota é de 34%, enquanto em São Paulo, 25%. "Essa diferença de 9% significa mais de R$ 0,85 no preço da gasolina. Então, se passar o Rio, que divide um estado com o outro, tem uma diferença de quase R$ 1 na bomba", acrescentou.

O coordenador do Nupetro avaliou que existem dois problemas a serem tratados: um de ordem tributária e outro de ordem operacional. "A solução do problema passa pela revisita do nosso sistema tributário, e, certamente, a Câmara de Deputados é o melhor espaço para esse debate", disse Souza.

"Já do ponto de vista operacional, temos feito parcerias com a ANP [Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis], com os representantes dos revendedores de combustíveis e também transportadores, para mitigar, em nível estadual, esta situação observada em todo o País", explicou o representante da Sefaz.

Ao fim dos trabalhos, o presidente da Comissão, deputado Aureo Ribeiro, informou que vai criar um grupo de trabalho para acompanhar ações de fiscalização de fraude no setor de combustíveis.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sefaz
Alexandre Lemos / Giordany Bozzato
(27) 3347-5511 / (27) 3347-5128
alexandre.junior@sefaz.es.gov.br / giordany.bozzato@sefaz.es.gov.br

TRC volta a ter saldo positivo no número de contratações

Notícias 24 de novembro de 2021

O mercado de trabalho do transporte rodoviário de cargas brasileiro segue aquecido e em crescimento. Dessa forma, mais uma vez o número de contratações é maior em relação ao número de demissões.

De acordo com levantamento mais recente do Painel do Emprego no Transporte, iniciativa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o segmento chegou ao final de setembro acumulando umtotal de 90.483 novas vagas de emprego no País. O saldo positivo é resultado das 449.481 admissões frente aos 358.998 desligamentos.

O Painel do Emprego no Transporte também traz dados por regiões e estados. Entre as cinco regiões brasileiras, o Sudeste acumulou a maior parte dos novos postos de trabalho, 50.957 vagas até setembro deste ano, seguido pela região Sul com 17.949, Centro-Oeste com 9.856, Nordeste com 8.478 e Norte 3.213 novos postos de trabalho.

Já o levantamento por estados revelou que 25 unidades federativas e o Distrito Federal registraram saldos positivos nas contratações de novos colaboradores. Apenas Roraima registrou mais demissões que admissões até o final de setembro 2021.

Na contramão do transporte de cargas, o transporte rodoviário de passageiros urbanos segue demitindo mais profissionais que contratando. Segundo o Painel do Emprego no Transporte, até setembro de 2021 foram 20.470 postos de trabalho fechados, resultado das 68.520 demissões frente as 48.050 contratações.

Fonte: SETCESP

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