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Especialista estima redução de 53% das emissões de carbono até 2050

Notícias 22 de setembro de 2021

Seminário foi promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional

Com algumas medidas já consensuais no meio científico, é possível reduzir, até 2050, mais da metade das emissões de carbono no Brasil. A estimativa é do presidente do Instituto Brasileiro de Transporte Sustentável, Márcio de Almeida D’Agosto, que citou como “chave para a redução das emissões” um pacote de medidas de mitigação que incluem a qualificação do transporte público.

Integrante do Programa de Engenharia de Transporte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele avalia que esse tipo de transporte deve ser repensado para a adoção de “ônibus confortáveis, integrados, com dimensões adequadas e ar-condicionado”.

Além disso, ele aponta a eletrificação desse modal como “atividade chave para se atingir o objetivo de emissões zero”.

D’Agosto lembra que os ônibus representam apenas 0,6% da frota circulante do modo rodoviário, porém são responsáveis por 50% da atividade de passageiros e 11% da demanda de energia.

Já os caminhões utilizados no transporte urbano de carga representam 1,3% da frota circulante e são responsáveis por cerca de 10% da atividade de carga e da demanda de energia.

O especialista inclui, entre as medidas de mitigação que favorecem a redução das emissões de carbono na atmosfera, o aumento do uso de biocombustíveis; a expansão de ferrovias para transporte de cargas, nas proporções já projetadas; e a eletrificação e otimização, também, da logística, bem como dos veículos leves.

“Como resultado para isso, vimos que seria possível chegar, em 2050, reduzindo em 53% as emissões, e abatendo [da atmosfera] 268 megatoneladas de gás carbônico”, complementa o especialista, que participou do seminário Mobilidade Baixo Carbono, promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Cada megatonelada (Mt) corresponde a um milhão de toneladas.

Segundo D’Angelo, já em 2030 seria possível reduzir em um terço a quantidade de carbono emitida por atividade de transporte de cargas e de passageiros.

Durante o evento, foi lançado o caderno Transição para uma Mobilidade Zero Emissões, publicação que, segundo a diretora do Departamento de Planejamento Integrado e Ações Estratégicas do MDR, Sandra Maria Santos Holanda, reúne estudos e informações voltados a cidadãos e comunidades que fazem uso do transporte.

Fonte: Agência Brasil

Sistema CNT promove webinar “Boas Práticas de LGPD no Transporte” LEIA MAIS »

Notícias 21 de setembro de 2021

Evento marca lançamento de guia com práticas voltadas para o setor

O Sistema CNT promove, em 30 de setembro, a partir das 14h30, um webinar para marcar o lançamento da publicação “Guia de Boas Práticas de Proteção de Dados no Setor de Transporte”. Trata-se de um volume concebido para auxiliar os transportadores no processo de adequação à Lei n º 13.709/2018.

O seminário contará com a presença de autoridades, representantes do setor, especialistas em proteção de dados pessoais e do presidente da CNT (Confederação Nacional do Transporte), Vander Costa. Ao final da jornada, os inscritos receberão um certificado de participação.

O encontro virtual será gratuito e transmitido ao vivo pelo canal da CNT no YouTube.

Para receber o link, clique aqui e faça sua inscrição.

Os inscritos também receberão o guia em primeira mão.

Fonte: Agência CNT Transporte Atual

Usuários de transporte de carga reclamam de proposta que aumenta pedágio

Notícias 21 de setembro de 2021

O motorista que trafega pelas rodovias concedidas à iniciativa privada não deveria arcar sozinho com o custo das perdas impostas às concessionárias em razão da pandemia. 

A posição é da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (Anut), contrária à proposta de recompor o contrato dessas empresas por meio de reajuste de tarifa de pedágio, como sugere a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A minuta da resolução que vai orientar os reequilíbrios extraordinários das concessões de estradas federais foi apresentada nesta segunda-feira, 20, pela ANTT, durante reunião com o setor. 

O texto ainda precisa ser votado pela diretoria do órgão para entrar em vigor. O impacto nas tarifas de pedágio será calculado caso a caso, a partir da fórmula geral que será publicada pela agência reguladora.

Presente na audiência, o presidente executivo da Anut, Luis Henrique Teixeira Baldez, afirmou que a entidade não concorda com a proposta e defende que o Poder Público arque com as perdas das concessionárias - geradas pela redução do movimento nas rodovias, que afetou o montante arrecadado via pedágio.

"Enfrentamento de um problema mundial, enorme, e quem paga a conta nesse caso específico é o usuário sozinho. Precisamos também ter o olhar de que essa pandemia não foi um ato que impõe determinadas coisas, investimentos, obrigação adicional nos contratos. Aquilo foi geral, para todos. Por que nesse caso só o usuário vai pagar via tarifa?", questionou Baldez durante a reunião.

Conforme a proposta, para calcular os efeitos da pandemia nas concessionárias, deverá ser considerada a diferença verificada entre o tráfego mensal projetado, quando a crise sanitária não estava no radar, e o tráfego real no período. 

A ANTT vai adotar como oscilação de tráfego decorrente da pandemia a variação acima e abaixo do desvio-padrão com nível de significância de 5%.

Com o fim de mitigar o impacto para os motoristas, a ANTT poderá implementar a recomposição do equilíbrio de forma parcelada, ou seja, elaborar uma forma de diluir os aumentos tarifários. 

"A ANTT poderá, a seu critério, implementar a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro de forma parcelada, de modo a mitigar oscilação tarifária significativa", diz trecho da proposta divulgada nesta quarta.

O reequilíbrio extraordinário dos contratos quando um evento não previsto ocorre é um direito legal das concessionárias, reafirmado em parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) produzido no ano passado, quando o governo e as empresas concluíram que a pandemia iria afetar a receita prevista nos contratos.

Na audiência, o presidente da Anut, por sua vez, lembrou que existem várias formas de o Poder Público compensar o concessionário nessas situações, como por meio do pagamento direto pelos danos, do alívio nas exigências de investimentos e do aumento do prazo da concessão, por exemplo.

Outra crítica feita por Baldez foi dirigida à decisão da área técnica da ANTT em não contabilizar a variação dos custos e demais preços no cálculo do reequilíbrio extraordinário. 

O presidente da Anut argumentou que as concessionárias, apesar de acumularem uma queda na arrecadação via pedágio, também devem ter registrado menos ônus financeiros no período, em razão, por exemplo, da queda do custo de manutenção das estradas ou do atendimento aos usuários. "Temos que ter muito cuidado nessas avaliações", disse Baldez.

Ao explicar durante o evento por que decidiu excluir os custos da metodologia, a equipe técnica da ANTT afirmou que a variável teria um caráter muito heterogêneo, sendo difícil associá-la à pandemia, o que dificultaria a adoção de um parâmetro nos cálculos.

Fonte: Folha Vitória

ANTT realiza pesquisa de satisfação dos serviços regulados

Notícias 20 de setembro de 2021

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) disponibiliza para a sociedade a pesquisa de satisfação dos usuários. As contribuições podem ser feitas até o dia 30 de novembro.

Separados por modais e serviços, o usuário poderá informar sobre as condições dos transportes de cargas, passageiros, ferrovias e rodovias brasileiras, que são reguladas pela ANTT.

Os resultados dos questionários serão divulgados em dezembro. Com eles será possível avaliar a qualidade dos serviços públicos prestados pela Agência. Além disso, identificar soluções para o melhor atendimento às necessidades da população.

Participe da pesquisa em https://flow.page/pesquisadesatisfacao

Fonte: ANTT

Avanço tecnológico faz da logística 4.0 grande diferencial competitivo

Notícias 20 de setembro de 2021

A modernização, automação e digitalização de processos estão se difundindo em diversos campos da economia e a logística não é exceção. Essa evolução, também chamada de logística 4.0, é algo que precisa ser acompanhado pelas empresas do setor, caso contrário a perspectiva é de perda de mercado, de competitividade ou até mesmo do encerramento das atividades.

O presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura, Paulo Menzel, considera que esse novo cenário deriva de uma necessidade provocada pela indústria e pelo agronegócio. “Não é mais possível se fazer logística aos moldes que se fazia antigamente”, sustenta o dirigente. Ele argumenta que as pontas do mercado, o vendedor e o comprador, entenderam que há um elo importante entre esses extremos que é justamente a logística. Menzel destaca que agora a prática é vista como uma parte da operação em si.

“Até pouco tempo, se negociava tudo em volta de quem comprava e quem vendia e se chamava alguém para levar a mercadoria até o destino e hoje a logística é um fator crucial”, comenta o integrante da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura. O dirigente salienta que a logística não é uma “solução de prateleira” e quase sempre tem um DNA personalizado para cada cliente.

Em virtude disso, cresce a importância da atualização e diversificação das iniciativas apresentadas pelos agentes do setor. “Quem não seguir a evolução tecnológica, fatalmente sairá do mercado”, reforça Menzel. Um dos pontos essenciais nesse contexto, segundo o presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura, é a rastreabilidade das mercadorias, da sua origem ao destino.

Ele acrescenta que os marketplaces, que comercializam os mais diversos tipos de artigos em um mesmo lugar, transformaram os produtos em uma espécie de commodities. “Você encontra o mesmo item no Magazine Luiza, Amazon, Mercado Livre ou outro, o consumidor já não compra pelo produto, o consumidor está levando em conta o tempo de entrega”, comenta o dirigente. Menzel frisa que o prazo para uma encomenda chegar ao cliente vem caindo vertiginosamente. Isso obriga ainda mais as empresas a aprimorarem seus processos logísticos.

O head da HRM Logística Consultoria & Treinamento, Hélio Meirim, considera que neste novo mundo da logística fez-se necessário uma adequação nos modelos de negócios, que passaram a demandar processos mais enxutos, ágeis, personalizados, com possibilidades de transações digitais (informação, escolha, compra, pagamento, troca) e que possibilitem uma experiência cada vez melhor aos clientes. De acordo com Meirim, a logística 4.0 baseia-se na conectividade entre máquinas, sistemas e produtos, possibilitando às empresas criarem redes inteligentes ao longo de sua cadeia de suprimentos.

Segundo ele, para muitos estudiosos, a logística 4.0 é a nova ordem mundial para ter competitividade no comércio global. “É da porta da fábrica para fora, até o consumidor, onde está o maior desafio a ser enfrentado para se ter uma logística correspondente aos ganhos de produtividade na fabricação”, argumenta o dirigente.

Crise da Covid-19 antecipa planejamentos das empresas

Para o head da HRM Logística Consultoria & Treinamento, Hélio Meirim, a pandemia de coronavírus parece ter acionado o botão de “avanço rápido” no setor logístico. O crescimento acelerado do e-commerce no Brasil, a intensificação da digitalização e a necessidade de ser cada vez mais ágil na resposta aos clientes fez com que várias empresas adiantassem seus planos de implementação da logística 4.0.

Os próximos passos, prevê o head da HRM Logística, serão o aumento do uso de robôs autônomos na área de produção e armazéns e do emprego da IoT (internet das coisas), possibilitando que máquinas e equipamentos realizem a troca de informações entre si, em tempo real.

Além disso, a utilização das impressoras 3D possibilitará um novo rearranjo dos processos produtivos e entrega de produtos. A realidade aumentada também será cada vez mais presente nas apresentações de itens, imóveis e outros, possibilitando assim que consumidores tenham a sensação de experimentação sem precisar se deslocar até o local onde o artigo se encontra.

Nas questões relacionadas às entregas, principalmente as da “última milha” (quando chega ao cliente), Meirim antecipa que deveremos ver o uso crescente de lockers (caixas postais), envio por veículos autônomos e drones (que passam a ser usados ainda na realização de inventário e apontamento de produção). Sobre os possíveis impactos nos postos de trabalho com a modernização de equipamentos e processos, o dirigente pondera que a implementação de uma nova tecnologia traz mudanças nas formas como as atividades são efetuadas e na logística isto não deverá ser diferente.

“Penso que as ações repetitivas tendem a ser substituídas por processos automatizados”, argumenta. Mas, o head da HRM Logística Consultoria & Treinamento acrescenta que a tecnologia também gera novas oportunidades que antes não existiam como, por exemplo, piloto de drone. “Então, se eu pudesse deixar uma dica é de que precisamos nos atualizar, nos capacitar e entender como nos adaptar a este cenário que está se apresentando”, sugere.

Fonte: Jornal do Comércio

Transportadoras de carga tentam renegociar contratos

Notícias 20 de setembro de 2021

A alta do preço de combustíveis tem pressionado fortemente o setor de transporte de carga. As transportadoras tentam encontrar soluções para reduzir seus custos e travam negociações duras com seus clientes, para repassar ao menos parte da inflação.

No acumulado de 12 meses até agosto de 2021, os custos do setor de logística rodoviária subiram, em média, 25,31% para cargas fechadas e 22,47% para cargas fracionadas (em quantidades menores), segundo índice calculado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística).

A inflação do setor é generalizada, com altas também nos preços de pneus, de peças e dos caminhões. O combustível, porém, é um dos principais itens, com um peso de 30% a 40% no valor dos fretes, segundo as empresas. Nas rotas de maior distância, o impacto pode chegar a até 60%.

O repasse do aumento tem acontecido, porém, com negociações bastante duras, afirma Janaína Araújo, presidente da empresa de logística Tora, que opera com uma frota própria de 700 caminhões, além de 3 mil carretas. “O mercado de transporte logístico é muito pulverizado, enquanto muitos dos clientes são grandes indústrias. Alguns contratos já têm gatilhos para reajuste de acordo com o preço do diesel, mas em outros casos é preciso negociar”, diz ela.

A JSL Logística, líder do segmento, também tem renegociado preços. A companhia já havia procurado seus clientes em fevereiro deste ano – época em que, em geral, há reajustes no setor. Porém, menos de seis meses depois, teve que buscar uma nova negociação, diante da forte escalada dos custos da operação.

O grupo tem buscado fazer um repasse “dentro de um modelo justo para toda a cadeia de valor” e com “condições contratuais viáveis”, afirmou em nota o presidente da JSL, Ramon Alcaraz.

A lenta retomada da economia é outro fator que dificulta os repasses de custo, afirma Lauro Valdivia, assessor técnico da NTC&Logística. “O mercado tinha uma expectativa grande para o segundo semestre, mas em geral os volumes de carga estão bem abaixo do esperado”, afirma. “No início do ano já houve reajustes, de 9%, 10%, mas hoje essas altas se mostraram insuficientes diante da inflação.”

Outro agravante é a idade média da frota brasileira, de 15 anos – uma idade avançada, o que significa maiores custos de manutenção e maior consumo de combustível. Porém, até mesmo a renovação dos caminhões tem sido prejudicada pela crise global de logística gerada pela pandemia, segundo Araújo. “Hoje o prazo de entrega de novos veículos vai de dez a doze meses”, diz ela.

Diante das dificuldades, as transportadoras têm buscado medidas para reduzir seus custos. Entre as iniciativas estão a maior consolidação de carga para os mesmos destinos em longas distâncias e a utilização de veículos com propulsões alternativas, como a elétrica, a gás natural e, em grandes centros urbanos, bicicletas para rotas curtas, segundo a Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol).

No caso da Tora, a companhia também tem ampliado as bases próprias de abastecimento, em que os combustíveis são comprados diretamente dos distribuidores. “Com isso, conseguimos ganhos de escala e uma pequena redução do custo, o que já gera uma economia”, afirma a presidente.

Fonte: SETCESP

NTC&Logística chega aos 58 anos mais forte e pronta para os desafios futuros

Notícias 17 de setembro de 2021

Nos seus mais de cinquenta anos de história, a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) participou das principais mudanças na economia brasileira durante o século XIX.

Fundada em 17 de setembro de 1963 por Orlando Monteiro, destinada a representar a categoria das empresas transportadoras de carga e de logística. A Associação atua, desde então, em parceria com o Governo Federal, para aprovar as melhores condições de trabalho para o setor. Com a sua sede localizada em Brasília, e a subsede em São Paulo, a organização, que inicialmente cuidava apenas do modal rodoviário, absorveu, a partir da década de noventa, outros meios de transporte. Hoje, ela considera a intermodalidade como um dos seus principais objetivos e metas a serem alcançadas.

A instituição dispõe de um corpo técnico e de gestão responsável por serviços na área do Direito, da Comunicação, de Tecnologia da Informação (TI), de Marketing, de Engenharia, entre outros. Por meio dessas segmentações, a NTC&Logística realiza diversos eventos pelas regiões do país, como a Conferência Nacional dos Estudos em Transporte, Tarifas e Mercado (CONET&Intersindical), que fornece anualmente o Índice Nacional dos Custos do Transporte (INCT) e discute os rumos do setor.

Uma das atribuições da NTC&Logística é a participação política nas assembleias e nas comissões para a aprovação ou a deliberação a respeito de temas importantes ao transporte de cargas. Neste ano, ela vem representando o setor em pautas como a aprovação do Documento Eletrônico do Transporte (DT-e), a manutenção da desoneração da folha de pagamentos, a diminuição no preço dos combustíveis, a redução do percentual de biodiesel no óleo diesel, a atualização do regimento de multas aplicadas pela Agência Nacional do Transporte Terrestre (ANTT), medidas para o desenvolvimento do transporte internacional de cargas, entre outros assuntos de grande impacto no segmento.

Da mesma forma, a Associação também conta com grupos internos que representam e expandem a atuação da instituição pelo restante do Brasil. Entre essas equipes, destaca-se a Comissão de Jovens Empresários e Executivos (COMJOVEM), que organiza e movimenta o setor por meio de ações diversas com núcleos espalhados em diferentes estados.

Segundo o presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio, “é sempre emocionante comemorar mais um aniversário da NTC. Sabemos o quanto chegar até aqui, com uma entidade forte e a frente do seu tempo, teve a participação de muitas pessoas, e principalmente o trabalho dos ex-presidentes que me antecederam. Agradecemos o trabalho incansável de todos, para fortalecer ainda mais o setor”.

As metas da entidade para os próximos anos são de se aproximar ainda mais com as suas entidades de classe, de realizar mais encontros com o Governo Federal e de ser presença ainda mais frequente nos debates que impactam direta ou indiretamente o transporte de cargas, a fim de promover ainda mais o segmento, contribuindo para o desenvolvimento e a evolução.

O maior objetivo da NTC&Logística ao longo dos anos, é se manter firme em seus propósitos, bandeiras e principalmente continuar preparada para os desafios futuros.

Pelucio finaliza dizendo que, “conseguimos muitas coisas nestes 58 anos e com certeza faremos ainda mais nos próximos. Agradecemos a todos aqueles que contribuem para que tenhamos bons resultados em nossas ações”.

Como a cultura de gestão humanizada pode agregar no setor de transporte de cargas

Notícias 17 de setembro de 2021

Procedimento foca em metodologias produtivas para o bem-estar dos colaboradores e para o alcance de bons resultados

É desafiador encontrar um ambiente de trabalho que priorize o bem-estar de todos os colaboradores e que possua processos produtivos que incentivem o desenvolvimento pessoal e profissional para alcançar bons resultados, metas e harmonia.

Por isso, as empresas estão se preocupando ainda mais com a humanização em sua metodologia e acreditando que, quanto mais colaboradores satisfeitos, menos serão os gastos com rotatividade e maior será o resultado para a companhia.

Segundo uma pesquisa idealizada por pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC USP), há uma satisfação 240% superior por parte dos clientes e níveis 225% maiores de bem-estar entre os colaboradores quando isso é posto em prática. Em um período de quatro a 16 anos, as empresas humanizadas alcançaram mais que o dobro de rentabilidade financeira em comparação à média das 500 maiores empresas do país.

Um exemplo é a Transportadora Andrade. Antônio Lodi, CEO da empresa, conta como é essa operação dentro da companhia: “A gestão humanizada sempre foi pauta presente em nossa empresa, desde o gerenciamento de meu avô e de minha mãe, com conceitos básicos de escuta ativa e proximidade com os colaboradores. Recentemente atualizamos essa concepção com referências mais atuais, buscando ajuda com profissionais especializados no assunto e no setor de psicologia”.

Quando um colaborador recebe o estímulo adequado e é motivado diariamente, a tendência é que a produtividade aumente e que essa pessoa, consequentemente, apresente melhores resultados. Por mais que as empresas saibam que esse método é a forma mais eficaz de atingir esses objetivos, perceber que está na hora de colocá-lo em prática pode ser, ainda, gradativo.

De qualquer modo, Antônio afirma como a implementação desse método pode trazer grande diferença no desenvolvimento: “A empresa que possui em seus pilares a gestão humanizada cumpre efetivamente seu papel perante a sociedade, gerando valor para os colaboradores e criando consciência profissional, emocional e social. Saber compreender sua equipe em sentido amplo contribui para a produtividade e para a felicidade de todos, gerando significado completo ao seu trabalho. Isso, sem dúvidas, deve agregar no setor de transporte de cargas também, colocando-o como referência em gestão de pessoas e garantindo realizações profissionais”.

O sucesso de todas as empresas cresce com base no desempenho de seus profissionais, e investir em uma boa gestão humanizada é garantir que esse crescimento ocorra com excelência.

Fonte: Assessoria

Espírito Santo recebe Nota A pelo 10º ano consecutivo

Notícias 16 de setembro de 2021

O Governo do Espírito Santo conquistou novamente a Nota A na Capacidade de Pagamento do Estado (Capag) em avaliação divulgada nesta quarta-feira (15) pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Economia. Desde 2012, o Governo capixaba recebe a nota mais alta no Boletim de Finanças dos Entes Nacionais. Neste ano, ao lado do Espírito Santo, também receberam a Nota A os Estados de Mato Grosso, Paraíba, Rondônia e Roraima. O indicador permite que esses estados recebam garantias da União para a contratação de novos empréstimos. 

"Essa não é uma conquista do nosso governo, mas sim de todos os capixabas. A gestão fiscal responsável foi uma conquista da nossa primeira gestão lá em 2012 e desde então, em todos os anos, mantivemos a Nota A. Contudo, receber essa nota sem fazer investimentos não faz sentido. Por isso, desde que iniciamos essa nova gestão em 2019, estamos a cada dia aumentando os investimentos, mas com muita responsabilidade e equilíbrio. Com a confiança que os capixabas têm conosco, estamos realizando investimentos estruturantes que estão mudando a realidade das pessoas, mudando a vida e gerando oportunidades para nossos cidadãos", afirmou o governador Renato Casagrande.

O resultado foi obtido seguindo a metodologia que avalia três indicadores: endividamento, poupança corrente e liquidez. O primeiro indicador é calculado pela relação entre a dívida consolidada e a receita corrente líquida. O segundo é definido pela relação entre a despesa corrente e a receita corrente ajustada. Já o terceiro é calculado pela relação entre as obrigações financeiras e a disponibilidade de caixa bruta. Em todos os três indicadores, o Espírito Santo recebeu a nota máxima.

O secretário de Estado da Fazenda, Marcelo Altoé, destaca que, mesmo durante o período da pandemia da novo Coronavírus (Covid-19) – responsável por desencadear as crises de saúde e humanitária, além de instabilidades econômicas e sociais –, o Espírito Santo não suspendeu seus investimentos e, ainda, garantiu um resultado social e econômico. "Mantivemos a arrecadação tributária em níveis adequados para que não houvesse atrasos no fluxo de pagamentos do Estado, reduzindo diversas despesas, visando manter a estabilidade financeira do Estado. Assim foi possível encerrar o exercício de 2020 com um Resultado de Caixa superavitário de R$ 588,4 milhões", pontuou.

Marcelo Altoé lembra que o Estado promoveu incentivos à economia, ajudando na manutenção de empregos e garantindo a preservação da boa situação fiscal do Estado. "Por isso, alcançamos a nota A na capacidade de pagamento referente a 2020. Temos conseguido alcançar essa nota desde o primeiro governo Renato Casagrande. Agradeço o empenho de todos os servidores das Secretarias da Fazenda (Sefaz) e de Economia e Planejamento (SEP), que fazem o acompanhamento e monitoramento para nos mantermos com boa nota no ranking", completou.

O resultado sempre diz respeito ao desempenho dos Estados no ano anterior. Para o ano que vem, segundo consta no Boletim de Finanças dos Entes Nacionais, foi proposta uma consulta pública para alterar a metodologia de avaliação dos Estados. 

O subsecretário do Tesouro Estadual, Bruno Dias, reforça que a gestão da dívida pública do Espírito Santo e da programação orçamentário-financeira é de extrema importância para a obtenção dessa Nota A. "Os processos de análise fiscal dos pleitos de operações de crédito e de abertura de créditos orçamentários de despesas de custeio coordenados pelas equipes de consultores do Tesouro Estadual da Sefaz e da SEP são subsídios fundamentais para que o Estado seja novamente Nota A em capacidade de pagamento", afirmou.

Já o subsecretário da Receita Estadual, Benício Costa, pondera que, mesmo com um período de restrição das atividades econômicas e queda na arrecadação de royalties, a arrecadação avançou 3,35%. "Somente a ação fiscal promovida pelos auditores fiscais em 2020 superou os valores arrecadados em 2019 em cerca de 41%. Conseguimos manter a arrecadação tributária em níveis estáveis e, graças à nossa organização, manter a estabilidade financeira do Estado", comentou.

Para o secretário de Estado de Economia e Planejamento, Álvaro Duboc, o resultado é fruto de um grande esforço de toda a equipe de Governo do Estado, sobretudo da Comissão de Melhoria da Eficiência e Racionalização dos Gastos Públicos (CMERGP), que realiza o acompanhamento e o monitoramento intensivo de gastos com pessoal e das despesas correntes do Estado, da qual, além da SEP, que é responsável pela gestão orçamentária, também fazem parte as Secretarias da Fazenda, de Governo (SEG), de Gestão e Recursos Humanos (Seger) e de Controle e Transparência (Secont). 

"Esse monitoramento nos ajuda a ter as contas organizadas e nos dá uma capacidade de investimento muito robusta. Hoje, o Espírito Santo tem um Plano de Investimento Público com uma carteira com entregas diretas à população no valor de R$ 9 bilhões. Importante dizer que a gestão fiscal é fundamental para que a gente possa, com um Estado organizado, fazer entregas à sociedade. É um instrumento para aperfeiçoamento de políticas públicas e melhora de serviços à população e não um fim em si mesmo", disse Duboc.

Informações à Imprensa:
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(27) 98895-0843

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PIB do ES acumula alta de 7,9% no ano e volta a nível anterior à pandemia

Notícias 16 de setembro de 2021

O Produto Interno Bruto (PIB) do Espírito Santo manteve o crescimento no segundo trimestre deste ano, segundo levantamento divulgado na tarde desta quarta-feira (15) pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN). 

O aumento de 0,4%, em relação ao trimestre anterior, e de 7,9%, no acumulado do ano, indicam que a economia capixaba vem se recuperando bem frente às perdas impostas pela pandemia do novo coronavírus. 

De acordo com o levantamento, a atividade econômica capixaba avançou em todas as bases de comparação, superando o desempenho nacional em todas elas. 

Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o crescimento chegou a 15,1%, contra 12,4% do Brasil, e 2,6% contra 1,8%, no acumulado dos últimos quatro trimestres. 

Já no acumulado do ano e no trimestre imediatamente anterior, o País registrou alta de 6,4 e queda de -0,1%, respectivamente.

Em valores correntes, o PIB nominal capixaba chegou a R$ 40 bilhões no segundo trimestre de 2021, frente aos R$ 36,1 bilhões no trimestre imediatamente anterior. É o maior valor já registrado para um único trimestre. 

No acumulado em quatro trimestres, o montante alcançou R$ 148,1 bilhões, maior patamar da série histórica.

Para o coordenador de Estudos Econômicos do IJSN, Antonio Freislebem, já é possível dizer que o Espírito Santo recuperou as perdas econômicas causadas pela pandemia da covid-19.

“É importante lembrar que continuamos crescendo. Se olharmos a economia capixaba hoje, já nos encontramos no mesmo nível de antes da pandemia, dado esse movimento de recuperação. É verdade que ainda temos um caminho a percorrer para atingir níveis mais elevados já alcançados anteriormente”, frisou.

O diretor-presidente do instituto, Daniel Cerqueira, ressaltou, no entanto, que o cenário da economia nacional e internacional acende o sinal de alerta.

“Temos boas notícias a celebrar. São sinais claros de reativação da economia capixaba, com bom desempenho em diversos setores e geração de empregos formais. Mas é preciso observar alguns sinais de alerta. No Brasil, a alta da inflação e o risco de racionamento energético. Já no cenário internacional, a possibilidade de encolhimento na demanda por commodities e do fluxo de capitais pelos países ricos, que podem causar impactos negativos no futuro”.

Já o diretor de Integração do IJSN, Pablo Lira, destacou a contribuição do trabalho da gestão de risco da pandemia, coordenado de forma integrada pelo governo do Espírito Santo, junto às instituições capixabas, para a retomada da economia do Estado.

“Grande parte desse crescimento se deve às medidas implantadas pelo governo estadual, bem como o avanço da vacinação. O Espírito Santo está reduzindo o desemprego e aumentando o saldo de empregos formais. Com isso, podemos dizer que o Estado tende a crescer mais do que o Brasil em 2021”, explicou.

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Resultados

Segundo o Instituto Jones dos Santos Neves, no acumulado do ano, comparado ao mesmo período de 2020, a expansão do nível da atividade econômica do Estado é explicada pela combinação das altas no Comércio Varejista Ampliado (+23,3%), Indústria (+11,3%) e Serviços (+7,1%).

A contribuição positiva do Comércio Varejista Ampliado foi influenciada pelo crescimento no Varejo Restrito (+10,4%) e em Veículos, motocicletas, partes e peças (+41,3%). 

Na Indústria, o aumento foi puxado pela Indústria de Transformação, que avançou +29,5%, enquanto a Indústria Extrativa declinou (14,1%). 

Já nos Serviços, a alta foi influenciada pela expansão de todos os segmentos, em particular, de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, que avançou +10,5%.

Na Agricultura, quando se compara a previsão de safra de 2021 com a produção de 2020, é esperada expansão nas safras de Café Conilon (+10,0%), Pimenta-do-reino (+4,7%) e Cacau (+2,0%); e estabilidade nas safras de Banana (0,0%) e de Mamão (0,0%). 

Já para a produção de Café Arábica (-29,0%), Cana-de-açúcar (-2,5%), Coco (-2,4%), Tomate (-1,6%) e Abacaxi (-0,6%), a previsão é de queda.

Panorama Econômico

Na apresentação do PIB trimestral, foi lançado também o Panorama Econômico do Espírito Santo, referente ao segundo trimestre de 2021. A publicação traz, de forma detalhada, os desempenhos setoriais registrados pelos setores de Indústria, Comércio e Serviços, além de dados do Comércio Exterior, Inflação e Mercado de Trabalho no Estado.

Além do bom desempenho dos setores de Indústria, Comércio e Serviços, merecem destaque o Comércio Exterior, com forte aumento das exportações, e o Mercado de Trabalho, que acumula, no ano, saldo de quase 30 mil novos postos com carteira assinada.

Fonte: Folha Vitória

Mercedes-Benz Sprinter é transformada em base operacional para pousos e decolagens de drones

Notícias 16 de setembro de 2021

A Mercedes-Benz Vans lançou, em março de 2021, a parceria com a Speedbird Aero, primeira empresa certificada a desenvolver e operar sistemas aéreos não tripulados para realizar o transporte e entrega de mercadorias. Agora no mês de setembro, com a transformação de uma Sprinter Furgão Street 314 em centro operacional e toda a infraestrutura para realizar pousos e decolagens de drones, a Speedbird Aero inicia uma outra etapa da parceria, consolidando esse projeto logístico inédito no mercado brasileiro.

“A parceria com a Speedbird Aero evidenciou ainda mais a versatilidade da Sprinter em atender a todas as demandas dos clientes. É com muita satisfação que concretizamos mais um projeto inovador da marca que visa oferecer uma experiência de entrega totalmente tecnológica aos consumidores” afirma Jefferson Ferrarez, presidente e CEO Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.

O Furgão Sprinter 314 de 3,5 toneladas de PBT, 3.665 mm de entre eixos e capacidade volumétrica de 10,5 m3 comporta a central de operações que conta com dois monitores de 30 polegadas, uma bancada de trabalho, duas poltronas, um frigobar, armários, entre outros equipamentos necessários para a operação dos drones. Além disso, foi instalado o “droneport”, estrutura retrátil de alumínio de 2x2m sobre a Sprinter para pouso das aeronaves. Outro diferencial deste veículo é que pode ser conduzido por qualquer integrante da equipe com categoria B por se tratar da versão Street e é possível transportar até cinco pessoas com segurança dentro da Sprinter e levar dois drones.

“Com a Sprinter, ganhamos muito mais eficiência em nossa operação diária de entregas de mercadorias via drones, principalmente na montagem e recolhimento dos equipamentos”, ressalta Manoel Coelho, co-fundador da Speedbird Aero. Ele comenta ainda que se vê muito entusiasmado com a parceria, uma vez que os valores da startup se alinham perfeitamente aos da Mercedes-Benz como inovação, segurança e excelência nas entregas.

Desde o início do projeto, além da consultoria técnica para a transformação do veículo e empréstimo de uma Van de passageiros 17+1, a marca oferece todo o suporte à Speedbird Aero. Isso inclui apoio para realização dos projetos pilotos com laboratórios, indústrias de cosméticos e de delivery de comida, visando garantir a operação das entregas dos produtos com segurança. A startup conta também com a ampla rede de concessionários Mercedes-Benz com mais de 170 pontos distribuídos por todo o Brasil.

Fonte: Setcesp

Governo lança portal que reúne informações dos serviços públicos

Notícias 16 de setembro de 2021

>>> Para facilitar a busca, os serviços também são categorizados por público-alvo (cidadão, empresa e produtor rural), órgão prestador (Detran|ES, Procon-ES, PMES, Sedu etc.) e por área (Habitação, Água e Saneamento, Documentos, Trabalho e Emprego, Cultura, entre outras)

Reunir, em um só local, as informações sobre todos os serviços ofertados pelos órgãos públicos do Governo do Estado, tornando o acesso mais simples, ágil e fácil. Essa é a proposta do Conecta Cidadão, que pode ser acessado no endereço http://conectacidadao.es.gov.br. O novo portal eletrônico foi lançado, ontem (15), pelo governador do Estado, Renato Casagrande, junto ao secretário de Estado de Gestão e Recursos Humanos, Marcelo Calmon, durante evento on-line.

A página conta com orientações sobre mais de 500 serviços, que são classificados em digitais, parcialmente digitais e presenciais. Para facilitar a busca, os serviços também são categorizados por público-alvo (cidadão, empresa e produtor rural), órgão prestador (Detran|ES, Procon-ES, PMES, Sedu etc.) e por área (Habitação, Água e Saneamento, Documentos, Trabalho e Emprego, Cultura, entre outras).

Ao selecionar o serviço desejado, o usuário encontra todas as informações que precisa saber para ser atendido: o que é, quem pode utilizar, pré-requisitos de solicitação, etapas de realização, documentos necessários, formas de acesso alternativas, valor, prazos estimados e formulários. No rodapé de cada serviço, é possível ainda avaliar se as orientações foram úteis, contribuindo para o aperfeiçoamento do canal.

Em sua fala, Casagrande lembrou que o Governo do Estado obteve importantes avanços tecnológicos nos últimos anos. “Demos um passo importante na segurança pública com a implantação da Central de Teleflagrante, permitindo ao policial civil estar mais focado na investigação, que é sua função primordial. Ontem [terça-feira, 14] realizamos uma formatura do Qualificar ES que, mesmo durante a pandemia, continuou a oferecer cursos online. Ao todo, já formamos mais de 300 mil pessoas neste Programa. Ainda na pandemia, o Detran não parou em nenhum momento, com serviços totalmente on-line”, afirmou.

“ Nada acontece por acaso. Somente conseguimos esses resultados, pois estamos trabalhando e agora estamos dando mais um passo com o Conecta Cidadão, que será muito importante para todos os capixabas. Hoje, 53% dos serviços ofertados pelo Governo do Estado podem ser acessados pelo cidadão onde ele estiver. Vamos aumentar e transformar todos os serviços que puderem para ser acionados de forma virtual. Renato Casagrande Governador

Fonte: DIOES

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