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NTC&Logística orienta transportadores sobre adesão à notificação eletrônica da ANTT
Notícias 22 de outubro de 2025
A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), atenta aos problemas que temos relatado e que são enfrentados pelo transportador para solucionar questões relativas às multas lavradas pela Agência – falta e demora na notificação do autuado; dificuldade de acesso aos autos de infração; dificuldade para o pagamento da multa; a indevida inclusão do nome de empresas autuadas no CADIN – Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal, gerando restrições ao exercício da atividade empresarial – decidiu atender antiga demanda do setor já prevista na regulamentação, facilitando o acesso às informações sobre as multas aplicadas.
A NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) traz esclarecimentos necessários sobre a medida adotada pela Agência, que poderá dar ao empresário de transporte maior segurança jurídica e transparência nas informações sobre a lavratura de autos de infração e o caminho para receber notificação pela via eletrônica, possibilitando a defesa e o seu pagamento.
A Resolução nº 6.051/24 alterou o anexo da Resolução nº 5.083/16, incluindo o Sistema de Notificação Eletrônica e a possibilidade de pagamento das multas da ANTT com desconto de 40%, conforme as condições dispostas no art. 83-A.
Cabe ressaltar que as disposições acima não se aplicam aos autos de infração lavrados com base no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), por exemplo, de excesso de peso e evasão de balança.
Havendo interesse em receber suas notificações de forma eletrônica e garantir o desconto de 40%, o usuário deverá seguir as orientações abaixo:
1. Acesse a Área do Autuado da ANTT por meio do link: https://appweb1.antt.gov.br/spmi
2. Realize o cadastro, se você ainda não o possui – é simples e intuitivo.
3. No menu, selecione a opção “Notificação Eletrônica”. Para confirmar a adesão será necessário dar o aceite no “Termo de Adesão à Notificação Eletrônica”, onde o usuário toma ciência de que:
a) abrange somente as infrações de transporte;
b) deixará de receber as notificações pelos Correios;
c) notificações serão automaticamente inseridas no sistema;
d) o pagamento com 40% de desconto está condicionado à renúncia tácita ao direito de impor defesa e recurso.

4. Após o cadastro, as notificações referentes aos autos de infração de transporte serão disponibilizadas nos seguintes locais:
- Caixa Postal gov.br, pelo link: https://caixapostal.sistema.gov.br/inbox
- Sistema SPMI (Área do Autuado da ANTT), pelo link: https://appweb1.antt.gov.br/spmi/Site/NotificacaoEletronica/ConsultarNotificacoes.aspx
Acesse o documento oficial aqui.
ALERTA: Considerando que os prazos para apresentação de defesa e recurso passam a contar a partir da disponibilização da notificação no SIFAMA – Sistema Integrado de Fiscalização, Autuação, Multa e Arrecadação, mesmo sem leitura pelo usuário, a NTC&Logística recomenda, aos seus associados interessados na Notificação Eletrônica da ANTT, que adotem rotina diária de monitoramento da Caixa Postal gov.br e da Área do Autuado (SPMI), pois a tramitação será mais célere.
Jurídico NTC& Logística
Transporte de cargas sustentável é lei: saiba como adequar sua empresa com o apoio da NTC&Logística e da Domani Global
Notícias 21 de outubro de 2025
A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) firmou uma parceria estratégica com a Domani Global, empresa especializada em soluções ESG e gestão de emissões, com o objetivo de apoiar as transportadoras brasileiras na adequação às novas exigências ambientais previstas na Lei nº 14.948/2024.
A legislação criou o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE), que obriga empresas que emitem acima de 10.000 tCO2e (dez mil toneladas de dióxido de carbono equivalente) por ano a reportarem suas emissões de gases de efeito estufa. Já as que ultrapassam 25.000 tCO2e anuais devem apresentar também um plano de mitigação e compensação, alinhado aos compromissos climáticos nacionais.
Segundo levantamento da PwC Brasil (2024), 62% das grandes empresas brasileiras já adotam práticas ESG estruturadas, e o movimento se estende agora para empresas de médio e pequeno porte, impulsionado por exigências legais, pressão de mercado e compromissos com cadeias de suprimento mais sustentáveis.
Neste contexto, a parceria entre NTC&Logística e Domani Global visa facilitar o acesso das empresas do setor de transporte a soluções completas, acessíveis e adaptadas ao seu porte e nível de maturidade em sustentabilidade.
Serviços disponíveis para empresas associadas à NTC&Logística
- Inventário de Emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa)
Realizado nos escopos 1, 2 e 3, de acordo com normas internacionais e exigências da legislação brasileira.
- Plataforma Domani SaaS – Sustainability as a Service
Plataforma digital e intuitiva para gestão ESG, monitoramento mensal e geração automática de relatórios.
- Diagnóstico ESG personalizado
Avaliação estratégica para identificação de pontos críticos, oportunidades de melhoria e adequação às exigências regulatórias.
- Plano de Descarbonização
Desenvolvimento de estratégias para redução e compensação de emissões, com metas realistas e acompanhamento técnico.
- Treinamentos e capacitações
Cursos voltados a equipes técnicas e comerciais, com certificação, para aplicação de boas práticas de sustentabilidade no transporte.
- Certificação e Selo Carbono Neutro
Empresas que realizarem compensações por meio da Domani poderão receber o selo, conferindo visibilidade e posicionamento no mercado.
- Atendimento personalizado com especialistas no setor
Equipe técnica com conhecimento específico do transporte rodoviário de cargas, facilitando a implementação das soluções.
Além disso, a estrutura dos pacotes foi elaborada para atender empresas de todos os tamanhos – de micro e pequenas transportadoras até grandes operadores logísticos –, com valores reduzidos e condições especiais para associadas da NTC&Logística, utilizando o código de desconto NTC15.
Serviço
Domani Global – Sustentabilidade para o Transporte de Cargas
E-mail: contato@domani.global
Telefone/WhatsApp: +55 11 99559-8402
Redes sociais: LinkedIn, Instagram e outras plataformas oficiais
Código de desconto para associados da NTC&Logística: NTC15
Fonte: NTC&Logística
Carga rodoviária responde por quase metade das emissões do transporte no Brasil
Notícias 20 de outubro de 2025
Segunda maior fonte de emissões do país, o setor de transportes lançou cerca de 240 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) em 2023. O modal rodoviário respondeu por 93% desse total e o de carga rodoviária, por quase metade. O desafio de reduzir a pegada de carbono desse último segmento, estratégico e essencial no país, é grande, mas já conta com alternativas como caminhões elétricos e movidos a biocombustíveis.
É o que aponta um estudo da McKinsey, ao qual o Valor teve acesso, e que analisa a descarbonização do transporte rodoviário no Brasil. A pesquisa mostra que o avanço das regulamentações, a maior pressão corporativa e a expansão da oferta de fontes de energia mais sustentáveis já contribuem para a redução de emissões nas estradas. Mas, segundo a consultoria, é preciso agir rápido para que essas iniciativas ganhem tração.
“Já há uma série de alavancas que o governo está colocando em pé. Estamos indo na direção certa. Agora, precisamos, tanto o setor privado quanto o público, pisar no acelerador”, diz Daniele Nadalin, sócio- associado da McKinsey. “Sem descarbonizar o transporte rodoviário de carga, não haverá uma descarbonização de fato do Brasil, dado o peso das emissões do setor”, acrescenta.
O estudo cita como exemplos de normas que incentivam a descarbonização nas estradas programas federais como o de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que criou o IPI Verde para quem polui menos, e o de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), que desde janeiro estabelece novos limites máximos de emissões para veículos novos.
O levantamento também destaca o aumento no número de empresas participantes do Programa Brasileiro “GHG Protocol”, metodologia internacional mais usada para inventário de emissões. Segundo a McKinsey, o número de companhias aderentes mais que triplicou desde 2020, alcançando 539 em 2024. O setor de transportes e armazenagem é o segundo com mais empresas participantes.
Outro ponto positivo é o avanço da produção de biometano: a estimativa é que a produção anual no país alcance 1,6 bilhão de metros cúbicos em 2026 e chegue a 2,9 bilhões de metros cúbicos até 2032.
“O Brasil tem uma oportunidade gigantesca de se tornar líder na adoção de diversas tecnologias. E não precisa haver uma vencedora, porque elas podem coexistir e criar um ecossistema entre biometano, gás natural e elétricos, em que cada um encontra seu espaço e contribui para uma adoção mais ampla”, afirma Victor Stephan, sócio-associado da McKinsey.
Segundo o levantamento, o país somou 121 postos de abastecimento rápido de gás em 2024, quase o triplo dos 45 registrados em 2023. “Se não houver infraestrutura adequada de carregamento elétrico, abastecimento de biometano e biocombustíveis, será difícil ampliar o uso desses veículos”, alerta Nadalin.
Os avanços, embora positivos, ainda estão aquém do necessário para ampliar a escala da descarbonização. “A infraestrutura não é suficiente para escalar essas novas tecnologias, tanto a de carregamento de veículos elétricos quanto a de abastecimento de combustíveis verdes”, afirma Nadalin.
Para Jorge Cerezo, sócio-líder da McKinsey, 90% dos executivos do setor de transporte rodoviário apontam o custo como o principal fator que desestimula iniciativas de baixo carbono. Ele defende que é preciso desmistificar a ideia de que soluções sustentáveis são sempre mais caras. “É claro que haverá situações em que o ‘verde’ custará mais, mas em outras ele já se mostra competitivo”, diz.
Segundo Cerezo, quase metade do esforço necessário para atingir a meta de carbono zero no setor pode vir da otimização de malhas logísticas e do uso de ferramentas como a inteligência artificial, sem necessidade de grandes investimentos.
A outra metade, afirma, deve vir da mudança na matriz energética, seja com caminhões elétricos, mais sustentáveis e que contam com casos positivos em pequenas e médias distâncias, ou movidos a biocombustíveis, mais competitivos para longas distâncias.
“É preciso que as empresas realmente estruturem um plano e entendam que não é só com grandes investimentos de capital que se alcança o ‘net zero’. É necessário avaliar todas as opções e aproveitar toda a gama de alternativas disponíveis”, acrescenta Nadalin.
Segundo a McKinsey, escalar o uso de caminhões elétricos ou movidos a biocombustíveis e outras tecnologias de carbono zero dependerá tanto da oferta de veículos quanto da infraestrutura capaz de atendê-los, como postos de abastecimento e pontos de recarga.
Nadalin explica que, à medida que a presença desses veículos crescer nas estradas, o investimento privado em infraestrutura deve acompanhá-la. “Se sou um investidor em infraestrutura de carregamento ou abastecimento, quero que haja demanda, com muitos caminhões desse tipo nas ruas. Ou seja, há esse dilema, tem que vir primeiro o ovo e depois a galinha, ou vice-versa”, diz.
O setor público, no entanto, pode acelerar o processo ao incentivar a produção de veículos verdes e o desenvolvimento de infraestrutura de suporte. Também pode criar padrões para abastecimento e recarga, para tornar o mercado mais previsível.
“O posto de gasolina, em qualquer lugar do Brasil, funciona da mesma forma. Isso precisa ser aplicado ao mundo verde também. Ainda temos carregadores diferentes e não temos um padrão claro para biocombustíveis”, afirma Nadalin.
“É preciso fortalecer o que já vem sendo feito, criar padrões para que a indústria se sinta segura e incentivar, de fato, a redução de impostos e a concessão de incentivos fiscais para investimentos em infraestrutura verde”, completa o executivo.
FONTE: Valor Econômico
Acidentes no transporte de cargas: o que os dados de 2024 revelam
Notícias 20 de outubro de 2025
Por: Thiago Fagotti
O retrato atual das rodovias brasileiras
Diariamente, ocorrem 87 acidentes envolvendo veículos de carga nas rodovias federais brasileiras. Em 2024, foram registradas 31.232 ocorrências pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), representando um aumento de 7,5% em relação ao ano anterior. Mais que números, esses dados revelam padrões fundamentais para entendermos os desafios da segurança viária no setor.
A concentração geográfica dos acidentes chama a atenção: as rodovias BR-101 e BR-116 respondem por quase 30% do total de ocorrências. Essa concentração não é coincidência, pois elas são as principais artérias do transporte nacional.
No total, 54.982 veículos de carga estiveram envolvidos em acidentes nas rodovias federais durante 2024. A análise detalhada revela que semirreboques e caminhões-trator, juntos, correspondem a cerca de 50% desses veículos acidentados.
Anatomia dos acidentes: causas e consequências
A análise das causas revela um padrão preocupante: a falta de atenção do condutor domina as estatísticas e tem crescido aceleradamente entre 2023 e 2024, superando o aumento geral de acidentes. Embora a base de dados não permita distinguir o motivo exato da desatenção – se uso de celular, fadiga, distração externa –, esse crescimento ressalta a urgência de campanhas focadas na atenção plena ao dirigir.

Quando observamos os tipos de acidentes, a colisão traseira representa quase 1 em cada 4 acidentes envolvendo veículos de carga. Contudo, é a colisão frontal que mais preocupa pela sua letalidade: em 2024, a taxa de mortalidade para ocupantes de veículos de carga em colisões frontais atingiu 7%. Ao expandirmos para todas as vítimas envolvidas em acidentes deste tipo com veículos de carga, o número se torna ainda mais alarmante: 14,8%.

Quando a estrada se torna mais perigosa
A análise temporal revela um paradoxo interessante: o maior volume de acidentes ocorre durante o dia, especialmente nos períodos da manhã e tarde, devido ao maior fluxo de veículos. Porém, é durante a madrugada que os acidentes se tornam mais letais, com pico especialmente pronunciado nas madrugadas de sábado, onde a taxa de mortalidade dos acidentes chega a 9,51%.
Essa alta letalidade na madrugada pode estar associada à combinação de fatores como fadiga do condutor, visibilidade reduzida, monotonia das longas viagens e consequente falta de atenção. Esses dados sublinham a importância de estratégias específicas para diferentes períodos e condições de operação.
Acidentes
|
Dia da semana |
Manhã |
Tarde |
Noite |
Madrugada |
|
segunda-feira |
1454 |
1508 |
938 |
516 |
|
terça-feira |
1437 |
1527 |
1000 |
462 |
|
quarta-feira |
1393 |
1534 |
1022 |
504 |
|
quinta-feira |
1399 |
1492 |
1054 |
517 |
|
sexta-feira |
1447 |
1738 |
1372 |
572 |
|
sábado |
1262 |
1269 |
1135 |
715 |
|
domingo |
819 |
1236 |
1265 |
645 |
Taxa de mortalidade
|
Dia da semana |
Manhã |
Tarde |
Noite |
Madrugada |
|
segunda-feira |
3,1% |
3,4% |
5,4% |
5,9% |
|
terça-feira |
3,8% |
3,2% |
5,1% |
5,4% |
|
quarta-feira |
3,2% |
3,3% |
5,1% |
7,0% |
|
quinta-feira |
3,2% |
3,6% |
6,2% |
6,3% |
|
sexta-feira |
3,6% |
3,5% |
5,4% |
6,0% |
|
sábado |
3,5% |
3,5% |
6,6% |
9,5% |
|
domingo |
4,2% |
3,8% |
7,2% |
5,7% |
A proteção desigual para ocupantes: veículos de cargas versus outros veículos
Um dos pontos mais significativos da análise revela uma diferença notável no impacto dos acidentes. Enquanto a maior parte dos ocupantes de veículos de carga sai ileso, as vítimas em outros tipos de veículos não compartilham da mesma proteção, com a maioria sofrendo lesões leves ou graves. A taxa de mortalidade mais que triplica para quem está em outros veículos: 2,28% para ocupantes de veículos de carga, versus 7,4% para ocupantes de outros tipos de veículos.
Esse dado reforça que a segurança na via é um dever de todos, com foco especial na proteção de todos os usuários da rodovia. O aumento de 10% nas vítimas fatais entre 2023 e 2024 (de 3.437 para 3.782) sublinha essa necessidade.

Estratégias de prevenção
A prevenção eficaz combina múltiplas frentes de ação. A manutenção preventiva regular evita falhas mecânicas críticas, enquanto o treinamento contínuo mantém motoristas atualizados em práticas de direção defensiva. O planejamento adequado de viagem, antecipando rotas e paradas para descanso, e a adaptação constante às condições de tráfego e clima são fundamentais. O respeito rigoroso aos limites de velocidade e sinalização, junto com períodos adequados de descanso, formam a base de um transporte mais seguro.
Os dados de 2024 confirmam que a segurança no transporte de cargas é um desafio complexo, mas não intransponível. A predominância da desatenção como causa, a letalidade das colisões frontais, a vulnerabilidade específica de condutores mais experientes e os padrões temporais de risco oferecem direções claras para ações preventivas.
O setor de transporte, com sua posição estratégica na economia nacional, tem a oportunidade de liderar transformações positivas. Investimentos em tecnologia, treinamento focado nos riscos identificados e campanhas de conscientização são passos fundamentais. Mais que uma meta operacional, a segurança representa um compromisso ético que protege vidas e impulsiona o bem-estar de toda a sociedade.
Com participação ativa de todos os envolvidos: empresas, condutores e entidades do setor –, podemos construir rodovias mais seguras, onde a experiência do transporte de cargas brasileiro se traduza em resultados cada vez melhores para todos.
Revista SETCESP
Fórum que discute Rota Bioceânica em Campo Grande terá participação do ministro João Parkinson
Notícias 20 de outubro de 2025
Campo Grande será palco de discussões sobre mobilidade e prevenção de acidentes com o 2º Fórum Centro-Oeste de Segurança Rodoviária, nos dias 29 e 30 de outubro, no Bioparque Pantanal.
O evento busca promover uma ampliação das discussões sobre a segurança no trânsito e busca soluções conjuntas para esses desafios no país, com foco na Rota Bioceânica, que ligará Mato Grosso do Sul ao Chile.
São esperados 250 participantes para ouvir palestrantes de renome nacional, gestores públicos, entidades ligadas ao transporte e pesquisadores com dados atualizados, experiências e propostas para transformar a realidade das estradas brasileiras.
Serão apresentados dados atualizados em palestras, além de 10 painéis e mesas de diálogo, que abordarão temas como Inovação Tecnológica e Segurança Viária; Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito; Gestão de Riscos e Boas Práticas no Transporte de Cargas e O Papel do Poder Público, da Iniciativa Privada e da Sociedade Civil na Construção de uma Cultura de Prevenção.
André Ferreira, organizador do Fórum, afirma que a missão do evento, de ampliação do diálogo sobre a segurança viária, é essencial.
“Nossa região é estratégica para o transporte de cargas do País, mas também registra altos índices de acidentes. Reunir especialistas, gestores e a sociedade é fundamental para salvar vidas e construir políticas mais eficazes”, ressalta.
Palestrantes
Quem abre o ciclo de palestras no primeiro dia do evento é o Ministro das Relações Exteriores, João Carlos Parkinson, que falará sobre a circulação de carga e a logística regional e nacional, além dos impactos que a movimentação dessas cargas têm na integração regional global.
“É importante que Campo Grande entenda, se envolva, participe do processo de construção do Corredor Rodoviário Oceânico, que será diretamente impactado. Que construam, em Campo Grande, um ecossistema que seja favorável ao município e ponha a Capital no seu devido lugar, ou seja, na entrada do corredor, na liderança do Centro-Oeste brasileiro”, destacou o diplomata.
Além do ministro, estarão presentes outros nomes ligados aos temas, como Kassio Seefeld, fundador e CEO da Truckpag, uma startup de meios de pagamento de frotas pesadas; o coronel Ângelo Rabelo, fundador do Instituto Homem Pantaneiro, e o francês Guilles-Laurent Grimberg, que está, há 12 anos, à frente do desenvolvimento técnico e comercial da Actioil do Brasil e América Latina.
Como participar
Os que desejam participar do evento devem realizar a inscrição através do canal de inscrição Sympla. O investimento é de R$ 129,90 para os dois dias de evento.
O Fórum também será um espaço para networking e fortalecimento de parcerias. Ao final, os inscritos terão direito a um certificado digital de participação.
Fonte: Correio do Estado
Transporte mantém trajetória de crescimento, mas desacelera, aponta Boletim da CNT
Notícias 20 de outubro de 2025
O setor de transporte demonstra resiliência e força, mas o crescimento tem desacelerado ao longo do ano, de acordo com a última edição do Boletim de Conjuntura Econômica, de outubro de 2025, elaborado pela CNT. O volume de serviços de transporte cresceu 0,2% em agosto em relação a julho e está 22,4% acima do patamar pré-pandemia. O desempenho do setor de transporte tem sido melhor do que o de outros segmentos de serviços recorrentemente, desde o início de 2021.
Entre os segmentos, o transporte de cargas apresentou crescimento de 0,6%, em agosto, e alta de 38,7%, em relação ao período pré-pandemia. O transporte de passageiros também mostrou desempenho positivo, com aumento de 0,3%, no mês de agosto, e crescimento de 9,9%, em relação à crise sanitária. Na comparação com agosto de 2024, o transporte de cargas cresceu 4,1%, enquanto o de passageiros teve alta de 10,1%.
No acumulado do ano, os serviços de transporte de passageiros registraram expansão de 7,1%; e os de cargas, de 0,2%. Esse desempenho reflete a recuperação gradual das empresas do segmento de passageiros, fortemente impactadas pelas alterações na rotina e no padrão de consumo nos últimos anos.
O Boletim também mostra que a inflação do grupo Transportes se manteve praticamente estável em setembro, com variação de 0,01%, bem abaixo do índice geral do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que registrou 0,48%. A inflação acumulada em 12 meses é de 5,17% até setembro, acima do teto de meta de 4,5% ao ano pelo 12º mês consecutivo, uma das razões para o Copom (Comitê de Política Monetária) manter a meta da taxa de juros em 15% ao ano. Já a inflação do setor de transporte ficou em 3,18% no acumulado em 12 meses, em um cenário de pressão inflacionária mais ampla.
Entre os insumos do transporte, os combustíveis tiveram alta de 0,87% em setembro, com destaque para o etanol (+2,25%), a gasolina (+0,75%) e o óleo diesel (+0,38%).
O índice de atividade econômica IBC-Br de agosto de 2025, divulgado nesta quinta-feira (16) pelo Banco Central, apresentou crescimento de 0,4% em relação a julho. A alta ficou aquém das expectativas do mercado, que esperava avanço de 0,6%. O IBC-BR é um sinalizador antecipado do desempenho do PIB (Produto Interno Bruto).
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
ANTT lança Prêmio Destaques 2025 e reforça compromisso com inovação, sustentabilidade e excelência no transporte terrestre
Notícias 20 de outubro de 2025
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) lançou nesta segunda-feira (20/10), oficialmente, a terceira edição do Prêmio ANTT – Destaques 2025, principal iniciativa de reconhecimento às boas práticas, à inovação e à eficiência na gestão do transporte terrestre brasileiro. A publicação está disponível na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU).
O prêmio, criado em 2021, consolidou-se como uma das ações estratégicas mais importantes da ANTT, destacando iniciativas que geram impacto positivo na vida dos usuários e impulsionam o desenvolvimento sustentável da infraestrutura de transportes no país, e já virou tradição para o setor regulado e para a Agência.
Nesta edição, a ANTT amplia as categorias e moderniza os critérios de avaliação, reafirmando o compromisso com a transparência, a inovação e a melhoria contínua dos serviços públicos regulados. Com o lema “Reconhecer para evoluir”, o Prêmio ANTT – Destaques 2025 tem como objetivo valorizar esforços e resultados concretos de concessionárias e empresas que contribuem para a eficiência, segurança e sustentabilidade do transporte terrestre.
Segundo o diretor-geral da ANTT, Guilherme Theo Sampaio, a iniciativa consolida o papel da Agência como indutora de boas práticas e referência em governança pública e regulatória. “O Prêmio ANTT é um estímulo ao aprimoramento da gestão e da inovação em todo o setor. Mais do que reconhecer, queremos inspirar transformações e compartilhar experiências que resultem em serviços cada vez mais seguros, eficientes e sustentáveis para a sociedade”, destacou.
Categorias e abrangência nacional
A edição de 2025 amplia o alcance e a estrutura da premiação, que passa a contar com seis classes principais e mais de 40 categorias, contemplando concessionárias de rodovias, ferrovias e empresas de transporte rodoviário de passageiros e cargas.
Entre as categorias em destaque estão:
- Segurança Viária e Ferroviária;
- Sustentabilidade Ambiental e Eficiência Energética;
- Inovação e Transformação Digital;
- Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional;
- Atendimento e Experiência do Usuário;
- Integridade e Responsabilidade Social.
O prêmio reconhece ações implementadas, mensuráveis e com resultados comprovados entre 2024 e 2025, podendo incluir desde soluções tecnológicas e práticas de gestão até iniciativas de impacto ambiental, social e de governança (ESG).
Como participar
As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até o dia 4 de novembro de 2025, pelo site oficial
Podem concorrer:
- Concessionárias de rodovias e ferrovias sob regulação da ANTT;
- Empresas de transporte rodoviário interestadual de passageiros;
- Empresas de transporte rodoviário de cargas e operadoras logísticas reguladas.
- Cada participante pode inscrever até duas práticas por categoria, desde que sejam ações efetivamente implementadas e comprovadas por resultados técnicos ou sociais.
Não há custo de inscrição, e todo o processo é realizado de forma 100% digital e transparente, conforme o regulamento publicado no Diário Oficial da União e disponível no portal da Agência.
Etapas e critérios de avaliação
As iniciativas inscritas serão analisadas por um Comitê Julgador Especializado, composto por representantes da ANTT, especialistas independentes, pesquisadores e parceiros institucionais.
Os critérios de avaliação incluem:
- Inovação e criatividade da prática;
- Resultados e impactos mensuráveis;
- Sustentabilidade econômica, social e ambiental;
- Replicabilidade e contribuição para o setor;
- Alinhamento com as diretrizes estratégicas da ANTT e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O processo de avaliação seguirá etapas distintas, com prazos definidos e acompanhamento público no site da premiação.
Fonte: Agência Nacional de Transportes Terrestres
Nova solução da 3S Tecnologia, 3S Carretas é tema de segunda edição do Podcast Transcares
Notícias 17 de outubro de 2025
A segunda edição do Podcast Transcares – Transporte, Notícia e Negócios já está “no forno” e será lançada quarta-feira, 22 de outubro, nas plataformas digitais do sindicato. Nesta sexta-feira, 17 de outubro, foi gravado o novo programa e o convidado foi o diretor comercial e sócio da 3S Tecnologia, Rennan Garcia. No bate-papo, além de apresentar o 3S Carretas, o executivo elencou outras soluções do portfólio da empresa, como o imobilizador eletrônico, câmeras com IA, Telemetria CAN e blindagem de baús.
Tema central da pauta, o 3S Carretas é uma ferramenta de gestão que disponibilizando dados e integra o sistema a outros softwares de gerenciamento. Segundo Garcia, “trata-se de uma solução específica da 3S, que nasceu de uma dor do transportador: onde está a minha carreta?”
Disponível nas versões tradicional e solar, é um sistema democrático, ou seja, pode ser usado por qualquer empresa do segmento – das grandes às pequenas – e tem um diferencial e tanto: “Estamos falando de uma solução específica para o transporte de cargas e não adaptada para ele”.
Na conversa, Rennan Garcia também citou outras soluções do portfólio, como as câmeras com IA, Telemetria CAN e blindagem de baús, e destacou o famoso Imobilizador 3S 1.0, produto patenteado por eles, cujo objetivo é frustrar tentativas de roubo de cargas e veículos através da imobilização efetiva do motor. Aproveitou para garantir que ambas as soluções, 3S Carretas e Imobilizador, podem ser associadas aos veículos.
“Queremos atender nossos clientes. Então, para os que ainda não são clientes, meu convite é que conheçam a 3S. E aos que são, peço que não deixem de nos provocar para que estejamos sempre criando e lançando produtos e soluções em atendimento às suas dores”.
Fonte: Anna Carolina Passos
Transporte é parte da solução para um futuro sustentável, afirma CNT em seminário internacional
Notícias 17 de outubro de 2025
O transporte tem papel decisivo na transição para uma economia de baixo carbono e na geração de empregos dignos. Essa foi a principal mensagem do gerente executivo de Relações Trabalhistas e Sindicais da CNT, Frederico Toledo Melo, durante o Seminário Internacional sobre Sustentabilidade e Transporte Público, promovido pela Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes nessa quarta-feira (15), no Rio de Janeiro (RJ).
Frederico destacou que o transporte deve ser visto não apenas como parte do problema das emissões, mas também como elemento central da solução. “O setor que move o Brasil pode e deve mover também a transformação para uma economia sustentável, com crescimento, inclusão e trabalho decente”, afirmou.
Nos últimos meses, a CNT, por meio da Coalizão para a Descarbonização dos Transportes, vem liderando um movimento inédito que reúne mais de 50 entidades públicas e privadas em torno de uma agenda unificada de descarbonização. Segundo o gerente, a iniciativa “não é apenas um discurso, mas também uma estratégia concreta”.
O grupo identificou mais de 90 medidas de redução de emissões, que envolvem desde o fortalecimento de modais menos poluentes – como ferrovias e hidrovias – até a eletrificação de frotas, o avanço no uso de biocombustíveis e o incentivo a soluções tecnológicas voltadas à eficiência logística. Estudos da Coalizão indicam que essas ações concentram cerca de 60% do potencial de descarbonização do transporte brasileiro.
Ao abordar a transição justa, Frederico ressaltou que “nenhuma transformação será efetiva se não considerar os trabalhadores”. Ele lembrou que o país enfrenta uma escassez de motoristas qualificados, com 44% das empresas de transporte relatando dificuldade para preencher vagas. “O cenário é global. Segundo a IRU (União Internacional de Transportes Rodoviários), faltam 3,6 milhões de profissionais no mundo”, apontou.
No setor aquaviário, o Brasil precisará formar cerca de 500 marítimos por ano, até 2030. Já na aviação, estima-se a demanda por 1,3 milhão de novos profissionais na próxima década. No transporte ferroviário, quase metade das empresas relata dificuldade em contratar mão de obra especializada.
Nesse contexto, o gerente destacou o papel do SEST SENAT (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) na formação e requalificação de trabalhadores, com cursos voltados às novas tecnologias, à eficiência e à segurança. “Esta é a essência da transição justa: garantir que ninguém fique para trás”, enfatizou.
Frederico também ressaltou a importância do diálogo social como pilar para a sustentabilidade do setor. Segundo ele, o Brasil é referência nesse tema, e a CNT integra a Comissão Tripartite Paritária Permanente, prevista na Convenção 144 da OIT (Organização Internacional do Trabalho). “Metade das Normas Regulamentadoras já foi revisada com consenso entre governo, empregadores e trabalhadores. Esse modelo mostra que é possível equilibrar proteção e produtividade, sustentabilidade e competitividade”, afirmou.
Entre os avanços recentes, ele citou o Anexo III da NR-9, que regula a exposição ao calor – tema que ganha nova importância diante das mudanças climáticas –, além das revisões das normas portuárias e aquaviárias, que reforçam segurança e eficiência. “O futuro depende do diálogo. Capital e trabalho não são opostos, mas, sim, são complementares”, concluiu.
Frederico encerrou destacando que o transporte sustentável será o eixo de um Brasil mais justo e competitivo, capaz de gerar riqueza, reduzir desigualdades e preservar o planeta. “A COP30 será a vitrine do Brasil para o mundo. O transporte move o Brasil e, se for sustentável, moverá também o planeta”, finalizou.
Por Agência CNT Transporte Atual
Ministério dos Transportes amplia número de Pontos de Parada e Descanso para caminhoneiros; total no país chega a 188 unidades
Notícias 17 de outubro de 2025
O Ministério dos Transportes certificou, nesta quarta-feira (15), dois novos estabelecimentos como Pontos de Parada e Descanso (PPDs), ampliando a rede de apoio para caminhoneiros em rodovias federais. Atualmente, o Brasil conta com 188 PPDs, distribuídos em 44 rodovias, atendendo 141 cidades em 23 estados. Do total, 178 são unidades privadas certificadas e 8 estão sob gestão de concessionárias, oferecendo mais de 14 mil vagas de estacionamento para os profissionais do transporte rodoviário.
“Garantir que os caminhoneiros tenham locais seguros e adequados para descansar é fundamental. A expansão dos PPDs é uma prioridade para nossa gestão e um compromisso com os profissionais que garantem o funcionamento do país todos os dias”, destacou a secretária nacional de Transporte Rodoviário, Viviane Esse.
Além das unidades já em operação, diversos PPDs estão em fase de planejamento e construção, vinculados aos contratos de concessões iniciados em 2024 e 2025. A política do Ministério prevê a implantação de mais 96 pontos nos contratos vigentes e em estudos futuros, o que contribuirá para a expansão da infraestrutura e a melhoria contínua dos serviços para os caminhoneiros.
Fonte: Ministério dos Transportes
Moqueca, novos mantenedores e ModalExpo 2026 no cardápio do último Almoço Executivo do ano
Notícias 16 de outubro de 2025
A temporada dos Almoços Executivos do ano de 2025 chegou ao fim esta semana. Na terça-feira, 14 de outubro, o presidente Luiz Alberto Teixeira e a diretoria do Transcares receberam convidados, parceiros e representantes de mantenedores para o último encontro do ano. No cardápio, além da moqueca capixaba, uma breve apresentação de dois novos mantenedores, Bruno Araújo, do Grupo Suprema, e Juliana Russo, da Actus Pneus, e do subsecretário de Comando e Inovação da secretaria de Estado de Segurança Pública, Guilherme Pacífico, e a notícia, em primeira mão, da segunda edição da ModalExpo ano que vem, divulgada por Marcelo Braga, da Liga de Marketing, e Marcos Milaneze, da Milanez & Milaneze.

Além destes convidados, também prestigiaram o almoço o titular da Delegacia Especializada de Roubo de Cargas, Christian Waichert, o gerente da Login TVV Watson Valamiel, e Gilmar Silva, representante do mantenedor Santos e Silveira, e grande parte de diretoria: Karla Diniz, Lauro Machado, Leandro Teixeira, Marco Zon, Pedro, Henrique Toneto, Sidnei Bof, Vansionir Paganini, Wesley Loose e Alexandre Denzin.
Bruno e Juliana, que abriram as apresentações, divulgaram os produtos e serviços que suas respectivas empresas, Grupo Suprema e Actus Pneus, estão oferecendo aos associados Transcares na condição de mantenedores.
Guilherme Pacífico levou ao grupo informações do NIR, o Núcleo de Intervenções Rápidas da SESP, unidade que integra e utiliza tecnologias de segurança pública, como câmeras com reconhecimento facial e totens de segurança, para agilizar as intervenções em situações de risco no Estado. “O NIR integra o Cerco Inteligente, o sistema de reconhecimento facial e as câmeras corporais, utiliza totens de segurança para permitir que cidadãos acionem o botão de emergência em caso de risco, e atua em conjunto com o Ciodes. Esse ecossistema tecnológico está fazendo diferença na integração das forças policiais e, certamente, trará ótimos resultados à segurança pública do Estado”, destacou.
O Almoço Executivo teve sobremesa, mas a “cereja do encontro” foi o spoiler dado por Marcelo Braga e Marcos Milaneze, garantindo a segunda edição da ModalExpo já para ano que vem. “Nossa feira foi um super sucesso e para ano que vem vamos investir em conteúdo de ainda mais qualidade, em novos temas e palestrantes nacionais. Faremos um evento ainda maior e nossa expectativa está alta”, antecipou Braga.
Prato da Boa Lembrança
Pra fechar as edições de 2025 do Almoço Executivo, Teixeira entregou o Prato da Boa Lembrança Transcares, que neste ano trouxe a foto do Buda de Ibiraçu, foi entregue a Bruno Araújo, Juliana Russo, Guilherme Pacífico, Marcelo Braga, Watson Valamiel e Gilmar Silva.
Fonte: Anna Carolina Passos
ANTT sedia 2º Seminário de Produtos Perigosos do Mercosul para debater segurança no transporte
Notícias 15 de outubro de 2025
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), sob a gerência da Coordenação Geral de Relações Internacionais (CGINT), convida para o 2º Seminário do Mercosul sobre Transporte de Produtos Perigosos. O evento ocorre nesta terça-feira (14/10), às 14 horas, no auditório da sede da ANTT, em Brasília, e contará com a participação de representantes do setor e autoridades dos países do bloco Mercosul.
Um tema de extrema importância para a segurança de todos, o transporte de produtos perigosos – como combustíveis, produtos químicos e gases – será o centro dos debates. O Seminário visa promover a troca de experiências e discutir a harmonização de normas entre os países do bloco com focos nas práticas operacionais. Para participar, faça sua inscrição aqui.
Este encontro é uma etapa preparatória para a LXVIII Reunião Ordinária do Subgrupo de Trabalho (SGT) nº 5 – Transporte, que ocorrerá nos dias 15 e 16 de outubro, também na sede da ANTT. Juntos, os eventos fortalecem a cooperação regional e a busca por soluções conjuntas para temas logísticos estratégicos.
A coordenação do Seminário pela ANTT reafirma a liderança do Brasil nas discussões internacionais do setor e seu compromisso com um transporte mais seguro, eficiente e integrado no Mercosul.
O Seminário será transmitido ao vivo pelo canal oficial da ANTT no YouTube.
Participe desta discussão estratégica visando o fortalecimento do bloco Mercosul no setor de transporte.
SERVIÇO
Evento: 2º Seminário do Mercosul sobre Transporte Internacional de Produtos Perigosos
Data: 14 de outubro (quarta-feira)
Horário: 14 horas
Local: Auditório da sede da ANTT – Brasília (DF)
Inscrições: Inscrição – 2º Seminário sobre Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no MERCOSUL.
Fonte: Agência Nacional de Transportes Terrestres
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