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Sefaz flagra mais de R$ 50 mil em mercadorias sem nota fiscal no Norte do ES

Notícias 11 de maio de 2023

Auditores fiscais da Secretaria da Fazenda (Sefaz) fizeram uma blitz na localidade de Água Limpa, na rodovia de acesso ao município de Jaguaré, no Norte do Espírito Santo, que resultou em autuações no valor de R$ 30 mil, entre lançamento de impostos devidos e multas aplicadas.

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Os auditores flagraram mais de R$ 50 mil em mercadorias sendo transportadas sem documento fiscal, entre elas, peças de confecção, materiais de construção, bebidas alcoólicas quentes, temperos e condimentos. Foram mais de 30 abordagens, com quatro autuações, todas pagas no local.

A operação da Subgerência Fiscal Nordeste foi realizada na quarta-feira (10), e contou com o apoio da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), que esteve presente com duas viaturas e quatro policiais militares.

“Operações como essa são importantes, pois mostram que o Fisco Estadual está presente e atento ao cumprimento das obrigações tributárias. Preservar os tributos é garantir recursos para o Estado promover o bem-estar social. É o Fisco trabalhando para que o ICMS seja revertido em benefício de toda a sociedade capixaba", ressalta o auditor fiscal e subgerente Regional Orlando Anastácio.

Fonte: Folha Vitória

Desonera Brasil’: 17 Setores Lançam Manifesto Pela Desoneração Da Folha De Pagamento

Notícias 11 de maio de 2023

Representantes de 17 setores da economia lançam, nesta quinta-feira (11), um manifesto em favor da continuidade da desoneração da folha de pagamento. O documento defende a aprovação do projeto de lei 334/2023, do senador Efraim Filho (União Brasil-PB), que prorroga até 2027 o benefício fiscal, iniciado em 2011. O grupo se chama Desonera Brasil.

“A política de desoneração da folha de pagamentos trouxe resultados expressivos para a economia do país ao reduzir o custo laboral e proporcionar maior dinamismo às empresas”, diz o texto. Os setores que assinam o documento empregam mais de 8,9 milhões de trabalhadores e incluem áreas como tecnologia da informação, construção civil, comunicação social, transporte público, têxteis, couro, calçados e call center. Acesse aqui a íntegra do manifesto.

“Estudos recentes comparam efeitos sobre o emprego formal e a competitividade entre o grupo de setores desonerados, em relação ao grupo não contemplado pela política, e demonstram que a manutenção da desoneração não somente aumentou o emprego formal como também resultou em incremento da competitividade desses setores na economia brasileira”, afirma o manifesto.

Para a presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), Vivien Mello Suruagy, sem a desoneração o setor fica em estado de alerta e segura a abertura de novas vagas de emprego. “Nós precisamos que seja votada essa lei. Nós precisamos de apoio do governo. Essa indefinição que nós estamos passando agora envolve não contratar pessoal, ficar indefinido se vamos demitir ou não. Nós vamos ter que demitir em torno de 450 mil pessoas em nosso setor — um setor que é estratégico para o país, que é o setor de telecomunicações [se a desoneração não for prorrogada]”, afirma.

‘Baixa competitividade do custo laboral brasileiro’

O texto do manifesto critica ainda a “baixa competitividade do custo laboral brasileiro”, o que, segundo os representantes dos setores econômicos, “impõe ao Brasil uma tímida participação no comércio internacional de bens e serviços de alto valor agregado e baixíssima inserção em cadeias globais de produção — 105ª posição no Índice de Eficiência do Mercado Laboral”.

“Em momento histórico de desaceleração global do crescimento econômico, com um aumento do número de desempregados, a mera cogitação de aumento do custo do trabalho, previsto para ocorrer em dezembro de 2023, deveria ser objeto de profunda atenção dos formuladores de políticas públicas”, defendem os representantes.

Em entrevista à Record TV, o senador Efraim Filho, que é presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), disse que o grupo tem defendido a aprovação da prorrogação da desoneração da folha em um projeto de lei fora da reforma tributária. “Para que dê segurança jurídica aos 17 setores que mais empregam no Brasil. A gente não pode atravessar o ano com dificuldade em garantir que empresas possam ampliar negócios, abrir filiais, preservar empregos, gerar oportunidades que são importantes para pais e mães de família colocar o pão na mesa de casa”, afirmou o parlamentar.

Sobre a desoneração

Atualmente, 17 setores da economia têm direito à isenção da folha. Criada pela lei 12.546/2011 com o objetivo de estimular a geração e a manutenção de empregos, além de aumentar a competitividade das empresas por meio da diminuição dos custos com funcionários, a desoneração consiste em um mecanismo que permite às empresas pagar alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre as folhas de pagamento.

Quando a medida entrou em vigor, 56 setores eram contemplados, mas o ex-presidente Michel Temer (MDB) sancionou, em 2018, uma lei que removeu 39 segmentos do regime. A medida valeria até 2021 e foi prorrogada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).

A contribuição não deixa de ser feita, apenas passa a se adequar ao nível real da atividade produtiva do empreendimento. Em outras palavras, as empresas que faturam mais contribuem mais. Com isso, é possível contratar mais empregados sem gerar aumento de impostos.

São beneficiados os seguintes setores: calçados, call center, comunicação, confecção, construção civil, construção de obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, tecnologia da informação, tecnologia de comunicação, projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

Fonte: NYC&&Log

Sefaz flagra mais de R$ 50 mil em mercadorias sem nota fiscal no Norte do ES

Notícias 11 de maio de 2023

Auditores fiscais da Secretaria da Fazenda (Sefaz) fizeram uma blitz na localidade de Água Limpa, na rodovia de acesso ao município de Jaguaré, no Norte do Espírito Santo, que resultou em autuações no valor de R$ 30 mil, entre lançamento de impostos devidos e multas aplicadas.

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Os auditores flagraram mais de R$ 50 mil em mercadorias sendo transportadas sem documento fiscal, entre elas, peças de confecção, materiais de construção, bebidas alcoólicas quentes, temperos e condimentos. Foram mais de 30 abordagens, com quatro autuações, todas pagas no local.

A operação da Subgerência Fiscal Nordeste foi realizada na quarta-feira (10), e contou com o apoio da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), que esteve presente com duas viaturas e quatro policiais militares.

“Operações como essa são importantes, pois mostram que o Fisco Estadual está presente e atento ao cumprimento das obrigações tributárias. Preservar os tributos é garantir recursos para o Estado promover o bem-estar social. É o Fisco trabalhando para que o ICMS seja revertido em benefício de toda a sociedade capixaba", ressalta o auditor fiscal e subgerente Regional Orlando Anastácio.

Fonte: Folha Vitória

Desonera Brasil’: 17 Setores Lançam Manifesto Pela Desoneração Da Folha De Pagamento

Notícias 11 de maio de 2023

Representantes de 17 setores da economia lançam, nesta quinta-feira (11), um manifesto em favor da continuidade da desoneração da folha de pagamento. O documento defende a aprovação do projeto de lei 334/2023, do senador Efraim Filho (União Brasil-PB), que prorroga até 2027 o benefício fiscal, iniciado em 2011. O grupo se chama Desonera Brasil.

“A política de desoneração da folha de pagamentos trouxe resultados expressivos para a economia do país ao reduzir o custo laboral e proporcionar maior dinamismo às empresas”, diz o texto. Os setores que assinam o documento empregam mais de 8,9 milhões de trabalhadores e incluem áreas como tecnologia da informação, construção civil, comunicação social, transporte público, têxteis, couro, calçados e call center. Acesse aqui a íntegra do manifesto.

“Estudos recentes comparam efeitos sobre o emprego formal e a competitividade entre o grupo de setores desonerados, em relação ao grupo não contemplado pela política, e demonstram que a manutenção da desoneração não somente aumentou o emprego formal como também resultou em incremento da competitividade desses setores na economia brasileira”, afirma o manifesto.

Para a presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), Vivien Mello Suruagy, sem a desoneração o setor fica em estado de alerta e segura a abertura de novas vagas de emprego. “Nós precisamos que seja votada essa lei. Nós precisamos de apoio do governo. Essa indefinição que nós estamos passando agora envolve não contratar pessoal, ficar indefinido se vamos demitir ou não. Nós vamos ter que demitir em torno de 450 mil pessoas em nosso setor — um setor que é estratégico para o país, que é o setor de telecomunicações [se a desoneração não for prorrogada]”, afirma.

‘Baixa competitividade do custo laboral brasileiro’

O texto do manifesto critica ainda a “baixa competitividade do custo laboral brasileiro”, o que, segundo os representantes dos setores econômicos, “impõe ao Brasil uma tímida participação no comércio internacional de bens e serviços de alto valor agregado e baixíssima inserção em cadeias globais de produção — 105ª posição no Índice de Eficiência do Mercado Laboral”.

“Em momento histórico de desaceleração global do crescimento econômico, com um aumento do número de desempregados, a mera cogitação de aumento do custo do trabalho, previsto para ocorrer em dezembro de 2023, deveria ser objeto de profunda atenção dos formuladores de políticas públicas”, defendem os representantes.

Em entrevista à Record TV, o senador Efraim Filho, que é presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), disse que o grupo tem defendido a aprovação da prorrogação da desoneração da folha em um projeto de lei fora da reforma tributária. “Para que dê segurança jurídica aos 17 setores que mais empregam no Brasil. A gente não pode atravessar o ano com dificuldade em garantir que empresas possam ampliar negócios, abrir filiais, preservar empregos, gerar oportunidades que são importantes para pais e mães de família colocar o pão na mesa de casa”, afirmou o parlamentar.

Sobre a desoneração

Atualmente, 17 setores da economia têm direito à isenção da folha. Criada pela lei 12.546/2011 com o objetivo de estimular a geração e a manutenção de empregos, além de aumentar a competitividade das empresas por meio da diminuição dos custos com funcionários, a desoneração consiste em um mecanismo que permite às empresas pagar alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre as folhas de pagamento.

Quando a medida entrou em vigor, 56 setores eram contemplados, mas o ex-presidente Michel Temer (MDB) sancionou, em 2018, uma lei que removeu 39 segmentos do regime. A medida valeria até 2021 e foi prorrogada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).

A contribuição não deixa de ser feita, apenas passa a se adequar ao nível real da atividade produtiva do empreendimento. Em outras palavras, as empresas que faturam mais contribuem mais. Com isso, é possível contratar mais empregados sem gerar aumento de impostos.

São beneficiados os seguintes setores: calçados, call center, comunicação, confecção, construção civil, construção de obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, tecnologia da informação, tecnologia de comunicação, projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

Fonte: NYC&&Log

Pílula Trabalhista aborda índice que tem relação com acidentes de trabalho e doenças ocupacionais

Notícias 10 de maio de 2023

O Fator Acidentário de Prevenção – FAP foi o assunto debatido na segunda edição do projeto Pílulas Trabalhistas, do Transcares. As advogadas Alessandra Lamberti e Mariana Figueira reuniram profissionais do transporte de cargas e logística no dia 28 de abril, na plataforma o Zoom, para levar mais informação e conhecimento acerca do índice que se baseia em informações sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais de uma empresa, e que é utilizado para calcular o valor das alíquotas de contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT).

E para quem ainda tinha dúvidas sobre a importância da Gestão do Índice do FAP, Alessandra deixou muito claro: “Estamos falando de uma gestão extremamente importante, pois ter um bom índice pode representar uma significativa redução nos custos com o SAT. Mas, para que isso seja possível, é fundamental que a empresa tenha uma cultura de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, além de realizar ações que promovam a saúde e segurança dos trabalhadores”, deu a dica.

No que se refere à legislação trabalhista, a aplicabilidade do FAP está prevista na Lei nº 8.212/91, que dispõe, dentre outras coisas, sobre a organização da Seguridade Social. “E é importante que as empresas estejam em conformidade com as normas trabalhistas e previdenciárias, e cumpram com suas obrigações de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais”, destacou Mariana.

Ao longo do encontro virtual, Alessandra e Mariana detalharam as providências e medidas que precisam fazer parte da rotina das transportadoras para uma gestão eficiente do FAP – como ações de prevenção, monitoramento dos dados de acidentes e doenças ocupacionais – e uma gestão adequada dos afastamentos e licenças médicas. E o grupo ainda teve a oportunidade de aprender mais sobre a legislação e os critérios de cálculo do FAP, de modo a permitir que as empresas possam aferir se estão em conformidade com as normas trabalhistas e previdenciárias.

Segundo Alessandra, a escolha deste tema não foi aleatório. “Nós o escolhemos considerando que o 28 de abril foi instituído pela ONU como o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, em memória às vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho”.

 Fonte: Anna Carolina Passos

Golaço! Transcares se aproxima e cria ambiente de diálogo com o TPS

Notícias 10 de maio de 2023

Para fortalecer o transporte rodoviário de cargas e logística e representar o segmento, o Transcares está sempre “on”! A mais recente agenda institucional do sindicato aconteceu na tarde desta terça-feira, 9 de maio, no Porto de Praia Mole, no TPS. O superintendente, Mario Natali, o gerente, Gustavo De Muner, e os diretores Wesley Proescholdt e Marco Zon foram recebidos pelo Superintendente de Administração Portuária, Armando Hosken, e pelo Gerente de Área de Operação Portuária, Eustáquio Cunha, numa visita cujo objetivo era se aproximar da gestão do Terminal Portuário Siderúrgico e criar um ambiente de diálogo contínuo, uma vez que o terminal faz parte da operação de muitos transportadores capixabas.

Aproveitando a oportunidade, a comitiva do Transcares levou aos gestores do TPS algumas demandas do segmento, como a possibilidade de melhorar a comunicação entre o terminal e os transportadores, de modo que a operação seja otimizada; Proescholdt e Zon falaram também sobre o tempo de espera para acesso ao terminal, um detalhe que reflete diretamente no custo e na produtividade do TRC, e da necessidade de algumas melhorias na infraestrutura local, visando, sobretudo, o bem-estar dos trabalhadores que acessam o terminal.

Natali saiu da visita confiante. Principalmente porque na reunião ficou claro que as demandas apontadas estão no radar dos gestores.

“Eles estão atuando internamente sobre demandas já elencadas como prioridades imediatas, de curto e médio prazos, adiantaram para nós que o sistema de agendamento online deve ser implementado em curto prazo e que melhorias na infraestrutura serão realizadas. Existe também o projeto para a instalação de nova balança e ainda reforçaram a importância do diálogo qualificado e do fomento de um fórum para a continuidade de debates de natureza operacional e estratégica”.

 Fonte: Anna Carolina Passos

 

Inteligência Artificial impacta cada vez mais o fluxo de trabalho

Notícias 10 de maio de 2023

O uso da Inteligência Artificial tem gerado uma série de discussões no mundo. Estudiosos das mais diversas áreas tentam entender o impacto dessa tecnologia no presente e no futuro. A rotina das empresas e o modo de trabalho de muitos profissionais já sofrem alterações.

O tema foi um dos temas abordados durante o Conexa H, maior congresso de gestão de pessoas e recursos humanos do Espírito Santo que aconteceu nesta quarta-feira (10), em Vitória.

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Para o estrategista de comunicação Marc Tawil, a tecnologia baseada na Inteligência Artificial (IA) deve mudar a forma de pensar o mundo no futuro, mas muitos impactos já são percebidos desde já em vários setores da economia.

"A Inteligência Artificial Generativa já é uma realidade. Ela transforma empresas, ajudam na comunicação interna e externa, agiliza processos, indica tendências que podem aumentar no engajamento", exemplificou.

A evolução tecnológica, não apenas provocada pela IA, mas também pela internet 3.0 — modelo que permite armazenar dados de forma segura, transparente e descentralizada, trazem impactos significativos para o funcionamento das empresas e a relação com seus colaboradores.

Marc pontou que a redução de custo, o aumento da criatividade, da eficiência (relação do tempo e esforço) e a personificação em massa possibilitada pela Inteligência Artificial são pontos que se destacam. Empresas e profissionais já vivem essa realidade.

O cenário observado atualmente é resultado da pandemia. Marc lembra que, apesar da Organização Mundial da Saúde ter declarado o fim da emergência sanitária, os efeitos da covid-19 nas relações entre as pessoas e a busca por propósitos devem continuar como efeito dela.

"A pandemia não acabou, o que acabou foi a urgência da pandemia, aquele desespero que vivemos. A pandemia trouxe uma série de mudanças, como o QR Code no cardápio, o uso de aplicativos de chamadas de vídeos. Ela também aproximou gerações. De forma geral, mudou a realidade como nunca vimos antes. Não tem um lado bom no que vivemos, mas podemos tirar o aprendizado".

A presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Espírito Santo (Abrh-ES), Neidy Christo, destacou que, com as transformações que acompanhamos nos últimos meses mudam a realidade da gestões na criação de estratégias corporativas

Para desenvolver a carreira, o profissional deve, sem dúvida, investir no aperfeiçoamento constante que alie não só os cuidados com as competências técnicas, mas também as habilidades comportamentais valorizadas em sua área”, destacou.

Fonte: Folha Vitória

Governo Federal inclui segurança viária como critério para investimento público, diz secretário

Notícias 10 de maio de 2023

A segurança viária em projetos de infraestrutura de transportes será um dos critérios para definição dos investimentos públicos, afirmou nesta terça-feira (9) o secretário nacional de Trânsito do Ministério dos Transportes, Adrualdo Catão, que participou da abertura da campanha Maio Amarelo 2023 em Maceió (AL).

Com o tema “No trânsito, escolha a vida”, a campanha é realizada pelo Ministério dos Transportes, por meio da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), em parceria com o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e o Sistema Sest/Senat, além dos órgãos de trânsito federais, estaduais e municipais.

“No trânsito, a escolha a vida tem efeitos práticos na saúde, na educação e nos custos do país. Somos o 3º país que mais mata no trânsito no mundo, é uma realidade muito triste. Um dos princípios que o ministro Renan Filho vai usar para escolher o investimento será a segurança viária”, disse Catão.

De acordo com o secretário, o mês de maio é uma oportunidade para que todos possam refletir sobre a forma como se comportam no trânsito e a necessidade de investir em políticas públicas voltadas para a segurança viária. Neste período, Catão estará nas cinco regiões do país para fomentar a importância da redução de óbitos e acidentes nas rodovias e conscientizar a população.

Fonte: SETCESP

Gestão de frotas: Free Flow gera economia de custo, além de otimizar tempo

Notícias 10 de maio de 2023

O primeiro pedágio sem cancelas do país, que já está funcionando em três trechos da BR 101, na Rio-Santos – Paraty (km 538), Mangaratiba (km 447) e Itaguai (km 414) – terá impacto positivo para as empresas com frotas leves e pesadas que utilizam tags. O Free Flow, sistema eletrônico de identificação e cobrança de tarifa de pedágio com valores proporcionais aos quilômetros rodados, sob responsabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e da concessionária CCR Rio/SP, além de permitir uma viagem sem interrupções ou passagens por cabines de pedágio (automáticas ou não), também proporciona às empresas economia com combustível, pedágio e tempo de viagem.

Levantamento da Sem Parar Empresas, líder em meios de pagamentos automáticos no Brasil e que atende mais de 1 milhão de veículos corporativos, mostra que um caminhão pode economizar cerca de 800 mililitros de diesel, o equivalente a R$ 5,00, ao passar por um pórtico Free Flow, considerando que não é necessário fazer paradas nem reduzir a velocidade, seguindo apenas o limite da via, de 80KM/h. 

Há ainda uma economia relacionada ao desgaste menor das peças do veículo, uma vez que não é necessário usar o freio, nem fazer a troca de marchas para alcançar novamente a velocidade permitida pela rodovia. “Além da economia com combustível e da fluidez de tráfego, com o sistema Free Flow a empresa otimiza a vida útil das peças do veículo”, comenta Max Guimer, diretor de Marketing e Produtos da Sem Parar Empresas.  “Se com o uso da Tag Sem Parar a redução no tempo de passagem pela praça de pedágio é de 60%, comparado ao pagamento manual nas cabines, com esse novo sistema a economia de tempo é de 100%”, destaca Max.

 Além dessas vantagens, qualquer tipo de veículo que usa a Tag Sem Parar, ao passar pelo Free Flow, tem desconto de 5% na tarifa de pedágio e pode acumular até 70% de desconto em passagens frequentes, no caso de veículos leves. 

Os clientes Sem Parar não precisarão fazer nenhuma mudança, nem trocar as tags. Os veículos serão identificados e tarifados pela concessionária, após a passagem pelos pórticos de controle e a cobrança será feita automaticamente na fatura do cliente. Motoristas que não disponham de tags de pagamento automático de pedágio deverão acessar os canais da concessionária para quitar os débitos de forma manual. O não pagamento pode gerar multas e penalidades.

Fonte: Folha Vitória

DT-E: Governo Muda Projeto e vai aderir a Sistema das Receitas para emissão de Documentos a Transportadores

Notícias 10 de maio de 2023

O projeto do DT-e (Documento Eletrônico de Transporte) ganhará uma nova diretriz do governo federal. Em decisão tomada, a Infra S.A., estatal vinculada ao Ministério dos Transportes, que ficou responsável pelo programa, vai aderir ao sistema de documentos fiscais dos estados para a geração do DT-e, em vez de criar um sistema próprio, como previa a ideia original da gestão anterior.

O DT-e teve uma medida provisória editada em 2021, que se transformou na Lei 14.206/2021. A ideia propagada pelo então Ministério da Infraestrutura era de que os transportadores tivessem um único documento eletrônico, que fosse identificado pelos órgãos de fiscalização, reduzindo assim custos com a emissão dos documentos e com o tempo do transporte.

O diagnóstico da atual gestão é que a ideia não avançou e, se fosse feita nos moldes anteriores, poderia gerar mais custos e burocracia para o transporte. Isso porque os documentos de uso comum e obrigatórios, que já integram a maioria das rotinas operacionais e administrativas, são os chamados documentos fiscais, que são emitidos pelas receitas (federal e dos estados).

Esses órgãos não abriram mão de controlar a emissão de seus documentos para passar a atribuição para o governo federal nos moldes do que se pretendia, ou seja, um único lugar para emitir todos os documentos para o transportador. Além disso, nem mesmo órgãos do próprio ministério, como o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), haviam firmado convênio ou iniciado tratativas para emitir documentos relativos a viagem dentro do DT-e.

De acordo com o diretor de Mercado e Inovação da Infra S.A., Marcelo Vinaud, isso dificultaria a implantação do modelo de portal único que foi pensado no Ministério da Infraestrutura, já que o transportador teria que fazer a emissão do DT-e e também dos documentos fiscais.

A estratégia agora será outra. O governo está em finalização de uma proposta para o Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), que deve ser apresentada nesta semana, para que os documentos da área de transporte necessários para o viajante sejam emitidos no sistema que já atende às secretarias de fazenda do estados e à Receita Federal, o Sped (Sistema Público de Escrituração Digital).

Nesse sistema é que se emite o chamado MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais), que consolida num só documento todos os conhecimentos de carga de um transporte (um mesmo caminhão pode ter cargas de diferentes emissores e vão para diferentes receptores).

Plataforma de integração

Segundo Vinaud, a ideia é agregar cada vez mais registros de diversos órgãos que possam ser eletrônicos no documento que é emitido no sistema do MDF-e, o que efetivamente reduziria a burocracia. A depender do tipo de carga, um caminhoneiro precisa estar com dezenas de documentos em papel.

“O DT-e será uma plataforma de integração”, disse Vinaud. “A ideia é juntarmos todos os documentos em uma única plataforma e a partir daí buscarmos, em consenso com cada organismo responsável, a melhor forma de reduzirmos a burocracia.”

Documentos em papel obrigatórios

Mas nem todos vão poder ser dispensados, como lembrou Vinaud, ex-diretor-geral e servidor da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e que ocupou cargos na área de fiscalização de transporte de carga na agência. Segundo ele, nas cargas perigosas, por uma convenção internacional, os documentos sobre a carga precisam estar impressos e dentro do veículo, como é o caso da ficha de emergência.

Isso porque, em caso de acidente, as equipes de atendimento precisam identificar qual é a carga para poder saber com quais materiais poderá trabalhar para conter vazamentos ou extinguir incêndios, por exemplo.

Vinaud avalia que o projeto do DT-e desenhado no governo passado previa uma grande concessão do serviço de emissão de documentos e de fiscalização, estimada na faixa dos R$ 3,2 bilhões, segundo documentos presentes no projeto. O financiamento dessa estrutura viria da cobrança pela emissão do DT-e, em caminho contrário do método já consolidado pelos órgãos fiscais, que não cobram nada pela emissão e se utilizam de sua própria estrutura para realizar as fiscalizações.

Benefícios aos transportadores

Vinaud defende que parte das medidas legislativas aprovadas podem ser usadas para gerar benefícios para os caminhoneiros. Segundo ele, como a vinculação do DT-e ao manifesto das receitas, será possível que os transportadores possam comprovar a entrega das cargas, por exemplo. Ou, ainda, usar o documento como um título para receber créditos.

De acordo com o diretor, a ideia é que a Infra S.A. também crie serviços com as informações que forem geradas a partir da agregação compartilhada com os órgãos fiscais e outros órgãos do governo que venham a aderir, como os de fiscalização sanitária.

“A ideia é também gerar valor para esses órgãos, garantindo a eles um sistema para melhorar a fiscalização deles, tornando-a mais efetiva”, disse o diretor.

Fonte: NTC&Log

Segmento pesado lidera desempenho do mercado de implementos rodoviários

Notícias 10 de maio de 2023

O segmento de Reboques e Semirreboques está liderando o desempenho da indústria de implementos rodoviários em 2023. O volume de emplacamentos registrados no primeiro quadrimestre é 3,94% superior a igual período de 2022.

“Os setores onde estão os principais clientes para os produtos do segmento Pesado, como agronegócios e construção civil, estão aquecidos e isso reflete diretamente na venda de Reboques e Semirreboques”, explica José Carlos Spricigo, presidente da ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

Na comparação exclusiva de abril de 2023 com o mesmo mês do ano passado, o resultado apurado ficou abaixo. Em abril desse ano foram emplacados 10.812 implementos rodoviários, enquanto em igual período de 2022 o resultado foi de 12.258 produtos.

“Observar exclusivamente o mês mostra o desempenho do mercado em um período histórico que nem sempre se repete de igual maneira ao longo dos anos”, explica Spricigo.

“A somatória dos meses do quadrimestre mostra um retrato fiel da situação de mercado indicando a tendência positiva para o desempenho no ano”, completa

Segmentos no quadrimestre

De janeiro a abril de 2023 os fabricantes de implementos rodoviários entregaram 27.096 Reboques e Semirreboques. No primeiro quadrimestre do ano passado, foram emplacados 26.068 unidades, o que significa crescimento de 3,94%.

No setor de Carroceria sobre chassis, o total de emplacamentos nos quatro primeiros meses de 2023 foi de 21.248 produtos. Em igual período de 2022, o volume de vendas foi de 22.156 unidades, o que representa resultado 4,1% abaixo.

Na soma dos dois segmentos, a indústria de implementos rodoviários entregou ao mercado doméstico 48.344 unidades no primeiro quadrimestre de 2023. No período de janeiro a abril de 2022 foram emplacados 48.224 produtos. O cruzamento dos resultados dos dois primeiros quadrimestres indica variação positiva de 0,25%.

No campo de exportações, as vendas ao exterior seguem em espiral positiva. De janeiro a março de 2023 foram exportadas 1.305 unidades, ante 1.134 Reboques e Semirreboques vendidos ao mercado externo em igual período de 2022.

Fonte: NTC&Log

Petrobras produz 5,8 milhões de litros de diesel com conteúdo renovável em abril

Notícias 10 de maio de 2023

Como reflexo do avanço em sua estratégia de transição energética, a Petrobras produziu, em abril, um novo lote de 5,8 milhões de litros diesel com 5% de conteúdo renovável (chamado Diesel R5). Para efeito de comparação, o volume de 5,8 milhões de litros é suficiente para abastecer o tanque de até 19.300 ônibus convencionais, gerando redução de emissões de cerca de 610 toneladas de gases de efeito estufa.

O Diesel R está sendo produzido a partir do coprocessamento (processamento conjunto) de derivados de petróleo (parcela mineral), com matérias-primas de origem vegetal, como óleo de soja. Esse novo combustível é uma alternativa sustentável no ciclo diesel, pois a redução das emissões associada à parcela renovável é de ao menos 60% em comparação com o diesel mineral, podendo ser até maior a depender da matéria-prima utilizada.

Além do benefício ambiental, o Diesel R pode ser misturado ao diesel convencional em diferentes proporções, sem a necessidade de adaptações nos motores dos veículos, sem exigir alterações ou mudanças na cadeia logística ou no seu armazenamento. É um produto com alta estabilidade e isento de contaminantes, o que garante durabilidade e desempenho dos motores.

O diesel com conteúdo renovável é o primeiro produto lançado no âmbito do Programa de BioRefino da Petrobras, que investirá, nos próximos cinco anos, aproximadamente US$ 600 milhões no desenvolvimento de uma nova geração de combustíveis sustentáveis, essenciais para o movimento de transição energética.

Salto de seis vezes na capacidade de produção de Diesel R

Nesse movimento, a Petrobras prevê também multiplicar em seis vezes sua capacidade de produção do Diesel R no horizonte de seu Plano Estratégico 2023-2027. Com o domínio da tecnologia, a expansão da capacidade de produção do Diesel R dará um salto dos atuais 1,6 bilhão de litros anuais para 10,6 bilhões de litros por ano até 2027.

Atualmente, a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, é a única que produz o Diesel R no Brasil, com capacidade instalada para processar até 1,6 bilhão de litros por ano. Até o fim deste ano, a expectativa é ampliar a capacidade da Repar para mais 2,4 bilhões de litros de Diesel R (num total de 4 bilhões de litros) – bem como iniciar a produção desse combustível na Refinaria de Cubatão (RPBC), em SP, com potencial de até 700 milhões por ano.

Em continuidade à trajetória de expansão, terá início, até 2027, a produção de Diesel R na Refinaria de Paulínia (Replan, SP), com capacidade de até 2,6 bilhões de litros por ano – seguida pela Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro/RJ, com 900 milhões de litros/ano, e da Refinaria Capuava (Recap), em Mauá/SP, com 2,3 bilhões/ano. Todas elas estarão aptas a produzir diesel com conteúdo renovável. Além disso, até 2027, a companhia implantará uma unidade dedicada à produção de Bioqav e diesel 100% renovável (diesel R100) na RPBC.

Petrobras é pioneira no desenvolvimento do Diesel R

“Nada disso seria possível sem o recurso mais valioso que temos: a capacidade de inovar do nosso corpo técnico. A Petrobras foi a primeira empresa no Brasil a desenvolver tecnologia própria de coprocessamento, além de projetar e implantar em nossas unidades, o diesel com conteúdo renovável. Graças ao empenho de nossos cientistas do Centro de Pesquisas e Inovação da Petrobras, o Cenpes, e de nossos profissionais de refino, patenteamos a tecnologia e nos tornamos referência no segmento”, afirmou o Diretor de Comercialização e Logística da Petrobras, Claudio Romeo Schlosser.

Além da expansão da produção na Repar, RPBC, Reduc, Replan e Recap, a companhia estuda ainda adequações para o coprocessamento do Diesel R em outras refinarias.

Fonte: NTC&Log

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