Notícias

Filtrar Notícias

FENATRAN lança série especial no youtube com entrevistas de executivos do setor de caminhões

Notícias 22 de agosto de 2024

A Fenatran, maior feira de Transporte  de Cargas e Logística da América Latina, lançou uma série especial no YouTube com entrevistas de líderes das principais marcas de caminhões do Brasil. Disponível também no perfil oficial da feira no Instagram, a série faz parte da Rota Digital Fenatran, uma plataforma que oferece conteúdos exclusivos sobre transporte e logística, e conta com a apresentação do jornalista Fred Carvalho.

A programação inclui conversas com Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo; Roberto Cortes, CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus; Alex Nucci, diretor de Vendas de Soluções da Scania Operações Comerciais Brasil; Jefferson Ferrarez, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil; Luis Gambim, diretor comercial da DAF Caminhões, e Marcio Querichelli, presidente da IVECO para a América Latina. Os temas abordados incluem descarbonização, caminhões elétricos, combustíveis renováveis, modernização da frota e novas tecnologias.

A importância da Fenatran para o setor de Transporte Rodoviário de Cargas também foi destacada nas entrevistas, bem como as expectativas para a 24ª edição do evento, que ocorrerá entre 4 e 8 de novembro no São Paulo Expo, com a participação garantida de todas as montadoras.

Marcio Querichelli, presidente da IVECO para a América Latina, anunciou que a marca exibirá sua gama completa de produtos, incluindo a Iveco Daily elétrica e os modelos S Way com propulsão a gás e a diesel. Alex Nucci, da Scania, revelou que a montadora apresentará veículos sustentáveis, como modelos elétricos, a gás e a biodiesel, além de acessórios e serviços voltados para a eficiência do transportador.

A Fenatran, realizada pela RX Brasil, reunirá mais de 600 marcas de toda a cadeia do Transporte Rodoviário de Cargas e conta com o apoio das principais associações do setor, como a NTC&Logística, ANFAVEA e ANFIR.

Confira o canal: https://youtu.be/RRMbANTNBxY?si=DdBa5V9vU5dNofvP

Fonte:NTC&LOG/  TRANSPORTE MODERNO 

ANTT lança pesquisa para atualização dos pisos mínimos do transporte rodoviário de cargas

Notícias 21 de agosto de 2024

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deu início, nesta terça-feira (20/08), à pesquisa para aprimoramento da Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas (PNPM-TRC), que busca revisar a Resolução nº 5.867/2020, que define as regras gerais, a metodologia e os coeficientes dos pisos mínimos de frete.

A pesquisa faz parte do 7º ciclo regulatório, iniciado pela Tomada de Subsídios nº 3/2024. Como parte desse processo, a Agência promoverá uma pesquisa de mercado com transportadores cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). O objetivo é coletar dados atualizados sobre os custos operacionais do setor, incluindo despesas de manutenção de veículos e gastos com diárias e pernoites.

A iniciativa visa garantir que os valores praticados no transporte  de cargas sejam justos e adequados às condições econômicas atuais, conforme previsto na PNPM-TRC, além de ser uma oportunidade importante para todos os envolvidos contribuírem com suas opiniões e sugestões, ajudando a moldar as futuras diretrizes do setor.

O formulário eletrônico já está disponível e deve ser preenchido até o dia 30 de agosto. Ao todo, são 10 questões, e o tempo médio de resposta é de cinco minutos.

“A participação de todos os transportadores é fundamental para garantir que os novos valores dos pisos mínimos reflitam as condições reais do mercado, assegurando uma remuneração adequada para todos os envolvidos no transporte rodoviário de cargas”, reforçou o diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale.

>>> Para participar, preencha o formulário acessando aqui <<<

 Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas

Instituída pela Lei nº 13.703, em 8 de agosto de 2018, a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas visa garantir que os valores estabelecidos cubram, no mínimo, os custos operacionais do transporte rodoviário de cargas em todo o Brasil, assegurando uma remuneração justa aos transportadores.

Com base na Resolução nº 5.867/2020, que define a metodologia de cálculo dos pisos mínimos, a Agência realiza revisões periódicas desses valores, chamadas de “ciclos regulatórios”. Estes ciclos são fundamentais para ajustar a política às realidades do mercado, considerando as oscilações de custos, especialmente relacionadas ao preço do diesel.

Fonte: Governo Federal/ NYC&LOG

Economia nacional apresenta em julho cenário mais otimista do que o esperado

Notícias 21 de agosto de 2024

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) publicou, nessa quarta-feira (21), o Boletim de Conjuntura Econômica com os dados do Brasil analisados até agosto. O informe traz em destaque o crescimento de 1,4% do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em junho. O índice é reconhecido como um indicador antecipado do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB). Esse resultado marca o terceiro incremento consecutivo do índice, que se encontra 8,9% acima do nível observado antes da pandemia de covid-19, registrado em fevereiro de 2020. 

O Boletim também destaca o crescimento do volume de serviços de transporte, serviços auxiliares aos transportes e correio, de 1,8% em junho. O setor contribuiu para o aumento de 1,7% do volume geral de serviços prestados no país no mês, medido pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS/IBGE). Foi o maior crescimento registrado desde dezembro de 2022. 

A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central de manter a taxa básica de juros em 10,50% reflete a continuidade da estratégia de política monetária adotada pelo Comitê, frente ao aumento da inflação acumulada em 12 meses. A medida foi tomada na reunião do colegiado no fim de julho e visa assegurar a estabilidade econômica e de preços.

Inflação

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de julho contrariou as expectativas e registrou aumento (0,38%) comparado a junho. O índice acumulado nos últimos 12 meses passou de 4,23% para 4,50%. Divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA tem por objetivo medir a inflação de um conjunto de produtos e serviços.

A inflação do diesel nos últimos 12 meses segue uma crescente desde abril quando o acumulado estava em 1,35%. Em julho, o índice do insumo acumulado fechou em 18,14%. O aumento evidencia a pressão persistente sobre os custos de transporte e a inflação no setor. 

Cenário internacional

A taxa de juros no âmbito internacional apresenta um panorama inverso. Em destaque, a taxa na China que passou de 3,45% para 3,35%. A redução busca estimular a atividade econômica, marcada por uma demanda insuficiente em relação às metas de crescimento e por problemas imobiliários. 

Desde o final de agosto do ano passado, não havia mudança de juros no país. O Reino Unido também reduziu a taxa básica de juros em agosto de 2024, de 5,25% (valor vige

Fonte: CNT

Reoneração progressiva da folha de pagamento é aprovada pelo Senado Federal

Notícias 21 de agosto de 2024

O regime de transição para o fim da desoneração da folha de pagamento foi aprovado pelo Senado Federal. A votação do substitutivo do senador Jaques Wagner (PT-BA) ao Projeto de Lei nº 1.847/2024, de autoria do senador licenciado Efraim Filho (União-PB), terminou na noite dessa terça-feira (20). Agora, a matéria segue para análise pela Câmara dos Deputados.

O PL prevê que a reoneração gradual da folha de pagamento terá duração de três anos, de 2025 a 2027. Além disso, mantém a desoneração integral neste ano e estabelece a retomada gradual da tributação a partir de 2025. Nesse contexto, o relatório aprovado estabelece que os fatores utilizados para ajustar as alíquotas do regime da contribuição substitutiva serão de: 80% em 2025, 60% em 2026 e 40% em 2027. 

Em contrapartida, os fatores utilizados para ajustar em paralelo as alíquotas do regime das contribuições ordinárias sobre a folha de pagamento serão de: 25% em 2025, 50% em 2026 e 75% em 2027 — o que, considerando a alíquota padrão de 20% prevista na Lei  nº 8.212/1991, resulta em uma alíquota final sobre a folha de pagamento de 5% em 2025, 10% em 2026 e 20% em 2027. Durante o período da transição, a folha de pagamento do 13º salário continuará integralmente desonerada.

Ainda segundo o PL 1.847/2024, o adicional de 1% sobre a Cofins-Importação será reduzido gradualmente durante o período da transição: 0,8% em 2025, 0,6% em 2026 e 0,4% em 2027. 

Para a CNT (Confederação Nacional do Transporte), a transição gradual proposta no projeto de lei contribuirá para arrefecer os impactos sobre o mercado de trabalho. Por isso, a entidade continuará empenhada no debate e nas articulações para defender os interesses do setor de modo a garantir uma transição justa e equilibrada e com previsibilidade para as empresas do transporte rodoviário de cargas, rodoviário público de passageiros e metroferroviário de passageiros. 

Ganhos para o setor

A gerente executiva do Poder Legislativo da CNT, Andrea Cavalcanti, explica que as compensações com vistas a equilibrar a desoneração da folha representam ganhos são importantes para o setor de transporte e logística. Entre os dispositivos que visam compensar a renúncia com a desoneração, ela citou a atualização do valor de bens imóveis na Receita Federal e a possibilidade do parcelamento da taxa de fiscalização da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestres) e das multas com todas as agências reguladoras; esse último caso significa que até mesmo os setores da economia não contemplados com a desoneração poderão pagar as suas multas com descontos no total montante da dívida. 

Segundo Andrea Cavalcanti, outro avanço importante foi a retirada do texto do relator  do aumento de 15% para 20% da alíquota de imposto que incide sobre os JCP (juros sobre capital próprio). O JCP é usado pelas empresas para remunerar o capital investido pelos sócios. Na prática, essa é uma forma de distribuição de lucros alternativa aos dividendos. “Essa medida foi importante por contribuir para que não haja um aumento da carga tributária para as empresas”, esclareceu. 

O primeiro relatório apresentado pelo Senador Jacques Wagner previa a imposição da manutenção de todas as vagas de emprego das empresas que estiverem enquadradas no modelo tributário da desoneração da folha. A obrigação impedia qualquer tipo de desligamento de empregados, mesmo com a redução gradual da utilização da desoneração pelo empregador.  Contudo, após um longo debate em plenário, o texto aprovado trouxe melhorias.

A partir de uma ideia apresentada pelo presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, ao Senador Laércio Oliveira (PP-SE), foi possível a construção de um acordo para que, durante o período de transição, a empresa que que optar pela desoneração deverá manter, ao longo de cada ano-calendário, 75% do número de empregados verificado na média do ano-calendário imediatamente anterior. “Essa foi uma solução que trouxe um impacto menor para o empregador”, finalizou Andrea Cavalcanti.

O PL 1.847/2024 aprovado ontem no plenário do Senado Federal atende ao acordo firmado entre o Poder Executivo e o Congresso Nacional sobre a Lei nº 14.784/2023, que prorrogou a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia, entre os quais o de transporte, até o dia 31 de dezembro de 2027.

Com informações da Agência Senado.
Por Agência CNT Transporte Atual
Foto: Agência Senado.

Sistema Transporte propõe sugestões para o aperfeiçoamento da regulamentação da reforma tributária

Notícias 20 de agosto de 2024

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) teve reunião, nessa segunda-feira (19), com a equipe do senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator do Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 68/2024, que regulamenta a reforma tributária. A Confederação foi recebida pelas assessoras Tatiana Araújo e Diala Vidal, responsáveis por auxiliar o relator na construção do seu parecer.

Durante o encontro, foram apresentadas oito sugestões de alteração ao texto, com o objetivo de evitar impactos negativos ao setor de transporte e de infraestrutura do país.

As considerações tratam de ajustes conceituais para o transporte urbano de passageiros; redução de 60% da alíquota a ser aplicada ao transporte intermunicipal e interestadual de passageiros e transporte de cargas para exportação; reequilíbrio dos contratos de concessão; fato gerador no início da prestação do serviço de transporte de cargas; não incidência tributária no vale-pedágio; Regime Tributário para Incentivo do Registro Especial Brasileiro (REB) e a efetividade da transição aplicável aos bens de capital.

A CNT foi representada pela gerente executiva de Relações com o Legislativo, Andrea Cavalcanti, a assessora Amanda Tabosa e a consultora tributária, Alessandra Brandão.

Andrea ressaltou que os pedidos buscam evitar impactos como o aumento de tarifas e das passagens para os cidadãos que utilizam o serviço de transporte.

Alessandra Brandão, por sua vez, reforçou a importância de garantir de forma mais clara, no texto da lei, a não incidência de tributos no transporte para a exportação, visto que hoje ele já é isento e tributá-lo iria contra um dos principais princípios da reforma, que é justamente a exoneração da exportação, seja de bens ou de serviços.

Fonte: CNT

Mercado aumenta previsão da inflação de 4,12% para 4,2% em 2024

Notícias 12 de agosto de 2024

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve aumento, passando de 4,12% para 4,2% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (12), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2025, a projeção da inflação variou de 3,98% para 3,97%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5%, respectivamente.

A estimativa para 2024 está acima da meta de inflação, mas ainda dentro de tolerância, que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua, assim, o CMN não precisa mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em julho, puxado principalmente pelo preço da gasolina, passagens de avião e energia elétrica, a inflação do país foi 0,38%, após ter registrado 0,21% em junho. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 12 meses, o IPCA acumula 4,5%, no limite superior da meta de inflação.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante de um ambiente externo adverso e do aumento das incertezas econômicas, na última reunião no fim de julho, o BC decidiu pela manutenção da Selic, pela segunda vez seguida, após um ciclo de sete reduções que foi de agosto de 2023 a maio de 2024.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete reuniões seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.

Antes do início do ciclo de alta, em março de 2021, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. O índice ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 no patamar que está hoje, em 10,5% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 9,75% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9% ao ano, para os dois anos.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano se manteve em 2,2%. Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é crescimento de 1,92%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

Superando as projeções, em 2023 a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento foi 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,30 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique nesse mesmo patamar.

Foto: divulgação Agência Brasil
Fonte: SETCESP

4 impactos da inteligência artificial no mercado de trabalho

Notícias 12 de agosto de 2024

Se o ano passado foi marcado por debates sobre a capacidade e o potencial da Inteligência Artificial (IA) generativa, 2024 é o momento em que as pessoas começam a ver a aplicação prática no ambiente corporativo com mais recorrência. Essa tecnologia está revolucionando o mercado ao oferecer novas maneiras de criar conteúdo, automatizar processos e impulsionar a inovação. Cada vez mais, o assunto está no foco estratégico das companhias e de quem empreende.

Tiago Luiz, head de unidade de negócios da SIS Innov & Tech, empresa de inteligência tecnológica em inovação e transformação digital, reforça que a IA generativa está transformando significativamente os negócios em diversos aspectos. “Já é possível ver as mudanças trazidas pela IA em vários segmentos do mercado e, também, em diferentes áreas de uma organização. Todas as empresas serão impactadas, se não por implementar a tecnologia, pela concorrência que sairá na frente – é preciso estar preparado”, comenta.

Impactos da IA generativa nas empresas

De acordo com uma pesquisa da Bain & Company, com mais de 600 empresas entrevistadas em países variados, 85% consideram a implementação da IA como uma prioridade para os próximos dois a quatro anos. Porém, um estudo, realizado pela Leadership IQ, mostra que 73% dos líderes têm pouca ou nenhuma experiência com ferramentas de IA. E, ainda, 55% acreditam que seus funcionários estão indiferentes ou resistentes.

Pensando nisso, Tiago Luiz lista quatro motivos para não deixar de lado projetos relacionados à implantação da IA generativa e como ela impactará o futuro dos negócios. Confira!

1. Quem não adotar a IA ficará para trás

As possibilidades da IA generativa são muitas e abrangem quase todos os aspectos de uma operação empresarial. “É possível ter ganhos com automação de processos, análise de dados, experiência do cliente, manutenção preditiva, desenvolvimento de novos produtos, sustentabilidade e monitoramento ambiental, por exemplo”, adianta Tiago.

O executivo explica que a IA generativa apoia no desenvolvimento da criação de novos produtos e soluções que antes não eram possíveis. Além disso, pode melhorar significativamente a experiência do cliente por meio da personalização do atendimento virtual e do aprimoramento de serviços.

Auxilia, ainda, na análise de grandes volumes de dados para fornecer ideias que facilitam a tomada de decisão. “Empresas que não adotarem recursos que envolvam IA correm o risco de perder oportunidades e não se destacarem em meio à concorrência, além de tomar decisões sem embasamento em informações estratégicas”, complementa.

2. O uso da IA aumentará a eficiência

Tais recursos não apenas melhoram a produtividade, mas também impulsionam a inovação e a competitividade. “A tecnologia é capaz de desempenhar um papel significativo na previsão de tendências de mercado e demandas do consumidor. Além disso, pode fazer uso de análise de dados em grande escala, modelagem preditiva e simulação de cenários, de modo a ajudar as companhias em suas demandas futuras”, comenta o especialista.

3. A IA tornará o ambiente de trabalho mais estratégico

O maior ganho com a utilização de IA no ambiente corporativo é o tempo. “A automação de tarefas rotineiras permite aos trabalhadores dedicarem mais tempo a funções mais complexas e estratégicas”, confirma Tiago. Permitirá, ainda, que as empresas sejam mais consultivas e renovem o foco na cultura de trabalho e em medidas de satisfação da equipe, ampliando a retenção e impulsionando os negócios.

4. Demandará mais análises de dados e capacitação dos colaboradores

A IA generativa tem o potencial de ser aplicada em praticamente todas as áreas de uma grande empresa. Entre elas, pode-se destacar tecnologia e software, publicidade e marketing, mídia e entretenimento e educação. “Mas, isso desde que se tenha dados suficientes para treinar e operar os modelos de maneira correta e satisfatória. Devemos estar atentos às limitações de custos, disponibilidade dos dados e aspectos éticos e legais”, alerta o executivo.

Para acompanhar todas essas evoluções, será necessário desenvolver também os colaboradores das empresas. Os times podem se beneficiar de capacitações que incluem diversas habilidades – desde as mais técnicas, como pensamento crítico e analítico, até as interpessoais, que incluem criatividade, capacidade de inovar, se adaptar e aprender continuamente.

Foto:divulgação Correio Braziliense
Fonte: SETCESP

Feijoada e oportunidades de negócio no cardápio do Almoço Executivo

Notícias 09 de agosto de 2024

Feijoada em plena terça-feira pode? Claro que pode! Tanto que esse foi o cardápio do Almoço Executivo do Transcares do mês de agosto. O encontro dos transportadores com convidados especiais, parceiros do segmento e mantenedores do sindicato foi realizado em seis de agosto, no Salão de Eventos, e mais uma vez teve casa cheia, boas informações compartilhadas e muito network.

O presidente Luiz Alberto Teixeira e os diretores Fernando De Marchi, Hudson Carvalho, Lauro Machado, Leandro Teixeira, Marco Zon, Roberto Fabiani, Sidnei Bof, Wesley Loose e Jonas Lorencini receberam “na casa do transportador” a delegada titular da Receita Federal do Porto de Vitória, Adriana Junger, e o delegar adjunto Luiz Claudio Lobo, a superintendente da Fetransportes, Simone Garcia, Cézar Pinto, da Fecomércio, Fernando Kunsck, da VLI, Sidemar Acosta, do Sindiex, Luiz Gustavo das Graças e Nayara Bueno, do Terca. Do grupo de mantenedores do Transcares, o evento da semana contou com a presença e com uma minipalestra da Gekom Gestão de Combustível, representada pelos sócios-diretores Laércio Azevedo e Elson Neto.

Diretor de Marketing e Comercial da empresa, Neto aproveitou a oportunidade e o público, clientes em potencial, para falar sobre o impacto dos gastos com combustível nas operações logísticas e mostrar que eles podem ser minimizados.

“O gasto com combustível representa entre 30 e 40% do custo total das operações. Para mitigar tais custos, otimizar processos e economizar, muitas empresas têm adotado soluções inovadoras. A Gekom, por exemplo, tem se destacado ao oferecer uma plataforma que permite às transportadoras realizar pagamentos diretamente para os postos de combustíveis, eliminando a necessidade de intermediação financeira por cartões de frota. Essa abordagem não só simplifica o processo, mas também gera uma economia substancial, variando de 30 a 50 centavos por litro de combustível”, explica.

 

Ao adotar a solução Gekom, ele garante, as empresas não reduzem o custo com combustível, mantêm um rigoroso controle e gestão dos gastos, e, consequentemente, melhoram a eficiência geral da operação logística.

 

Prato da Boa Lembrança

Como de costume, o Almoço Executivo foi encerrado com a entrega do Prato da Boa Lembrança. Desta vez, além de Neto, quem voltou para a casa com o presente foram Fernando Kunsck e Adriana Junger e luiz Claudio Lobo.

“Mais um dia de reuniões internas, em que pudemos contar com a presença da grande maioria da diretoria para alinhar os principais assuntos do momento, e mais uma edição do Almoço encerrada com sucesso!”, comemorou Teixeira ao final  da agenda institucional.

 

Dirigentes do Trancares compartilham os grandes desafios debatidos no Conet&Intersindical

Notícias 07 de agosto de 2024

Um dia após sediar o I Encontro Nacional de Coordenadores da Comjovem, a cidade catarinense Itapema sediou o Conet&Intersindical (Conselho Nacional de Estudos em Transportes, Custos, Tarifas e Mercado), evento técnico da NTC&Logística, realizado na quinta, 1º, e sexta, 2 de agosto.  A edição, a segunda e última do ano, marcou o retorno do encontro ao seu modelo tradicional, com a participação das federações e dos sindicatos das bases, e suas respectivas lideranças, expondo as demandas de cada região, de forma que a NTC possa atuar cada vez mais pela produtividade e sucesso do segmento. O Transcares foi representado pelo presidente, Luiz Alberto Teixeira, pelo diretor-financeiro, Fernando De Marchi, e pelo vice-coordenador da Comjovem-ES, Alexandre Dezin.

No primeiro dia de evento, além da divulgação do novo Índice de Variação do INCT (Índice Nacional de Custos do Transportes) e da Pesquisa Decope de Mercado no Transporte de Cargas, o comentarista de Economia e Negócios da CNN Fernando Nakagawa apresentou a palestra O Futuro do Transporte de Cargas: Tendências 2025 e o diretor-jurídico da NTC, Marcos Aurélio, e a Gerente Executiva do Poder Legislativo da CNT, Andrea Cavalcanti, deram uma atualizada acerca da Reforma Tributária.

No segundo e último dia, o público acompanhou dois painéis – Mercado Securitário e o TRC, e Trabalhista, que trouxe uma pesquisa de negociações coletivas, além de algumas atualizações sobre o tema –, a palestra Segurança Pública e Roubo de Carga: A Realidade no Rio de Janeiro e o Impacto Nacional, com o delegado de Polícia Civil coordenador da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil do Estado do Rio (Core), Fabrício Oliveira, e houve também a divulgação de ações da Comjovem Nacional.

“O grande debate, sem dúvida, foi a Reforma Tributária. Ela afetou 85,4% das empresas, aumentando os custos na ordem de 17,8%.  Isso fora a defasagens dos fretes! A ADI 5322, que declarou inconstitucionais trechos da Lei dos Motoristas, também foi tema e um dado positivo é que, pelo menos, não será retroativa, o que representaria um passivo de R$ 280 milhões para o  segmento. Outros problemas levantados foram a dificuldade de contratação de motorista – 91% das empresas com alguma dificuldade – e o roubo de cargas, motivo de preocupação do segmento e das seguradoras. Somente ano passado, as seguradoras pagaram R$ 3 bilhões em todo o território nacional”, elencou Teixeira.

Falar de Conet é falar de defasagem do frete, já que durante o evento a NTC divulga os estudos mais recentes e o presidente voltou a falar da necessidade urgente do segmento repassar a perda “urgentemente”, já que existe, hoje, uma defasagem de mais de 17% na carga fracionada e 26% na carga completa.

O tema biodiesel foi outro que se fez presente. “O alto percentual da mistura do biodiesel ao diesel está aumentando absurdamente os custos de manutenção dos veículos e há existe uma proposta de desenvolver urgentemente um diesel 80% vegetal”, ressaltou.

Além das notícias mais recentes sobre Reforma Tributária, outra pauta que preocupou Fernando De Marchi diz respeito a um possível programa de renovação de frota. “Esse ponto me preocupou porque, pelo que vimos, não se trata de renovação, mas de ampliação de frota, uma vez que não está sendo considerada a saída dos carros antigos, apenas a inserção de mais veículos no mercado. Isso vai inchar o segmento, com uma consequente diminuição do frete”, argumenta o empresário.

Para Teixeira, o recado do Conet&Intersindical foi claro: “Governança é a palavra-chave para cuidarmos dos nossos negócios. Quem quer seguir vai ter que investir em governança, estratégias, ricos e pessoas”.

Fonte: Assessoria de Imprensa TRANSCARES

Comjovem: I Encontro Nacional de Coordenadores foca em relacionamento e Roberto Fabiani volta cheio de insights

Notícias 07 de agosto de 2024

A Comjovem inovou mais uma vez! Na quarta-feira, 31 de julho, foi realizado o I Encontro Nacional de Coordenadores, voltado exclusivamente para os empresários e executivos que estão à frente das comissões, além de presidentes de federações e sindicatos. O encontro, realizado em Itapema, Santa Catarina, teve como objetivo fortalecer e consolidar ainda mais a conexão entre as entidades (federações e sindicatos) com a Comjovem, aproveitando a atuação da comissão nas bases em temas que dizem respeito, sobretudo, à sucessão e formação de líderes.

Na programação, nada voltado à técnica ou operação do segmento. A pauta girou em torno de relacionamento, empatia, liderança, choque de gerações. Ou seja, tratou de pessoas! E, de certa forma, empoderou a comissão, uma vez que foram apresentadas sugestões de como os jovens empresários podem manter seus sindicatos e entidades informados acerca do que estão fazendo e como estão fazendo. Uma nova forma de dar ainda voz e responsabilidade a eles.

Coordenador da Comjovem-ES há seis anos, Roberto Fabiani voltou para casa falando que o evento marcou uma virada de chave na atuação da comissão.

“Foram citados exemplos de boas práticas de gestão e saímos de lá com um dever de casa, pois temos relatos do que fazemos bem, do que não fazemos e precisamos fazer, do que fazemos e não podemos continuar fazendo. Foram mindsets e insighst sensacionais que tendem a melhorar o relacionamento e comunicação de todo o time, aumentar nossa produtividade e engajamento, e isso certamente trará mais membros”, destacou Fabiani, já pensando em como colocar as novidades em prática, principalmente o conhecimento trazido na bagagem acerca de choque de gerações.

“Falaram muito disso também. Precisamos entender que as gerações são diferentes, que as formas de pensar e gerir, em via de regra, são diferentes, mas que este choque e transição precisam acontecer”.

Fonte: Assessoria de Imprensa TRANSCARES

Ibovespa recua mais de 1% em dia de aversão global a risco; dólar sobe

Notícias 06 de agosto de 2024

O Ibovespa recuava fortemente nos primeiros negócios desta segunda-feira (5), acompanhando a forte aversão a risco nos mercados no exterior, em meio a preocupações com o ritmo de desaceleração da economia dos Estados Unidos, enquanto Bradesco avançava mais de 1% após resultado trimestral.

Às 11h04, o Ibovespa caía 1,11%, a 124.466 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista subia 0,84%, a R$ 5,7730 na venda.

A moeda disparou na abertura desta segunda-feira e iniciou a sessão cotado a R$ 5,8584, uma alta de 2,85%, em meio ao estresse dos índices globais com as perspectivas da economia dos Estados Unidos.

Na sexta-feira (2), o governo americano divulgou um relatório de emprego com números preocupantemente fracos, o que gerou um temor de que a maior economia do mundo poderia estar entrando em recessão.

São Paulo terá 649 novos radares em rodovias; veja onde cada um será instalado

Notícias 06 de agosto de 2024

O DER (Departamento de Estradas de Rodagem), órgão responsável pelas rodovias estaduais de São Paulo que não foram passadas à iniciativa privada, planeja instalar, até janeiro do próximo ano, 649 radares de velocidade em mais de 150 estradas que cortam o estado.

Os equipamentos estão divididos em 14 lotes e as três melhores propostas financeiras para cada um deles foram publicadas no Diário Oficial do estado nesta segunda-feira (5). Os contratos deverão ser de cinco anos.

O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) estima pagar até R$ 202,6 milhões pela contratação do serviço que, além da instalação dos aparelhos, será responsável por obras estruturais e pela sinalização do controle eletrônico de velocidade.

Esses radares, de acordo com o edital de licitação, devem multar, inclusive, motoristas que usarem o acostamento para tentar driblar a fiscalização eletrônica.

Eles ainda farão leitura automática de placas e contagem de veículos.

“Isso será importante para estatísticas, pois saberemos os tipos de veículos que passam pelo local, se são mais carros ou caminhões, sem precisar contratar uma nova empresa para isso”, afirma Sergio Codelo, superintendente do departamento.

A expectativa é que o processo licitatório – com análise de documentos e de capacidade de implantação dos aparelhos pelas empresas vencedoras, e possíveis recursos das perdedoras – termine até o fim de setembro. A partir daí, serão cerca de 90 dias para instalação e aferição pelo Ipem (Instituto de Pesos e Medidas).

As empresas serão responsáveis pela instalação e gestão da estrutura. O valor arrecadado com multas de trânsito vai para os cofres do governo.

O DER administra 13 mil dos 22 mil km da malha rodoviária paulista, os demais estão sob a concessão privada. O estado ainda é cortado por rodovias federais.

De acordo com Codelo, as estradas do DER têm, no máximo, quatro radares de velocidade em funcionamento atualmente – os últimos contratos foram encerrados em 2020 e desde então não há investimentos.

Sérgio Avelleda, especialista e coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana do Laboratório Arq.Futuro de Cidades, do Instituto de Ensino e Pesquisa Insper, lembra que, sem os aparelhos, houve relaxamento na fiscalização de trânsito.

“A falta de fiscalização convida a um comportamento perigoso”, diz o especialista em gestão de trânsito, que é favorável à implantação de radares como medida para reduzir as mortes no trânsito.

De acordo com o “Anuário Rodoiário de Acidentes – 2023”, lançado em maio pelo próprio DER, no ano passado ocorreram 662 acidentes fatais nas estradas administradas pelo órgão. É o maior número desde 2019, ou seja, antes da pandemia, quando foram registrados 677 sinistros de trânsito com mortes nessas estradas.

A expectativa é que o número de acidentes caia de 25% a 40% com a fiscalização eletrônica.

A implantação de radares faz parte do Plano de Segurança Viária, documento publicado neste ano pelo DER com metas até 2030, quando se espera reduzir em até 50% a quantidade de mortos em acidentes.

Estradas que estão prestes a passar à iniciativa privada estão entre as que receberão os investimentos.

A SP-055, por exemplo, é a que mais terá radares instalados. Serão 39 no total, entre os trechos em que a estrada leva os nomes de Dr. Manoel Hyppólito Rego e Padre Manoel da Nóbrega, no litoral paulista.

A rodovia faz parte do lote Litoral Paulista, arrematado por 30 anos, em abril do ano passado, pelo consórcio formado pelas empresas brasileiras CBI (Companhia Brasileira de Infraestrutura) e CLD Construtora.

Segundo Codelo, é possível repassar o contrato para a nova concessionária da estrada. “Não estamos comprando radares, mas a prestação de um serviço”, diz.

A SP-088 (Mogi-Dutra) e a SP-098 (Mogi-Bertioga), que igualmente fazem parte do Lote Litoral, também terão radares de velocidade instalados.

Na região da Raposo Tavares (SP 270), que terá uma nova concessão em trechos atualmente administrados pela ViaOeste e pelo Departamento de Estradas de Rodagem, serão 16 radares, sendo sete na capital paulista, oito em Cotia e um em Osasco.

No ranking com maior número de aparelhos, a SP-304 (rodovia Antônio Prado Galvão de Barros) é a segunda com 32 equipamentos previstos em vários trechos e nomenclaturas da estrada, de Nova Odessa a Jaú, no noroeste do estado.

O governo também vai aproveitar a licitação para cumprir ordem judicial. Em junho, a 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente, do Tribunal de Justiça de São Paulo, manteve decisão de primeira instância e determinou a instalação de radares em um trecho da rodovia SP-125 (Oswaldo Cruz).

A via liga Taubaté, no Vale do Paraíba, a Ubatuba e é um dos caminhos usados por turistas que vão ao litoral norte paulista.

A instalação de radares é uma das medidas determinadas pela Justiça na tentativa de reduzir atropelamentos de animais na região do Núcleo Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. A Oswaldo Cruz vai receber dez aparelhos para multar motoristas que excederem os limites de velocidade, que entre os km 66 e 86 precisa ser de 60 km/h, conforme a Justiça.

O governo não descarta instalar novos radares se algum trecho não coberto pela nova licitação tiver índices altos de sinistros de trânsito. “Rodovia é um sistema vivo, dinâmico”, afirma Codelo. “Quando começamos esse processo, o número de radares previstos era a metade, mas foram analisados todos os pontos de acidentes e se chegou aos 649”.

Foto: divulgação NTC&Logística

Nós respeitamos sua privacidade. Utilizamos cookies para coletar estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação. Saiba mais em nossa política de privacidade.

Li e Concordo