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ANTT lança pesquisa para usuários avaliarem as rodovias federais concessionadas

Notícias 02 de dezembro de 2022

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) convida os transportadores de todo o país a participar de pesquisa da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O levantamento visa avaliar o grau de satisfação dos caminhoneiros com rodovias pedagiadas. Com essa iniciativa, a ANTT busca a melhoria nas condições de tráfego pelo país e aprimorar as diretrizes de regulação e fiscalização das rodovias concessionadas. A enquete está aberta no site da Controladoria Geral da União (CGU) e pode ser acessada por meio do site da ANTT e vai até o dia 31 de dezembro.

Ao responder a pesquisa, o transportador emite sua opinião e atribui notas de satisfação ou insatisfação ao trabalho das concessionárias de pedágio. A avaliação ocorre pela internet e busca ouvir, principalmente, as condições de rodovias federais pedagiadas no país.

Pelo site, o usuário escolhe a concessionária que deseja avaliar e, na sequência, responde a questões relacionadas à qualidade do asfalto, tempo gasto para percorrer trajeto e para a travessia da praça de pedágio entre outros. A avaliação é rápida e dispensa identificação do participante.

Acesse: enquete ANTT

Variação positiva do PIB é influenciada por serviços e indústria

Notícias 02 de dezembro de 2022

A variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país em um ano) de 0,4%, na passagem do segundo para o terceiro trimestre, foi influenciada pelos resultados dos serviços (1,1%) e da indústria (0,8%), enquanto a agropecuária recuou 0,9%.

Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, e foram divulgados ontem (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o levantamento, com o resultado, o PIB chega ao maior patamar da série histórica, iniciada em 1996. Na comparação com o trimestre anterior, é a quinta taxa positiva do indicador. O PIB totalizou R$ 2,544 trilhões em valores correntes no terceiro trimestre.

Além de atingir o maior nível da série, o PIB ficou 4,5% acima do patamar pré-pandemia de covid-19, registrado no quarto trimestre de 2019.

Informação e comunicação

De acordo com o IBGE, nos serviços, setor que responde por cerca de 70% da economia, os destaques foram informação e comunicação (3,6%), com a alta dos serviços de desenvolvimento de software e internet, atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,5%) e atividades imobiliárias (1,4%). O segmento outras atividades de serviços (1,4%), que representa cerca de 23% do total de serviços, e inclui, por exemplo, alojamento e alimentação, também cresceu.

“As outras atividades de serviços já vêm se recuperando há algum tempo, com a retomada de serviços presenciais que tinham demanda represada durante a pandemia”, disse, em nota, a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Único segmento dos serviços que ficou no campo negativo, o comércio variou -0,1% no terceiro trimestre. “Esse é um cenário que já vínhamos observando na Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE. O resultado reflete a realocação do consumo das famílias dos bens para os serviços”, afirmou Rebeca.

A construção, que está entre as atividades industriais, avançou 1,1% no período. “Essa atividade já vinha crescendo há quatro trimestres e segue aumentando, inclusive em ocupação. Outro destaque do setor é eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (0,6%), atividade que foi beneficiada pela redução da energia termoelétrica”, disse a pesquisadora.

Após três trimestres com taxas positivas, a agropecuária recuou 0,9%. No acumulado do ano, o setor agropecuário caiu 1,5%. “A retração é explicada pelas culturas que têm safra relevante nesse trimestre e tiveram queda de produção, como é o caso da cana-de-açúcar e de mandioca. Já no ano, o desempenho do setor é ligado aos resultados da soja, nossa principal cultura, que teve a sua produção afetada por problemas climáticos”, informou Rebeca.

Na ótica da despesa, os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) cresceram 2,8% frente ao segundo trimestre. O consumo das famílias aumentou 1%, enquanto o do governo cresceu 1,3%.

Consumo das famílias

O consumo das famílias cresceu pelo sexto trimestre consecutivo. Na comparação com o terceiro trimestre de 2021, o aumento foi de 4,6%. No mesmo período, o consumo do governo cresceu 1,0%.

“Esse crescimento está relacionado aos resultados positivos do mercado de trabalho, em relação ao rendimento e à ocupação, aos auxílios governamentais, como o Auxílio Brasil, Auxílio Taxista e o Auxílio Caminhoneiro, às políticas de desoneração fiscal e a uma inflação mais recuada, mesmo que ainda esteja alta”, afirmou Rebeca.

Também pela ótica da demanda, os investimentos cresceram 5%, influenciados pela alta da construção, do desenvolvimento de softwares e também da produção e importação de bens de capital.

Na comparação com o terceiro trimestre de 2021, o PIB aumentou 3,6%. A agropecuária cresceu 3,2%, e a indústria, 2,8%. O setor industrial foi impactado sobretudo pela atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (11,2%), beneficiadas pelas bandeiras tarifárias verdes. Outras atividades de destaque no setor foram construção (6,6%) e indústrias de transformação (1,7%).

Segundo o IBGE, nessa mesma comparação, os serviços avançaram 4,5%, com destaque para outras atividades de serviços (9,8%) e transporte, armazenagem e correio (8,8%) e informação e comunicação (6,9%).

Fonte: SETCESP

Mobilidade elétrica versus matriz fóssil: uma questão de coerência

Notícias 02 de dezembro de 2022

Nos anos mais recentes, a proporção de veículos 100% elétricos ou híbridos tem crescido de forma exponencial. Como aponta um levantamento da Fapesp, em 2016, essa frota chegou a 2 milhões de unidades em todo o mundo, número 60% superior ao do ano anterior.

Já existem projeções de que o volume de veículos dessa categoria chegue a 70 milhões em 2025, segundo o relatório Global EV Outlook de 2017, realizado pela Agência Internacional de Energia (AIE).

Projetando um futuro um pouco mais distante, um estudo da consultoria Morgan Stanley sugere que, em 2030, a proporção de veículos elétricos ou híbridos chegue a 16% do total.

Trata-se de uma ótima perspectiva, por vários motivos. Reduzir a quantidade de veículos movidos à combustão é, de fato, uma providência cada vez mais urgente em todos os países, particularmente nas grandes cidades.

Do ponto de vista urbano, atmosferas saturadas de partículas poluentes representam um efetivo problema de saúde pública. Nessa situação, registra-se aumento da ocorrência de diversas doenças, especialmente do trato respiratório, sobrecarregando hospitais e demais centros de atendimento. Como consequência, também ocorre o aumento do absenteísmo e, em última análise, a redução da produtividade geral da economia.

Sustentabilidade

Examinando a situação do ponto de vista do planeta, reduzir emissões é importante e urgente porque, de fato, os países precisam atuar de forma conjunta para frear o aquecimento global e essa é uma tarefa de todos, já que a atmosfera que recobre a Terra é a mesma para todos.

Adianta pouco, no âmbito geral, que um conjunto de países caminhe na direção da descarbonização enquanto os demais apenas assistam a esse movimento. Nesse sentido, restringir a circulação e mesmo a fabricação de veículos movidos a combustíveis fósseis é um caminho seguro para a redução de emissões, certo? Depende.

É preciso olhar esta questão de uma forma ampla, já que veículos elétricos, afinal, precisam de energia elétrica para cumprir sua função, e as fontes para a geração dessa energia importam, e muito.

Experiências globais

O continente europeu, por exemplo, é um dos mais empenhados em definir novas regulamentações para a restrição de carros com motores à combustão. No entanto, os combustíveis fósseis ainda respondem por cerca de 77% das necessidades energéticas dos países da região.

A China, outro mercado de alta relevância, tem 80% de sua energia gerada a partir de recursos fósseis, notadamente o carvão, um dos mais poluentes. Nos últimos anos, o gigante asiático tem empreendido esforços no sentido de ampliar a proporção de fontes renováveis em sua matriz energética. Além da construção de usinas hidrelétricas, a China também tem investido nas fontes solar e eólica, que, no entanto, ainda correspondem a cerca de 11% de sua matriz.

Lugar destacado

O Brasil ocupa uma posição privilegiada nesse contexto, já que tradicionalmente nossa demanda energética tem sido suprida por fontes hídricas, com aumento progressivo de fontes renováveis nos anos mais recentes.

No que se refere à eletricidade, mais de 80% do volume é produzido por meio de fontes renováveis. Essa condição muito mais cômoda não pode, de qualquer forma, servir para que o País se acomode.

O crescimento da população, as crises hídricas ocasionais e o aumento da atividade econômica são riscos habituais ao desabastecimento, e não têm sido raras as oportunidades nas quais o Brasil precisa lançar mão de suas usinas térmicas para despachar energia.

Portanto, tão importante quanto projetar um sistema de mobilidade baseado em eletricidade é dimensionar a geração de energia com foco em fontes renováveis.

O caminho para que essa transição seja executada de forma eficiente e coerente passa não apenas pela eletrificação, mas também, e, principalmente, por sistemas de geração distribuída e por mecanismos de armazenamento de energia, que possam dar conta da demanda, mesmo diante de instabilidades e da intermitência inerente às fontes renováveis.

Fonte: SETCESP

ANP: Gasolina tem nova queda pela 2ª semana seguida e GLP fica estável

Notícias 02 de dezembro de 2022

Os combustíveis ficaram praticamente estáveis nos postos de abastecimento no Brasil na semana de 27 de novembro a 3 de dezembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 2, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Os combustíveis acompanham o movimento de preço do petróleo no mercado internacional, que tem alternado ligeiras quedas e altas e mantido grande volatilidade, mas que perdeu o patamar dos U$ 90 por barril, de novembro, e opera agora em torno dos US$ 85 o barril.

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A gasolina teve leve queda de 0,19% nos postos de abastecimento no País, com o preço médio caindo para R$ 5,03, contra R$ 5,04 na semana de 20 a 26 de novembro. 

O combustível não é reajustado há 92 dias pela Petrobras e tem sido negociado a um preço 3% acima do mercado internacional, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). O valor mais alto da gasolina foi encontrado a R$ 6,99 o litro, e o mais baixo a R$ 4,29.

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), cujo preço foi reajustado pela Petrobras em menos 5,2% em meados de novembro, ficou com o preço estável nesta semana, com média de R$ 109,75 o botijão de 13 quilos. O preço mais alto chega a R$ 150 e o mais baixo, R$ 80.

Na região Norte, onde o Atem, grupo que comprou a refinaria da Petrobras no Amazonas, Isaac Sabbá (Reman), no último dia 30, e elevou em R$ 9,88 o preço do botijão no dia seguinte, o botijão já era encontrado com o maior preço entre todas as regiões do País. No Norte, o GLP subiu 0,4% nesta semana contra a semana passada.

Já o diesel teve queda tímida, de 0,2%, com preço médio de R$ 6,67 por litro. O mais caro encontrado registrava R$ 8,40 por litro e o mais baixo, R$ 5,84. 

O combustível também está sendo negociado no mercado interno com o preço mais alto do que o internacional, segundo a Abicom, com prêmio de 4% nos principais polos de comercialização no Brasil.

LEIA TAMBÉM: >> Pré-Black Friday tem alta de 8% no faturamento ante 2021; carne é destaque

Fonte: Folha Vitória

Desenvolvimento e qualificação na veia: De Marchi Transportes e Pedra Branca Transportes são recertificadas no Prodfor

Notícias 01 de dezembro de 2022

Quando o assunto é referência em qualificação de fornecedores, pode chamar o Prodfor! O Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores, que em 2022 completou 25 anos, representa uma ação conjunta das principais empresas atuantes no Espírito Santo para, como o próprio nome já diz, desenvolver e qualificar seus fornecedores de bens e serviços. Mas o que isso tem a ver com o Transcares – você pode estar se perguntando. E eu respondo! Duas empresas associadas acabam de ser recertificadas no programa: a De Marchi Transportes, do diretor financeiro, Fernando De Marchi, e a Pedra Branca Transportes, diretor regional Norte II – Linhares, Sidnei Bof.

O evento de homenagem àqueles que tiveram bom desempenho nas auditorias e para entregar a certificação e recertificação das empresas que participaram da iniciativa em 2021 aconteceu no auditório da Findes. Foram anunciadas as 14 empresas certificadas e as 62 empresas que se recertificaram. Todas estas mantiveram e promoveram melhorias em seus sistemas de gestão, tais como o Sistema de Gestão da Qualidade em Fornecimento (SGQF), Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (SGSS).

E a De Marchi ainda voltou para casa com o troféu de Prêmio Destaque, junto a outras três empresas: Blast Brazil, Pense Rede e Compete Engenharia.

“É muito gratificante estar aqui novamente. Conheço algumas empresas que estão certificando e recertificando, sei que são muito boas, é todo mundo competitivo. Então, ser agraciado com o Prêmio Destaque é uma alegria a mais, um sentimento ímpar”, disse, já com o troféu nas mãos.

Sidnei Bof, que também viveu a alegria da recertificação, fala da importância da conquista. “Estamos falando do maior programa de desenvolvimento de fornecedores do Brasil. Estamos falando de geração de valor, de um programa inovador que nunca perdeu a qualidade e, sobretudo, de qualificação e mobilização da cadeia de suprimentos. Continuamos no caminho certo!”

Fonte: Anna Carolina Passos - Assessora de Imprensa do Transcares

Crescimento da energia solar ajuda a reduzir custos no agronegócio

Notícias 29 de novembro de 2022

Linhas de crédito, aumento da conta de luz e fim de subsídios aceleram a adoção de sistema no campo

Na granja Heinen, situada em Linha Arroio Bonito, município de Mato Leitão (RS), 160 placas de energia solar fotovoltaica ajudam a reduzir a conta de luz desde que foram instaladas, no final de 2021.

A alta nos insumos para a criação de gado, a crise hídrica, a disparada no preço dos combustíveis, entre outros fatores econômicos, afetaram produtores da cadeia leiteira. O resultado foi que, em 2022, o litro do leite chegou a ser vendido por quase R$ 8 em várias partes do país.

Apesar desse cenário, o produtor Evandoir Heinen viu diminuir seus custos com energia elétrica graças ao sistema fotovoltaico.

“A conta passava dos R$ 5.800. Era inviável. Foi aí que instalamos as placas e já vimos resultados. No primeiro mês, paguei pouco mais de R$ 1.000, além da prestação do equipamento.”

Heinen é um dos milhares de produtores que, com o incentivo de linhas de crédito, aderiram à fonte renovável.

Dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) apontam que houve um aumento de 115% no número de sistemas instalados nos campos do Brasil entre os seis primeiros meses de 2021 e o mesmo período de 2022 —44 mil sistemas no ano passado e 94,6 mil neste. Na área rural do Rio Grande do Sul, a alta foi maior, de 135%.

A tecnologia impacta também o número de empregos gerados pelo setor. Segundo a Absolar, entre 2020 e outubro de 2022, houve um aumento de 180% nos postos de trabalho relacionados à energia solar. No que diz respeito à arrecadação de impostos aos cofres públicos do país, a alta, no mesmo período, foi de 187%.

Orgulhoso, Heinen mostra relatórios que apontam não apenas a economia que os painéis geram mas também os benefícios ao meio ambiente. Desde a instalação, em dezembro de 2021, a economia já foi de R$ 43.169,84. Foram deixadas de produzir 12 toneladas de gás carbônico e 18 árvores foram salvas.

Para aderir à energia solar, o produtor realizou um financiamento de dez anos junto à cooperativa Sicredi. “A primeira parcela eu paguei R$ 3.400, e a última vou pagar R$ 1.700.”

Heinen relutou até aceitar uma proposta para instalar os módulos por não conhecer muito bem o sistema. Hoje, ele percebe que fez uma boa escolha. “Estou muito satisfeito. Até coloquei mais um ar-condicionado em uma sala.”

Para a vice-presidente da Absolar, Bárbara Rubim, o crescimento da energia solar no agronegócio pode ser atribuído a três fatores. “O primeiro é a alta da conta de luz em todos os segmentos. Tivemos a bandeira tarifária da escassez hídrica que, apesar de não estar vigente hoje, foi um grande motivador.”

O segundo é o fato de o consumidor rural ter historicamente acesso a uma série de reduções tarifárias que agora estão chegando ao fim. “Por fim, também influencia o surgimento de diversas linhas de financiamento voltadas especificamente a esse público.”

Pode-se dizer que o casamento entre o campo e a energia solar, chamado de “agro fotovoltaico”, veio para ficar.

“Trata-se da integração dos módulos fotovoltaicos com alguns cultivos, já que certas espécies, como morango, se beneficiam do sombreamento que pode ser causado pelo sistema solar quando instalado no solo”, diz Rubim.

Além disso, o produtor rural costuma ter disponibilidade de área, seja em solo ou na cobertura dos galpões.

“Tudo isso faz com que a energia solar seja uma aliada, ajudando a reduzir o custo fixo e, por consequência, barateando a produção de alimento”, afirma. A Absolar projeta, para os próximos anos, um crescimento ainda maior da adesão em áreas rurais.

A Solled Energia, de Santa Cruz do Sul (RS), foi uma das pioneiras da energia solar fotovoltaica no estado. A CEO da empresa, Mara Schwengber, lembra os primeiros passos do negócio, em 2011, quando ainda não havia regulação, que só chegaria um ano depois.

“Participamos do processo de construção da regulação e fomos uma das primeiras usinas conectadas do Rio Grande do Sul e do Brasil. O mercado teve uma explosão em 2017 e vem dobrando a cada ano o número de conexões e da potência instalada.”

Segundo a CEO, países europeus, que já faziam uso da tecnologia, foram observados no início. “Resolvemos investir em algo que até então não estava acontecendo.”

Atualmente, a Solled tem mais de 3.000 instalações, a maioria em estados do Sul. Diretamente, a empresa gera cerca de 150 empregos. Contudo, há dificuldade em conseguir mão de obra especializada.

“Buscamos pessoas que tenham interesse em trabalhar no setor e fazemos a capacitação. Há uma carência de mão de obra e a tendência é ter mais ainda, devido ao crescimento do mercado.”

Fonte: NTC&LOG

Comissão de Trabalho promove seminário sobre transporte de cargas

Notícias 29 de novembro de 2022

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados promove, nesta quarta-feira (30), o “2º Seminário Trabalhista do Transporte Rodoviário de Cargas”, para debater temas como trabalho intermitente e prestação de serviços por aplicativo.

O evento foi solicitado pelo deputado Lucas Gonzalez (Novo-MG). Ele lembra que 75% de tudo o que é produzido no País é transportado por rodovias. “O evento tem como objetivo aprimorar as leis que regem esse setor.”

Foram convidados para o seminário representantes da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), da Justiça do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, dentre outros. Confira aqui a lista completa de convidados e a pauta do seminário.

O seminário será realizado no Auditório Nereu Ramos a partir das 9 horas.

Fonte: SETCESP

Transeguro e Transcares: o “namoro” de muitos anos virou “casamento”

Notícias 29 de novembro de 2022

O time de mantenedores do Transcares só cresce! Neste momento, são 16 empresas, de vários nichos de mercado, que chegam para reforçar a equipe do TRC e oferecer serviços e produtos a condições diferenciadas para as transportadoras associadas. E quem está neste grupo é a Transeguro Corretora de Seguros, comandada pelos sócios Cláudio Merlo e Carlos Sbano. Cláudio tem expertise técnica e comercial. Carlos é Diretor Operacional e de Sinistros. E juntos, eles conseguem dar mais profundidade aos negócios com excelência no atendimento e se aproximam mais dos clientes em sua real necessidade. Ponto para o sindicato!

 A empresa tem sede em Vila Velha e chegou ao sindicato como mantenedor em outubro, mas Cláudio Merlo conhece o trabalho da entidade há muito tempo. “Admiro a Visão e a Missão do Transcares, e acompanho o trabalho do sindicato desde os anos 80. E nosso interesse em nos tornar mantenedoras nasce da vontade de tentarmos construir algo profissional juntos, já que a Transeguro existe há três décadas com um foco muito grande no transportador rodoviário de cargas”.

Todo transportador reconhece a importância do corretor de seguros nas suas movimentações de cargas – entre as várias funções que possui, uma delas é manter as transportadoras informadas no cumprimento dos itens acordados em suas apólices, sobre o destino logístico das cargas, tipos de materiais transportados, localidade, valor da mercadoria e, principalmente, na agilidade caso ocorra algum tipo de acidente ou roubo da carga. Some-se a isso o fato de que o mercado de seguros no segmento de Seguro de Carga Nacional e Internacional continua em forte crescimento com as  Companhias Seguradoras.

“Essas companhias se especializam cada vez mais para atender tanto o transportador, legalmente habilitado na ANTT, quanto o embarcador proprietário da carga. Neste cenário, a Transeguro se esforça a cada dia para interagir diariamente com tais companhias, pois entendemos que o segmento necessita desse aprimoramento técnico e, principalmente, comercial”.

Merlo prefere olhar para o futuro e não para o passado. Ainda assim, volta a 2020 a 2021 e comemora o fato de que mesmo com as dificuldades enfrentadas no mercado de seguros em função da pandemia, a Transeguro conseguiu manter todas as apólices de seguros de cargas vigentes. E vai além! “Somos lembrados por nossos clientes pela excelência no atendimento e, por isso, decidimos manter também todo nosso quadro de funcionários trabalhando normalmente. Também somos especialistas no seguro para o transporte de passageiros urbanos e rodoviários. E este, sim, foi um segmento que sentiu bastante a pandemia e tivemos que nos adaptar para aquela nova realidade, juntamente com a seguradora e as empresas”, conta.

Sobre a adaptação à nova realidade, a empresa adaptou-se bem, ele garante. Tanto que chega a novembro comemorando uma tranquila retomada de crescimento ao longo de 2022. Segundo ele, foram poucas perdas e novos clientes sendo trabalhados e anexados ao portfólio. Outra ação que marcou o ano foi a divulgação mais maciça da marca e o diretor adianta que este foco será mantido em  2023. “Entendo que nosso crescimento no próximo ano também estará atrelado à forma e condução da política no Brasil e, nesse aspecto, seguimos otimistas”.

E quando perguntado de que forma a Transeguro pode agregar valor à rotina dos associados Transcares, Cláudio Merlo é rápido e firme: “Temos como atendê-los tanto no primeiro momento, na elaboração das apólices, no gerenciamento de riscos, quanto no decorrer dos anos de crescimento de suas empresas. Existe uma rotina dinâmica neste segmento, bem como nos momentos mais difíceis, quando ocorrem os acidentes e desaparecimentos das cargas. O elo do transportador com sua seguradora/corretora escolhida é importantíssimo para que haja sempre a sensação de parceria e tranquilidade em todos os momentos de sua vigência”.    

Fonte: Assessoria de Imprensa Transcares - Anna Carolina Passos

 

 

Comjovem-ES: que ano, senhores! Foi espetacular!

Notícias 29 de novembro de 2022

O ano da Comjovem-ES já está sendo muito bom, com entrada de parceiros e várias ações em desenvolvimento. Mas ele, certamente, vai terminar sensacional! Motivo: o núcleo capixaba da Comissão de Jovens Empresários e Executivos do TRC “tirou onda” no Congresso NTC 2022 – XV Encontro Nacional da Comjovem, realizado de 23 a 26 de novembro, em Fortaleza. O grupo, que atua sob coordenação de Roberto Fabiani, voltou do evento, que comemorou os 15 anos de Comjovem, com a bagagem mais cheia. Eles trouxeram nada menos do que três troféus!

O primeiro, Prêmio Reconhecimento Comjovem 2022, foi pelas metas atingidas. Dos 26 núcleos da Comjovem espalhadas pelo País, 11 o conquistou. O segundo, Prêmio Núcleo Comjovem Revelação 2022, pela ascensão e desempenho no ano, apenas o grupo capixaba recebeu. E para completar, ainda teve o segundo lugar no Prêmio Projeto Comjovem, que contemplou as melhores ideias de aplicativos para soluções logísticas. O Espírito Santo representou o Grupo Amarelo, junto com os integrantes de Rio de Janeiro e Londrina.

Com a palavra, Roberto Fabiani!

“Estamos vivendo um ano e tanto! O primeiro troféu coroou todas as metas obrigatórias da Comjovem Nacional, que conseguimos bater. Não é um prêmio fácil, tanto que apenas 11 conseguiram. O troféu Revelação foi um caso à parte. Quem anunciou foi o coordenador nacional, André De Simone, e ele começou falando que o núcleo havia ressurgido das cinzas, como uma fênix. Eu pensava: ‘Não é possível, ele está falando do Espírito Santo?’. No momento do anúncio oficial, meu coração quase saiu pela boca! E o nosso vice-coordenador, Filipe Cortes, também trouxe o segundo lugar pro Prêmio Projeto Comjovem, que tem a ver com inovações e soluções logísticas. Este terceiro troféu foi a nossa cereja do bolo”.

Impossível negar: Fabiani está orgulhoso do trabalho que vem sendo realizado. Mas ele sabe que essa é uma construção coletiva e que conta, sobretudo, com o compromisso e o engajamento de cada um dos membros do grupo. “O ano de 2022 foi muito rico em termos de atuação e articulação. Participamos do Conet, do Encontro Nacional, fizemos visitas técnicas, Cafés de Negócios, lives, ações sociais, ou seja, os meses foram recheados de muitas ações e eu acredito que isso tenha sido um divisor de águas em nossa história. Eu estou coordenador da comissão, mas não teríamos conseguido esses três prêmios sem a turma”, analisa.

Uma turma, aliás, que cresceu! Até ano passado, a Comjovem-ES costuma reunir entre quatro e cinco participantes. Este ano, o grupo vai fechar com 14 membros. E o que é melhor, segundo o coordenador, um grupo atuante! Fabiani, inclusive, defende este maior envolvimento como o grande diferencial da comissão neste momento. “Acredito que isso tenha nos feito a revelação do ano”.

E embora ele faça questão de enaltecer todo o grupo, não abre mão de citar Filipe Cortes, da PHT Transportes, Wagner Ribeiro, da Rodonil, e José Haroldo García dos Santos, da Fatran Transportes, o trio que se envolveu, junto com representantes dos núcleos do Rio e do Paraná, na construção do app que valeu o segundo lugar no Prêmio Projeto Comjovem. “Para mim, não restam dúvidas de que o conhecimento e envolvimento desses três no projeto fez diferença. Nosso time contribuiu muito para ascensão do projeto, que estava linkado aos colegas cariocas e paranaenses”.

Fonte: Assessoria de Imprensa TRANSCARES

Transcares homenageia governador com Medalha Ayval da Luz e reforça o pedido de aprovação do Compete

Notícias 28 de novembro de 2022

E a Medalha de Honra ao Mérito Ayval da Luz foi para... o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande! Nesta segunda-feira, 28 de novembro, uma comitiva do Transcares, formada pelo presidente, Luiz Alberto Teixeira, pelo vice-presidente, José Geraldo Valadão, e pelos ex-presidentes Liemar Pretti, José Antônio Fiorot e Luiz Wagner Chieppe, esteve no Palácio Anchieta para entregar a homenagem ao chefe do Executivo capixaba.

Lançada no ano de 2015, a comenda – a única da história de mais de 40 anos da entidade – leva o nome de um dos fundadores do Transcares e presidente por 21 anos, Ayval da Luz, e é entregue anualmente a autoridades, personalidades, empresários e dirigentes com papel relevante em ações que visam o maior fortalecimento do setor de transportes e logística.

“Ninguém faz nada sozinho! A conexão, a parceria e o trabalho em conjunto marcam a história do Transcares. E foi justamente pensando em agradecer às pessoas que nos ajudam a fazer do transporte rodoviário de cargas e logística um segmento ainda mais robusto e relevante que nasceu a Medalha de Honra ao Mérito Ayval da Luz! Afinal, não basta saber que nossa construção é coletiva. É preciso dizer ‘obrigado’ a quem está conosco. E assim como temos o maior orgulho de nossa história, temos desta homenagem, momento de estar diante de pessoas importantes para o TRC e deixar registrado, por meio de palavras e da homenagem em si, o nosso agradecimento”, comentou o presidente Teixeira, cujas palavras foram usadas numa carta entregue a Casagrande junto com a medalha.

O grupo de empresários aproveitou a ocasião para reforçar o pedido de aprovação do Compete para o segmento, mas a conversa girou em torno de outros assuntos relevantes para o setor e para o Estado, como renovação da frota de caminhões, déficit de mão de obra e alto custo da CNH, e infraestrutura rodoviária.

“Mais de 80% de tudo o que transportamos passa pela malha rodoviária e nosso Estado tem uma localização muito privilegiada e estratégica. Entendemos que o retorno do Compete nos ajudará a atrair mais empresas e, consequentemente, gerar mais emprego”, defendeu Teixeira.

Valadão destacou o alto custo da CNH e a necessidade urgente de mão de obra capacitada, e jogou luz também na necessidade de um projeto de incentivo à renovação de frota, assunto que deverá ganhar novos capítulos. O tema mão de obra também será revisitado. Casagrande pediu para voltar a tratar em questão em janeiro de 2023.

E numa agenda com representantes do TRC, o assunto infraestrutura não podia faltar. O grupo conversou sobre o futuro das vias que cortam o Estado, como as BRs 101, 262 e 259.

Fonte: Assessoria de Imprensa TRANSCARES

Teor de biodiesel no diesel continuará em 10% até 31 de março

Notícias 28 de novembro de 2022

De 1º de janeiro a 31 de março, a mistura de biodiesel no diesel continuará em 10%. A medida foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, que aprovou parcialmente resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) publicada na última segunda-feira (21).

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que a medida traz previsibilidade e segurança ao processo de transição no CNPE e protege os interesses do consumidor em relação ao preço, à qualidade e à oferta dos combustíveis. Caso a medida não fosse tomada, o percentual subiria para 14% em 1º de janeiro.

A Lei 13.033, de 2014, estabelece o percentual mínimo de 10% de adição e autoriza a elevação do teor da mistura obrigatória até o percentual de 15%. Em 2018, a CNPE estabeleceu um cronograma que previa o reajuste gradual do percentual mínimo até chegar a 15% em 1º de março do próximo ano.

Em 2021, o CNPE decidiu manter a mistura em 10% durante todo este ano. As justificativas foram o impacto da pandemia de covid-19 no mercado de combustíveis, a alta no preço da soja no mercado internacional e a desvalorização cambial.

A mistura compulsória de biodiesel no diesel faz parte do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel. Entre os objetivos dessa política estão o estímulo ao desenvolvimento regional, à inclusão social e à redução de emissão de gases causadores do efeito estufa. A manutenção da mistura do biodiesel em 10% foi o único trecho da resolução do CNPE aprovado por Bolsonaro. Em relação às demais medidas propostas, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que elas foram rejeitadas porque trazem impactos de médio e de longo prazo e há tempo suficiente para serem estudadas.

Problemas e desafios da infraestrutura brasileira de transportes

Notícias 28 de novembro de 2022

Os investimentos públicos em infraestrutura (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, energia, telecomunicações, entre outros), vêm decrescendo há cerca de 50 anos, segundo dados do Observatório de Política Fiscal do Ibre/FGV). Desde 1976, quando os investimentos federais atingiram 1,9% do PIB, o Brasil não consegue suplantar escassos 1% do PIB, ao ano, sendo que, nos anos 2003 e 2004, esse patamar estava em 0,2% do PIB. Segundo a Carta de Infraestrutura, da consultoria Inter.B, de maio/2022, entre 2001 e 2021, os investimentos em infraestrutura de transportes atingiram, em média, 0,7% do PIB, ao ano, com projeção de 0,55% do PIB para 2022.

Em 2019, o Brasil ocupou o 71º lugar no ranking de qualidade de infraestrutura de transportes, dentre 141 países, segundo o estudo do Fórum Econômico Mundial. Essa modesta colocação demonstra que o país não consegue avançar no desenvolvimento de sua infraestrutura de transportes, especialmente na parte terrestre, situação que proporciona muitos malefícios para a população brasileira.

Esse cenário ressalta grandes problemas, tais como a forte dependência do transporte rodoviário, a falta de integração modal e os consequentes altos custos logísticos.

Segundo recente pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com 2.500 industriais, 73% dos entrevistados consideram os serviços de transporte como o maior gargalo do setor de infraestrutura, com ênfase para as más condições das rodovias. A pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), de 2022, revela que o país possui apenas 12,4% de rodovias pavimentadas, sendo que 66% dessas rodovias são classificadas como péssimas, ruins ou regulares.

O desequilíbrio da matriz de transporte de cargas é acentuado, visto que o transporte rodoviário responde por pouco mais que 61% das cargas transportadas. O transporte ferroviário responde por 20% das cargas, mas com forte predominância para o transporte de minérios e carvão e pouca atuação no agronegócio e carga geral. Cabe ressaltar que mais de 12 mil km das ferrovias se encontram subutilizadas ou abandonadas, de um total de 30 mil km da malha ferroviária nacional.

De acordo com as principais consultorias especializadas, o Brasil precisaria investir, no mínimo, 4% do PIB, anualmente, ou seja, algo em torno de R$ 360 bilhões ao ano, durante 20 anos, ininterruptamente, para modernizar e expandir sua infraestrutura de transportes e, assim, diminuir o custo logístico e subir de patamar em termos de desenvolvimento econômico e bem-estar social.

Todavia, acho pouco provável que haja recursos federais, em curto ou médio prazos, para atingirmos um nível de mais de um dígito percentual do PIB, anualmente, para investimentos na infraestrutura de transportes. Para fortalecer essa posição, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) observou que o cenário, daqui a três ou quatro anos, independentemente dos efeitos da pandemia ou das influências da conjuntura da economia mundial, devido aos efeitos do teto de gastos, poderá levar os investimentos a zero. Dessa forma, continuaremos na dependência dos investimentos privados, oriundos dos leilões de concessões de rodovias, ferrovias, aeroportos e arrendamentos portuários, além da renovação antecipada de concessões ferroviárias e dos investimentos das ferrovias autorizadas.

Entendo que os principais desafios da infraestrutura de transportes sejam o equilíbrio da matriz do transporte de cargas e a implementação da multimodalidade na logística brasileira. Para isso, haverá a necessidade da participação dos investimentos públicos para os projetos estruturantes de desenvolvimento logístico do país e participação da iniciativa privada de forma complementar com aportes de capital e forte atuação na construção e modernização de projetos atrativos e rentáveis e na gestão operacional das rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos.

Para que o Brasil possa ter uma infraestrutura de transporte capacitada para atender a demanda interna e ao crescimento do comércio exterior e evitar o aterrorizante e indesejado “apagão logístico”, são necessários investimentos públicos e privados para a construção de terminais intermodais; acessos terrestres aos portos; desenvolvimento de hidrovias; recuperação, pavimentação, duplicação e manutenção de milhares de quilômetros de rodovias; construção de ferrovias estruturantes e pioneiras; entre outras ações para a implementação da multimodalidade de transportes.

Em última análise, o desenvolvimento econômico brasileiro está na dependência de uma infraestrutura de transporte moderna e competente, cujas ações políticas devem ser cobradas insistentemente pela sociedade, a partir de um plano de estado permanente e blindado politicamente. Sem dúvida alguma, sem infraestrutura de transporte não haverá crescimento.

*Marcus Quintella – Engenheiro especialista em transportes e diretor da FGV Transporte

Fonte: NTC&LOG

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