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Diesel com 12% de biodiesel vai encarecer frete, diz NTC

Notícias 13 de abril de 2023

Passou a valer neste mês a permissão de acrescentar 12% de biodiesel ao diesel. A determinação vem do Conselho Nacional de Política Energética, o CNPE. Até então, o percentual permitido era de 10%. Essa mudança gerou críticas de representante do setor de transportadoras de carga. Isso porque, segundo as empresas. a medida pode aumentar o custo da operação.

Para entender quais são os impactos da novidade, o Estradão ouviu especialistas no tema. Segundo o diretor da Associação Nacional do Transporte e Logística (NTC), Marcelo Rodrigues, haverá aumento de até R$ 0,20 no litro do diesel. Com isso, o frete também deve ficar mais caro. Conforme o executivo, o combustível pode representar um terço do custo de operação do caminhão. “Isso vai refletir fortemente na planilha de despesas”, diz.

Conforme Rodrigues, o aumento da mistura também reduz a potência gerada pelo motor do caminhão. Em outras palavras, isso pode aumentar o consumo de diesel. Bem como maior desgaste de itens como filtros e aditivos de combustível.

Assim, conforme informações da Confederação Nacional do Transporte (CNT), “o aumento do percentual do biodiesel ao diesel prejudica o meio ambiente”. Isso porque a redução da eficiência energética dos motores faz aumentar o consumo e a emissão de poluentes”, defende a entidade, em nota.

No passado, já foi utilizada mistura de 13% de biodiesel ao diesel, segundo a CNT. De acordo com a confederação, o resultado são relatos de panes súbitas em ônibus e caminhões. Ou seja, os motores apagavam com os veículos em movimento. Portanto, aponta a entidade, há risco de aumento do número de acidentes nas estradas.

Por outro lado, o governo federal defende que o aumento da produção de biodiesel traz segurança e previsibilidade. Além disso, pode estimular a geração de empregos e ajudar a reduzir a importação de diesel em 1 bilhão de litros em 2023 e 4 bilhões de litros em 2026. Assim, a produção deverá passar dos atuais 6,3 bilhões de litros anuais para mais de 10 bilhões de litros até 2026.

CNT defende redução da mistura de biodiesel

Na contramão da tendência de aumento da mistura, um estudo recente da CNT mostrou vantagens na redução. Ou seja, no caso de a mistura baixar 50%, haveria redução do preço do combustível nas bombas. Vale lembrar que o óleo vegetal tem peso importante no preço do produto final.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo e de Gás Natural de Biocombustíveis (ANP), o biodiesel representa 13% do preço do diesel S10 e 12,4% do valor do S500. Conforme a projeção da CNT, se a mistura de biodiesel caísse para 6%, por exemplo, o valor do diesel recuaria 4,8%.

Impactos para o motor

A redução de 50% do biodiesel ao diesel seria também benéfica aos motores. Segundo informações da MWM, os sistemas de injeção e combustão também ficariam menos suscetíveis à contaminação. Além disso, haveria redução de risco de danos ao sistema de pós-tratamento dos gases de escape.

Seja como for, o problema tende a ser mais grave nos motores que ficam muito tempo parados. Por isso, muitas vezes as fabricantes têm de usar aditivos antibactericidas em seus testes.

Origem do óleo vegetal

O biodiesel é um combustível biodegradável derivado de fontes renováveis. Assim, pode ser obtido por meio de diferentes processos. Ou seja, a partir de gorduras animais e óleos vegetais. Entre as opções está mamona, palma, girassol, babaçu e soja, por exemplo.

Durante quase 50 anos, o Brasil fez pesquisas com esse tipo de combustível. Além disso, promoveu testes e várias iniciativas para tentar tornar o produto viável. Com isso, a ideia era criar um produto que pudesse substituir o derivado de petróleo, cujos preços têm sofrido sucessivas altas.

Porém, somente em 2002 surgiu um programa de substituição do diesel de petróleo. Batizado de Probiodiesel, o plano previa que, até 2005, o diesel teria 5% de biodiesel. Nesse ínterim, o País só criou uma lei que obrigava 2% da mistura em 2008.

FONTE: SETCESP

Ministro afirma que nova regra fiscal permitirá ampliação do investimento em transportes

Notícias 13 de abril de 2023

O ministro dos Transportes, Renan Filho, defendeu nesta quarta-feira (12) o novo arcabouço fiscal do País, anunciado pelo governo, como medida para ampliar os investimentos públicos em infraestrutura, que caíram nos últimos anos.

Renan Filho participou de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, em que tratou das prioridades da pasta para 2023. O convite partiu do presidente do colegiado, deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP).

O projeto da nova regra fiscal, que será enviado à Câmara dos Deputados, prevê que o excedente do resultado primário do governo poderá ser utilizado para investimentos. Além disso, há normas para garantir um piso a investimentos. “Sem arcabouço fiscal, não tem garantia de investimentos para os próximos anos”, disse Renan Filho.

Segundo ele, o Brasil é um dos países que menos investe em infraestrutura no mundo, situação agravada pelo regime de teto de gastos. No ano passado, o investimento per capita em transportes foi de 6,7 dólares/habitante. No Uruguai, foi de 294,2 dólares/habitante. “Estamos anos a fio investindo menos do que o valor da depreciação da malha [de transportes]”, declarou o ministro.

Ele afirmou que a aprovação da Emenda Constitucional 126, conhecida durante sua tramitação como PEC da Transição, liberou mais recursos para a área. O resultado é que, nos primeiros 100 dias do ano, o ministério empenhou R$ 3,3 bilhões para rodovias e ferrovias, contra R$ 800 milhões no mesmo período em 2022. Renan Filho informou ainda que o ministério pretende incentivar os investimentos privados no setor, com um novo modelo de concessões de rodovias, ainda em estudo, que privilegie a modicidade tarifária.

Rodovias

Durante a audiência pública, diversos deputados questionaram o ministro sobre a situação de rodovias ou ferrovias que cortam seus estados e cobraram mais investimentos. “Muitas estradas estão sucateadas”, apontou Cezinha de Madureira.

Os deputados Silas Câmara (Republicanos-AM) e Nicoletti (União-RR) cobraram melhorias na BR-174, que liga Roraima a Manaus. A rodovia é uma das mais intrafegáveis do Brasil. A deputada Helena Lima (MDB-RR) defendeu a pavimentação da estrada que liga o estado dela ao porto de Georgetown, na Guiana, por onde a safra poderia ser escoada. “O que demora hoje em torno de 30 dias reduziríamos para dois dias”, afirmou.

O deputado Jonas Donizette (PSB-SP) propôs ao ministro o aumento do número de torres de telefonia celular nas rodovias concedidas para acabar com os trechos sem sinal. Por sua vez, o deputado Zé Trovão (PL-SC) defendeu a duplicação da BR-116 e a manutenção do trecho da Medida Provisória 1153/22, em análise no Congresso, que devolve aos transportadores o direito de contratar seus próprios seguros de responsabilidade civil. Essa questão também foi abordada pelo deputado Diego Andrade (PSD-MG).

O deputado Leônidas Cristino (PDT-CE) cobrou um plano nacional de logística de transporte, que incorpore todos os modais de transportes. O ministro afirmou que o assunto já está sendo tratado.

Já o deputado Kiko Celeguim (PT-SP) pediu regulamentação dos aplicativos de transporte voltados para mototaxistas. “Se a gente mercantilizar um serviço novo, sem a devida regulamentação, vamos ter o número de mortes muito mais acentuado”, comentou.

Também participaram da audiência pública outros parlamentares, como Rafael Brito (MDB-AL), Luciano Amaral (PV-AL), Marussa Boldrin (MDB-GO), Castro Neto (PSD-PI), Rubens Otoni (PT-GO), Cobalchini (MDB-SC), Paulo Foletto (PSB-ES), Lázaro Botelho (PP-TO) e o líder do MDB, Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL).


FONTE: SETCESP

Scania leva cultura da inovação para fora de suas fábricas e lança programa de conexão com startups brasileiras

Notícias 13 de abril de 2023

“Inovação em Movimento”, primeiro programa de inovação aberta da fabricante no Brasil, realizado com consultoria técnica da Innoscience, tem como objetivo incentivar o desenvolvimento de soluções disruptivas. Inscrições estão abertas até o dia 05 de maio e podem participar startups de todo o país.

A Scania, líder na transformação rumo a um ecossistema de transporte e logística sustentável, tem entre os seus pilares a excelência em inovação e tecnologia. A fabricante de veículos pesados, que há mais de 130 anos faz história produzindo soluções em mobilidade mundo afora (de bicicletas, passando por vagões de trens, até motores à combustão e veículos autônomos e elétricos), tem a cultura da inovação inserida em todas as suas frentes. Agora, com o objetivo de se aproximar de empresas jovens e inovadoras e de olho em soluções disruptivas, a Scania lança no Brasil o seu primeiro programa de inovação aberta focado em conexão com startups, o “Inovação em Movimento”. As inscrições estão abertas e devem ser feitas até o dia 05 de maio, e podem participar startups de todo o país.

“O ‘Inovação em Movimento’ é um chamado para que startups de todo o Brasil se aproximem da Scania. É uma oportunidade para que essas iniciativas já existentes ou em curso se conectem com uma multinacional que nasceu na Suécia, um dos berços da inovação no mundo, e tenham a chance de desenvolver e testar seus respectivos projetos, soluções ou tecnologias em conjunto e, quem sabe, se tornar um parceiro ou fornecedor da Scania”, explica Fabricio Babler, diretor de Tecnologia da Informação da Scania.

Com duração de seis a oito meses, o “Inovação em Movimento” visa encontrar soluções no ecossistema para resolver desafios propostos pela Scania, transformando-os em oportunidades, além de levar a cultura da inovação para fora das estruturas da empresa. Desenvolvido sob medida pela Innoscience, consultoria de inovação corporativa especializada em projetos de conexão entre grandes empresas e startups, o programa tem como base método desenvolvido pela Innoscience e publicado na MIT Sloan Review Brasil (revista ligada ao Massachusetts Institute of Technology, meca da tecnologia e da gestão no mundo). “A Scania já possui algumas iniciativas com foco no desenvolvimento de pessoas e na ampliação da cultura da inovação dentro e fora da empresa, como hackathons (Inovathon) e um programa de intraempreendedorismo (Innovation Factory). Agora, pela primeira vez, estamos abrindo oportunidade para startups e fomos atrás de um modelo que nos ajude a fomentar o mindset de empreendedorismo, agilidade e transformação digital, melhorar os nossos processos, interagir com outros ecossistemas e traçar parcerias externas para que novos projetos de inovação possam prosperar”, destaca Babler.

Os desafios oferecidos pela Scania para as startups se inspirarem e apresentarem suas soluções, nesta primeira edição do “Inovação em Movimento” são nas áreas de análise de dados (para uma melhor previsibilidade de demanda); captação de dados de consumo em tempo real (para monitoramento e gerenciamento ambiental); e gestão do fluxo de pedidos. “Serão priorizadas startups em fase de tração e escala, que tenham condição técnica de trabalhar com uma empresa como a Scania”, explica Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da Innoscience. “A estratégia do programa prioriza reforçar o negócio existente para gerar eficiência operacional contratando startups maduras depois de provas de conceito executadas. Iremos monitorar os resultados com base no valor de ganho gerado a partir da relação com startups (crescimento de receita, eficiência e margem, por exemplo)”, completa Maximiliano.

O “Inovação em Movimento é uma oportunidade com possibilidade real para startups fecharem contratos ou virarem parceiras da Scania implementando a solução em escala. Porém, independentemente de seguirem ou não após o programa, ao se conectarem com a Scania, as startups participantes terão a oportunidade de fazer networking com diretoria, gestores e equipes da empresa; ter acesso ao mercado, fornecedores e clientes para testar e desenvolver a solução; ter acesso aos ativos da empresa para apoiar tanto a aplicação, quanto a relação comercial, inclusive conhecimento da indústria; além de testar a solução e/ou tecnologia de forma remunerada com uma instituição reconhecida no mercado. 

Como vai funcionar o Inovação em Movimento

Organizado em seis fases, o programa será lançado com a abertura das inscrições e scouting (quando os desafios são colocados para as startups se inscreverem para sugerirem potenciais soluções); e na sequência ocorrem a seleção das startups e o pitchday (apresentação das propostas para a escolha) e; com a startup selecionada, será feita a imersão na oportunidade e desenho da potencial solução, bem como o seu experimento; aplicação de pilotos (de três a seis meses) para codesenvolver e testar a solução; até a avaliação de resultados do piloto e deliberação de encerrar, estender ou escalar.

O site para obter mais informações sobre o programa, conhecer detalhes dos desafios propostos e efetuar as inscrições é https://inovacaoemmovimento.scania.com.br/.

FONTE: NTC&Logística

ANTT realiza estudo sobre transporte multimodal no Brasil

Notícias 13 de abril de 2023

É solicitado aos OTM habilitados que preencham formulário até dia 14/4

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está realizando um estudo sobre o cenário atual do transporte multimodal no Brasil.

Em parceria com a Aliança Consultoria e Administração LTDA, um formulário eletrônico foi enviado aos Operadores de Transporte Multimodal (OTM) habilitados nesta Agência, com o objetivo de coletar informações sobre as atuais condições da multimodalidade no país e identificar possíveis ações visando à promoção da multimodalidade no Brasil de forma adequada.

Dessa forma, a ANTT solicita aos OTM habilitados que preencham o formulário eletrônico até o dia 14 de abril.

Link do formulário: https://forms.gle/u2sYoGoz8j2nWKg16


FONTE NTC&Logística

Pra comemorar! Páscoa Solidária faz a alegria de crianças atendidas por 3 instituições capixabas

Notícias 13 de abril de 2023

O lado mais “doce” da Páscoa marcou o domingo, 9 de abril, de crianças e adolescentes atendidas pelas instituições Lar Semente do Amor, Instituto Estrelar e Cristo Rei. E o momento especial foi possível graças à edição 2023 da campanha Páscoa Solidária, realizada pelo Transcares em parceria com a Comjovem-ES. Em pouco mais de um mês, empresários, parceiros, membros da Comjovem-ES e equipe interna do sindicato doaram caixas de bombom ou quantia em dinheiro para fazer a compra dos produtos, e o resultado da ação foram 313 caixas.

As doações puderam ser feitas até a quarta-feira, 5 de abril, e já na quinta, 6, representantes das três instituições escolhidas para ser “presentadas” recolheram o chocolate no Transcares para a posterior entrega às meninas, meninos, moças e rapazes.

Entusiasta do Projeto de Responsabilidade Social do Transcares, o presidente Luiz Alberto Teixeira sempre reforça a necessidade do sindicato manter no radar sua atuação social, pois num mundo em que se fala tanto de ESG (práticas de governança ambiental, social e corporativa), o olhar das empresas e instituições para as pessoas não pode ficar restrito aos profissionais do setor.

“Ações como esta são uma maneira efetiva de impactar positivamente a região em que estamos inseridos e, de forma mais ampla, a sociedade. Queremos que o Transcares seja reconhecido como uma entidade responsável e cidadã”.

Fonte: Assessoria de Imprensa TRANSCARES

ANTT abre primeira Tomada de Subsídios de 2023

Notícias 13 de abril de 2023

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) abriu, nesta quinta-feira (6/4), a Tomada de Subsídios nº 1/2023, com o objetivo de colher contribuições sobre a realização de ambiente regulatório experimental (Sandbox Regulatório) para teste operacional de fiscalização e controle de peso de veículos em movimento, por meio de sistema de pesagem de veículos em alta velocidade (High Speed Weight-in-Motion/ HS-WIM), nas BR-364/365/MG/GO, concedidas para concessionária Ecovias do Cerrado S.A..

O período para envio das contribuições será das 9 horas (horário de Brasília) do dia 6 de abril de 2023, até as 18 horas (horário de Brasília) do dia 20 de abril de 2023.

A documentação relativa ao objeto da Tomada de Subsídios está disponível no Sistema ParticipANTT. Informações e esclarecimentos adicionais podem ser obtidos pelo e-mail ts001_2023@antt.gov.br.

Para saber como contribuir, assista ao tutorial do Sistema ParticipANTT.

Saiba mais sobre o processo de Tomada de Subsídios no Canal ANTT no Youtube.

Histórico – A Ecovias do Cerrado trouxe proposta de utilização de ambiente regulatório experimental, chamado de Sandbox Regulatório, para a implantação da tecnologia HS-WIM no sistema rodoviário da BR-364/365/GO/MG, em substituição às previsões constantes no Programa de Exploração da Rodovia (PER) – Sistema de Pesagem, para a modalidade de pesagem fixa atualmente praticada pela ANTT e demais órgãos fiscalizadores.

A concessionária destacou que a pesagem em movimento utilizando a tecnologia HS-WIM traria benefícios significativos para a sociedade e para a segurança viária ao reduzir congestionamentos, economizar tempo e dinheiro, melhorar a segurança nas estradas, reduzir o desgaste das vias e aumentar a eficiência da fiscalização.

Sandbox Regulatório – A ANTT publicou a Resolução nº 5.999/2022, que dispõe sobre as regras para constituição e funcionamento de Sandbox Regulatório. A regra prevê a possibilidade de constituição e funcionamento de ambiente regulatório experimental, em que as pessoas jurídicas participantes podem receber autorizações temporárias para testar novos serviços, produtos ou soluções regulatórias no setor de transportes terrestres, mediante o cumprimento de critérios e limites previamente estabelecidos.

Trata-se de um instrumento regulatório versátil, pelo qual se permite a realização de testes prévios antes da implantação de medidas regulatórias. Com isso, permite-se incentivar a inovação setorial, o desenvolvimento de serviços, produtos e soluções regulatórias, o aumento de visibilidade de modelos inovadores, entre outros benefícios. O processo prevê um chamamento público de interessados para integrar o ambiente regulatório experimental, submetendo-se esses interessados às cláusulas de um edital de participação ou termo de referência, que inclusive deve ser submetido previamente a processo de participação e controle social (PPCS), como é o caso que será discutido na Tomada de Subsídios nº 1/2023.

HS-WIM – O Sistema de Pesagem em Movimento (Weigh in Motion) vem se mostrando a melhor alternativa de fiscalização das cargas em rodovias em função de exercer uma monitoração sem necessidade de implantação de um posto de pesagem fixo, dispensando vultuosos investimentos em infraestrutura e também otimizando sua operacionalização por ser um sistema completamente automatizado de pesagem o que reduz grandemente o número de agentes envolvidos na operação de pesagem/fiscalização.

Serviço –

Apenas contribuições escritas

Local: Sistema ParticipANTT

Período: de 6/4 a 20/4

Diesel com 12% de biodiesel vai encarecer frete, diz NTC

Notícias 13 de abril de 2023

Passou a valer neste mês a permissão de acrescentar 12% de biodiesel ao diesel. A determinação vem do Conselho Nacional de Política Energética, o CNPE. Até então, o percentual permitido era de 10%. Essa mudança gerou críticas de representante do setor de transportadoras de carga. Isso porque, segundo as empresas. a medida pode aumentar o custo da operação.

Para entender quais são os impactos da novidade, o Estradão ouviu especialistas no tema. Segundo o diretor da Associação Nacional do Transporte e Logística (NTC), Marcelo Rodrigues, haverá aumento de até R$ 0,20 no litro do diesel. Com isso, o frete também deve ficar mais caro. Conforme o executivo, o combustível pode representar um terço do custo de operação do caminhão. “Isso vai refletir fortemente na planilha de despesas”, diz.

Conforme Rodrigues, o aumento da mistura também reduz a potência gerada pelo motor do caminhão. Em outras palavras, isso pode aumentar o consumo de diesel. Bem como maior desgaste de itens como filtros e aditivos de combustível.

Assim, conforme informações da Confederação Nacional do Transporte (CNT), “o aumento do percentual do biodiesel ao diesel prejudica o meio ambiente”. Isso porque a redução da eficiência energética dos motores faz aumentar o consumo e a emissão de poluentes”, defende a entidade, em nota.

No passado, já foi utilizada mistura de 13% de biodiesel ao diesel, segundo a CNT. De acordo com a confederação, o resultado são relatos de panes súbitas em ônibus e caminhões. Ou seja, os motores apagavam com os veículos em movimento. Portanto, aponta a entidade, há risco de aumento do número de acidentes nas estradas.

Por outro lado, o governo federal defende que o aumento da produção de biodiesel traz segurança e previsibilidade. Além disso, pode estimular a geração de empregos e ajudar a reduzir a importação de diesel em 1 bilhão de litros em 2023 e 4 bilhões de litros em 2026. Assim, a produção deverá passar dos atuais 6,3 bilhões de litros anuais para mais de 10 bilhões de litros até 2026.

CNT defende redução da mistura de biodiesel

Na contramão da tendência de aumento da mistura, um estudo recente da CNT mostrou vantagens na redução. Ou seja, no caso de a mistura baixar 50%, haveria redução do preço do combustível nas bombas. Vale lembrar que o óleo vegetal tem peso importante no preço do produto final.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo e de Gás Natural de Biocombustíveis (ANP), o biodiesel representa 13% do preço do diesel S10 e 12,4% do valor do S500. Conforme a projeção da CNT, se a mistura de biodiesel caísse para 6%, por exemplo, o valor do diesel recuaria 4,8%.

Impactos para o motor

A redução de 50% do biodiesel ao diesel seria também benéfica aos motores. Segundo informações da MWM, os sistemas de injeção e combustão também ficariam menos suscetíveis à contaminação. Além disso, haveria redução de risco de danos ao sistema de pós-tratamento dos gases de escape.

Seja como for, o problema tende a ser mais grave nos motores que ficam muito tempo parados. Por isso, muitas vezes as fabricantes têm de usar aditivos antibactericidas em seus testes.

Origem do óleo vegetal

O biodiesel é um combustível biodegradável derivado de fontes renováveis. Assim, pode ser obtido por meio de diferentes processos. Ou seja, a partir de gorduras animais e óleos vegetais. Entre as opções está mamona, palma, girassol, babaçu e soja, por exemplo.

Durante quase 50 anos, o Brasil fez pesquisas com esse tipo de combustível. Além disso, promoveu testes e várias iniciativas para tentar tornar o produto viável. Com isso, a ideia era criar um produto que pudesse substituir o derivado de petróleo, cujos preços têm sofrido sucessivas altas.

Porém, somente em 2002 surgiu um programa de substituição do diesel de petróleo. Batizado de Probiodiesel, o plano previa que, até 2005, o diesel teria 5% de biodiesel. Nesse ínterim, o País só criou uma lei que obrigava 2% da mistura em 2008.

FONTE: SETCESP

Ministro afirma que nova regra fiscal permitirá ampliação do investimento em transportes

Notícias 13 de abril de 2023

O ministro dos Transportes, Renan Filho, defendeu nesta quarta-feira (12) o novo arcabouço fiscal do País, anunciado pelo governo, como medida para ampliar os investimentos públicos em infraestrutura, que caíram nos últimos anos.

Renan Filho participou de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, em que tratou das prioridades da pasta para 2023. O convite partiu do presidente do colegiado, deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP).

O projeto da nova regra fiscal, que será enviado à Câmara dos Deputados, prevê que o excedente do resultado primário do governo poderá ser utilizado para investimentos. Além disso, há normas para garantir um piso a investimentos. “Sem arcabouço fiscal, não tem garantia de investimentos para os próximos anos”, disse Renan Filho.

Segundo ele, o Brasil é um dos países que menos investe em infraestrutura no mundo, situação agravada pelo regime de teto de gastos. No ano passado, o investimento per capita em transportes foi de 6,7 dólares/habitante. No Uruguai, foi de 294,2 dólares/habitante. “Estamos anos a fio investindo menos do que o valor da depreciação da malha [de transportes]”, declarou o ministro.

Ele afirmou que a aprovação da Emenda Constitucional 126, conhecida durante sua tramitação como PEC da Transição, liberou mais recursos para a área. O resultado é que, nos primeiros 100 dias do ano, o ministério empenhou R$ 3,3 bilhões para rodovias e ferrovias, contra R$ 800 milhões no mesmo período em 2022. Renan Filho informou ainda que o ministério pretende incentivar os investimentos privados no setor, com um novo modelo de concessões de rodovias, ainda em estudo, que privilegie a modicidade tarifária.

Rodovias

Durante a audiência pública, diversos deputados questionaram o ministro sobre a situação de rodovias ou ferrovias que cortam seus estados e cobraram mais investimentos. “Muitas estradas estão sucateadas”, apontou Cezinha de Madureira.

Os deputados Silas Câmara (Republicanos-AM) e Nicoletti (União-RR) cobraram melhorias na BR-174, que liga Roraima a Manaus. A rodovia é uma das mais intrafegáveis do Brasil. A deputada Helena Lima (MDB-RR) defendeu a pavimentação da estrada que liga o estado dela ao porto de Georgetown, na Guiana, por onde a safra poderia ser escoada. “O que demora hoje em torno de 30 dias reduziríamos para dois dias”, afirmou.

O deputado Jonas Donizette (PSB-SP) propôs ao ministro o aumento do número de torres de telefonia celular nas rodovias concedidas para acabar com os trechos sem sinal. Por sua vez, o deputado Zé Trovão (PL-SC) defendeu a duplicação da BR-116 e a manutenção do trecho da Medida Provisória 1153/22, em análise no Congresso, que devolve aos transportadores o direito de contratar seus próprios seguros de responsabilidade civil. Essa questão também foi abordada pelo deputado Diego Andrade (PSD-MG).

O deputado Leônidas Cristino (PDT-CE) cobrou um plano nacional de logística de transporte, que incorpore todos os modais de transportes. O ministro afirmou que o assunto já está sendo tratado.

Já o deputado Kiko Celeguim (PT-SP) pediu regulamentação dos aplicativos de transporte voltados para mototaxistas. “Se a gente mercantilizar um serviço novo, sem a devida regulamentação, vamos ter o número de mortes muito mais acentuado”, comentou.

Também participaram da audiência pública outros parlamentares, como Rafael Brito (MDB-AL), Luciano Amaral (PV-AL), Marussa Boldrin (MDB-GO), Castro Neto (PSD-PI), Rubens Otoni (PT-GO), Cobalchini (MDB-SC), Paulo Foletto (PSB-ES), Lázaro Botelho (PP-TO) e o líder do MDB, Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL).


FONTE: SETCESP

Scania leva cultura da inovação para fora de suas fábricas e lança programa de conexão com startups brasileiras

Notícias 13 de abril de 2023

“Inovação em Movimento”, primeiro programa de inovação aberta da fabricante no Brasil, realizado com consultoria técnica da Innoscience, tem como objetivo incentivar o desenvolvimento de soluções disruptivas. Inscrições estão abertas até o dia 05 de maio e podem participar startups de todo o país.

A Scania, líder na transformação rumo a um ecossistema de transporte e logística sustentável, tem entre os seus pilares a excelência em inovação e tecnologia. A fabricante de veículos pesados, que há mais de 130 anos faz história produzindo soluções em mobilidade mundo afora (de bicicletas, passando por vagões de trens, até motores à combustão e veículos autônomos e elétricos), tem a cultura da inovação inserida em todas as suas frentes. Agora, com o objetivo de se aproximar de empresas jovens e inovadoras e de olho em soluções disruptivas, a Scania lança no Brasil o seu primeiro programa de inovação aberta focado em conexão com startups, o “Inovação em Movimento”. As inscrições estão abertas e devem ser feitas até o dia 05 de maio, e podem participar startups de todo o país.

“O ‘Inovação em Movimento’ é um chamado para que startups de todo o Brasil se aproximem da Scania. É uma oportunidade para que essas iniciativas já existentes ou em curso se conectem com uma multinacional que nasceu na Suécia, um dos berços da inovação no mundo, e tenham a chance de desenvolver e testar seus respectivos projetos, soluções ou tecnologias em conjunto e, quem sabe, se tornar um parceiro ou fornecedor da Scania”, explica Fabricio Babler, diretor de Tecnologia da Informação da Scania.

Com duração de seis a oito meses, o “Inovação em Movimento” visa encontrar soluções no ecossistema para resolver desafios propostos pela Scania, transformando-os em oportunidades, além de levar a cultura da inovação para fora das estruturas da empresa. Desenvolvido sob medida pela Innoscience, consultoria de inovação corporativa especializada em projetos de conexão entre grandes empresas e startups, o programa tem como base método desenvolvido pela Innoscience e publicado na MIT Sloan Review Brasil (revista ligada ao Massachusetts Institute of Technology, meca da tecnologia e da gestão no mundo). “A Scania já possui algumas iniciativas com foco no desenvolvimento de pessoas e na ampliação da cultura da inovação dentro e fora da empresa, como hackathons (Inovathon) e um programa de intraempreendedorismo (Innovation Factory). Agora, pela primeira vez, estamos abrindo oportunidade para startups e fomos atrás de um modelo que nos ajude a fomentar o mindset de empreendedorismo, agilidade e transformação digital, melhorar os nossos processos, interagir com outros ecossistemas e traçar parcerias externas para que novos projetos de inovação possam prosperar”, destaca Babler.

Os desafios oferecidos pela Scania para as startups se inspirarem e apresentarem suas soluções, nesta primeira edição do “Inovação em Movimento” são nas áreas de análise de dados (para uma melhor previsibilidade de demanda); captação de dados de consumo em tempo real (para monitoramento e gerenciamento ambiental); e gestão do fluxo de pedidos. “Serão priorizadas startups em fase de tração e escala, que tenham condição técnica de trabalhar com uma empresa como a Scania”, explica Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da Innoscience. “A estratégia do programa prioriza reforçar o negócio existente para gerar eficiência operacional contratando startups maduras depois de provas de conceito executadas. Iremos monitorar os resultados com base no valor de ganho gerado a partir da relação com startups (crescimento de receita, eficiência e margem, por exemplo)”, completa Maximiliano.

O “Inovação em Movimento é uma oportunidade com possibilidade real para startups fecharem contratos ou virarem parceiras da Scania implementando a solução em escala. Porém, independentemente de seguirem ou não após o programa, ao se conectarem com a Scania, as startups participantes terão a oportunidade de fazer networking com diretoria, gestores e equipes da empresa; ter acesso ao mercado, fornecedores e clientes para testar e desenvolver a solução; ter acesso aos ativos da empresa para apoiar tanto a aplicação, quanto a relação comercial, inclusive conhecimento da indústria; além de testar a solução e/ou tecnologia de forma remunerada com uma instituição reconhecida no mercado. 

Como vai funcionar o Inovação em Movimento

Organizado em seis fases, o programa será lançado com a abertura das inscrições e scouting (quando os desafios são colocados para as startups se inscreverem para sugerirem potenciais soluções); e na sequência ocorrem a seleção das startups e o pitchday (apresentação das propostas para a escolha) e; com a startup selecionada, será feita a imersão na oportunidade e desenho da potencial solução, bem como o seu experimento; aplicação de pilotos (de três a seis meses) para codesenvolver e testar a solução; até a avaliação de resultados do piloto e deliberação de encerrar, estender ou escalar.

O site para obter mais informações sobre o programa, conhecer detalhes dos desafios propostos e efetuar as inscrições é https://inovacaoemmovimento.scania.com.br/.

FONTE: NTC&Logística

ANTT realiza estudo sobre transporte multimodal no Brasil

Notícias 13 de abril de 2023

É solicitado aos OTM habilitados que preencham formulário até dia 14/4

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está realizando um estudo sobre o cenário atual do transporte multimodal no Brasil.

Em parceria com a Aliança Consultoria e Administração LTDA, um formulário eletrônico foi enviado aos Operadores de Transporte Multimodal (OTM) habilitados nesta Agência, com o objetivo de coletar informações sobre as atuais condições da multimodalidade no país e identificar possíveis ações visando à promoção da multimodalidade no Brasil de forma adequada.

Dessa forma, a ANTT solicita aos OTM habilitados que preencham o formulário eletrônico até o dia 14 de abril.

Link do formulário: https://forms.gle/u2sYoGoz8j2nWKg16


FONTE NTC&Logística

Pra comemorar! Páscoa Solidária faz a alegria de crianças atendidas por 3 instituições capixabas

Notícias 13 de abril de 2023

O lado mais “doce” da Páscoa marcou o domingo, 9 de abril, de crianças e adolescentes atendidas pelas instituições Lar Semente do Amor, Instituto Estrelar e Cristo Rei. E o momento especial foi possível graças à edição 2023 da campanha Páscoa Solidária, realizada pelo Transcares em parceria com a Comjovem-ES. Em pouco mais de um mês, empresários, parceiros, membros da Comjovem-ES e equipe interna do sindicato doaram caixas de bombom ou quantia em dinheiro para fazer a compra dos produtos, e o resultado da ação foram 313 caixas.

As doações puderam ser feitas até a quarta-feira, 5 de abril, e já na quinta, 6, representantes das três instituições escolhidas para ser “presentadas” recolheram o chocolate no Transcares para a posterior entrega às meninas, meninos, moças e rapazes.

Entusiasta do Projeto de Responsabilidade Social do Transcares, o presidente Luiz Alberto Teixeira sempre reforça a necessidade do sindicato manter no radar sua atuação social, pois num mundo em que se fala tanto de ESG (práticas de governança ambiental, social e corporativa), o olhar das empresas e instituições para as pessoas não pode ficar restrito aos profissionais do setor.

“Ações como esta são uma maneira efetiva de impactar positivamente a região em que estamos inseridos e, de forma mais ampla, a sociedade. Queremos que o Transcares seja reconhecido como uma entidade responsável e cidadã”.

Fonte: Assessoria de Imprensa TRANSCARES

Especialistas cobram novas regras de governança

Notícias 12 de abril de 2023

Hoje, 63% do transporte de carga no País é feito por rodovias

 
Os investimentos em infraestrutura ainda estão longe do patamar considerado ideal pelos especialistas para o País. Hoje, eles correspondem a 1,8% do PIB, mas, para prover uma cobertura minimamente razoável, seria preciso elevar esse número para 4%, na avaliação de Claudio Frischtak, fundador da Inter.B. Se o governo federal pretende aumentar esses aportes, acrescenta ele, é preciso melhorar a governança para ter certeza de que as obras serão concluídas em tempo hábil e terão qualidade.
 
O economista Marcos Lisboa, ex-presidente do Insper e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda no primeiro governo Lula, destaca, no entanto, que no Brasil não há o costume de se fazer projetos de política pública detalhados. “Tem de analisar a correlação entre o programa e a geração de emprego, mas também precisa analisar o custo de oportunidade.”
 
Lisboa afirma que políticas que já não deram certo estão sendo retomadas sem que sejam estudados os motivos dos fracassos dessas experiências anteriores.
 
Na análise de Frischtak, mesmo que o governo queira alavancar os aportes em infraestrutura, ele sempre precisará do apoio de empresas privadas, dado o tamanho da demanda que existe no Brasil. Por isso, é importante que marcos regulatórios sejam preservados, garantindo que as companhias tenham segurança para investir.
 
Para o professor de administração pública da Fundação Getulio Vargas (FGV) Ciro Biderman, o Estado pode ter um papel relevante na retomada do setor de infraestrutura, mas ele alerta que, “se os investimentos não forem bem direcionados, o governo vai queimar recursos e não chegar a lugar nenhum”. “Tem de ter diretriz estratégica”, acrescenta.
 
Biderman lembra dos investimentos feitos para desenvolver a indústria naval nos governos anteriores do PT. Entre 2005 e 2012, o Fundo de Marinha Mercante liberou R$ 33,6 bilhões (em valores atualizados) para reformas e construção de estaleiros que atenderiam, principalmente, a Petrobras.
No período, o número de trabalhadores no setor naval também passou de 2 mil para 70 mil. Com os escândalos de corrupção envolvendo a Petrobras e as grandes empreiteiras que investiam no setor, porém, o segmento encolheu e o total de empregados caiu para os 20 mil atuais.
“Por que o governo vai dar novamente subsídio para a indústria naval? Se o setor se provasse competitivo, até entenderia. Mas não me parece fazer sentido subsidiar uma produção privada”, diz Biderman.
 
O professor acrescenta que hoje o portfólio de um programa de incentivo à indústria tem de fazer sentido social e ambiental.
Coordenador do Núcleo de Infraestrutura da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende acrescenta que, para o governo não cometer os mesmos erros do passado, além de governança e transparência precisa trabalhar em um programa de investimentos com poucos e bons projetos. “Os dois PACs eram grandes demais. Isso provoca dispersão de atenção e perda de previsibilidade. O governo deveria focar em poucos projetos, mas estruturantes e capazes de mudar a infraestrutura brasileira.”
 
Para Resende, o transporte de carga ferroviário seria uma boa opção de investimento. Hoje, 63% do transporte de carga no País é feito por rodovias, apesar de trens serem apropriados para levar mercadorias como commodities dos centros de produção aos portos.

FONTE: SETCERGS

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