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Governo oficializa ampliação da mistura de biodiesel no diesel vendido no país

Notícias 31 de maro de 2023

A mudança gradativa dos percentuais de adição do biodiesel no óleo diesel vendido ao consumidor final no Brasil foi oficializada nesta quarta-feira, 29/3. O Diário Oficial da União traz a Resolução nº 16 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que elenca as novas diretrizes do Governo Federal para o tema.

A partir de 1º de abril de 2023, a mistura de biodiesel no diesel será ampliada de 10% para 12%. Um ano depois, em 2024, o percentual subirá para 13%. Em 2025, atingirá 14% e, em 2026, chegará aos 15%. O biodiesel é um combustível biodegradável produzido a partir de fontes renováveis, como óleos vegetais e gorduras animais, num processo muito menos poluente do que os derivados de petróleo.

A data para entrada em vigor dos teores acima pode ser antecipada com base em avaliação pelo CNPE de aspectos relacionados à oferta e demanda de biodiesel. A estimativa é que a produção nacional passe dos atuais 6,3 bilhões de litros anuais para mais de 10 bilhões até 2026. Além disso, está prevista a redução da importação de 1 bilhão de litros de óleo diesel em 2023 e de 4 bilhões de litros em 2026.

“Essa medida oferece segurança e previsibilidade ao setor, incentiva a geração de empregos e investimentos na área de biocombustíveis e contribui para a redução de importações. A decisão resgata o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel e reforça a estratégia nacional de transição energética, além de consolidar o Brasil como um dos maiores produtores de biocombustíveis no mundo”, afirmou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, no dia em que a medida foi aprovada no CNPE, no dia 17 de março. A reunião em que a decisão foi tomada contou com a participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

FONTE: SETCESP

MP 1.153/22 é prorrogada por mais 60 dias

Notícias 31 de maro de 2023

Medida Provisória nº 1.153, de 29 de dezembro de 2022, publicada, no Diário Oficial da União no dia 30 de dezembro de 2022, e retificada, em Edição Extra, no mesmo dia, mês e ano, que “Dispõe sobre a prorrogação da exigência do exame toxicológico periódico, altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, altera a Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, quanto ao seguro de cargas, e altera a Lei nº 11.539, de 8 de novembro de 2007, quanto às cessões de Analistas de Infraestrutura e Especialistas em Infraestrutura Sênior”, foi prorrogada pelo período de sessenta dias. Contudo, a MP tem sua vigência até o dia 29 de maio deste ano.

FONTE: SETCESP

Medida provisória 1153/2022 pode aumentar significativamente a eficiência do transporte no Brasil

Notícias 30 de maro de 2023

A aprovação da Medida Provisória 1153/2022, que está na pauta da Câmara dos Deputados, promete amplificar a eficiência do transporte rodoviário de carga no país. Editada em dezembro, a MP devolve aos transportadores o direito de contratar o seus próprios seguros de responsabilidade civil, que indenizam o dono da carga em caso de sinistro, acabando com uma prática do mercado logístico que mantém caminhões circulando vazios ou ociosos.

Há anos, os responsáveis pelo transporte de mais de 60% da carga no Brasil são obrigados a aceitar, sem negociação, a contratação de seguros contra acidentes e contra roubos escolhidos por embarcadores. Cada operação vem com um Plano de Gerenciamento de Risco (PGR) diferente, e uma única transportadora pode acumular centenas de apólices, com exigências que se conflitam ou são impossíveis de serem cumpridas.

Por isso, é comum ver veículos modernos, como bitrens e rodotrens, circulando nas estradas com ociosidade mesmo com alta tecnologia para transportar mais carga. Como cada operação tem um seguro e um PGRs diferente, limites de valor, horários e rotas impostos pelas embarcadoras se conflitam e impedem o uso eficiente do veículo.

Estes planos unilaterais também chegam a impor restrições como paradas e cumprimento de horários aleatórios, comprometendo inclusive o atendimento às leis de controle de jornada e de descanso do motorista.

A expectativa das associações que representam transportadoras e caminhoneiros autônomos é que esta situação mude com a aprovação pelos deputados federais da MP 1153. A medida determina que apenas os transportadores, que são os responsáveis civis pela operação de transporte rodoviário, possam contratar os seguros obrigatórios de sua responsabilidade. Em caso de sinistro, o beneficiário é o embarcador, que é o dono da carga.

FONTE: NTC&Logística

Transportadoras tentam equilibrar custos

Notícias 30 de maro de 2023

Apesar do recuo no preço do diesel, empresas procuram ganhos de produtividade com uso de tecnologia e melhor aproveitamento nos espaços dos caminhões

A redução neste ano de 6% no preço do diesel, embora tímida, aliviou a forte pressão nos custos dos fretes pagos nas rodovias brasileiras, que vinha acontecendo nos últimos anos. E mantém em alta, para os próximos meses, a demanda por transporte rodoviário de cargas no país, avaliam consultores e dirigentes de empresas transportadoras. Em 2022, o transporte de cargas nas estradas do país atingiu o movimento recorde de 1,2 trilhão de toneladas de carga por quilômetro percorrido (TKUs), segundo levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos). Ainda não há projeções para este ano, mas a expectativa é que o aumento da demanda por transporte rodoviário saia do patamar de 1,8% registrado em 2022 para 3% em 2023, bem acima da taxa de 0,9% prevista para crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

“O comércio eletrônico continua crescendo num percentual alto (o número de pedidos pela internet aumentou 9%) e o agronegócio projeta elevação da safra em mais de 10%, o que mostra que o setor de transporte e logística pode ter um bom desempenho neste ano”, diz Mauricio Lima, sócio-diretor do Ilos.

Segundo ele, não há ociosidade da frota de caminhões, que atinge 2,2 milhões de veículos, de acordo com as empresas. Mas as transportadoras ainda enfrentam dificuldades para equilibrar seus custos, porque os veículos novos estão mais caros, assim como o preço das apólices de seguro, e o valor agregado das encomendas transportadas diminuiu. “Por isso, é preciso que as empresas procurem ter uma logística mais eficiente para fazer essa entrega sem ter prejuízo”, diz Lima.

“As ações adotadas pelas transportadoras devem estar relacionadas com ganhos de competitividade e produtividade para que os veículos transportem o máximo de mercadoria em menos tempo”, concorda Francisco Pelucio, presidente da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), entidade que representa as empresas do setor de transporte de cargas e logística do país.

A perspectiva do grupo Sada, que atua com o transporte e logística automotiva, por exemplo, está em linha com a dinâmica do setor, afirma Luís Roberto Santamaria, diretor-executivo de transporte e logística. Com operações em mais de 60 cidades, atuando com frota própria de 600 veículos e mais 3 mil caminhoneiros terceirados, o grupo Sada movimentou 2,2 milhões de veículos em 2022 e transportou 200 mil toneladas de cargas. “Este ano, a nossa expectativa de crescimento é de 2% a 5% em termos de venda de veículos zero-quilômetro, alinhado com expectativas da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e demais órgãos e com base no que nossos clientes estão apostando para o ano”, destaca.

Para Santamaria, o importante neste momento é fazer, de forma permanente, uma análise dos custos detalhada. “Além de uma gestão clara dos processos, a tecnologia tem sido uma ferramenta fundamental para a automatização da prestação dos nossos serviços, seja com o uso de sistemas de câmeras para fazer a leitura e localização dos carros nos pátios, seja para otimizar a mão de obra e reduzir avarias nos veículos transportados, além de aumentar a transparência dos processos e maximizar cada vez mais a experiência do cliente”, diz.

Além de dar andamento ao seu plano de expansão, que prevê abertura de novas unidades no país, incluindo as regiões Norte e Nordeste, o grupo Rodonaves, sediado em Ribeirão Preto (SP), investe sobretudo na área operacional, informa Jesiel Tasso, diretor de marketing. “O objetivo é nos aproximarmos cada vez mais dos nossos clientes, colocando-os no centro das nossas decisões”, destaca. “Pretendemos, assim, melhorar não somente prazos de entrega, mas também toda a experiência do cliente, por meio da oferta de uma solução logística completa, desde armazenagem até coleta e entrega, da primeira à última milha.”

Segundo ele, a RTE Rodonaves, empresa que deu origem ao grupo há 42 anos, tem como principal diferencial a eficiência de atendimento – são mais de 300 mil clientes atendidos anualmente. “Temos uma malha logística bem desenhada, que atende mais de três milhões de possibilidades de rotas para coletas e entregas em mais de cinco mil cidades em todo o país, que visa conexões entre Estados e centros urbanos para nos aproximar cada vez mais da clientela”, explica Tasso. “Por isso, em nosso cenário não existe ociosidade para caminhões”, diz. São mais de três mil veículos na frota da empresa e o plano para este ano contempla a aquisição de mais 170 veículos novos.

O grupo Rodonaves cresce ano a ano, de acordo com o executivo. Em 2022, teve um acréscimo de receita de 24% em relação a 2021, atingindo um faturamento de R$ 1,7 bilhão. “Para 2023, nossa meta é ampliar o faturamento da RTE Rodonaves em 17%, o que representará 80% da receita total do grupo”, afirma Tasso.

A preocupação com a melhoria dos sistemas de gestão e controle logísticos envolve empresas de diferentes tamanhos, origens e foco de negócio. Especializada em cargas completas e fracionadas, com foco nos setores siderúrgico e alimentício e na indústria da transformação, com atuação no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul de Minas Gerais, a TKE Logística, sediada em Araranguá (SC), tem investido pesado em pessoas e tecnologias, para um ganho maior de competitividade, afirma Franco Gonçalves, gerente administrativo da empresa. “A intenção é ensinar as pessoas como a tecnologia pode facilitar a vida delas, bem como revisar constantemente as operações financeiras e os custos da companhia”, diz.

Controlar custos e buscar sinergia nas operações são as ações mais eficazes da Anacirema Transportes, especializada no transporte de cargas paletizadas ponto a ponto, segundo José Alberto Panzan, diretor da empresa e presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Campinas e Região. Com sede em Americana (SP) e filial em Santos (SP), a Anacirema atende clientes dos setores alimentício, de bebidas, de higiene e limpeza, químico, automotivo, de bens de consumo e do comércio exterior.

Empresa global de serviços expressos com base na internet, com enfoque em inovação tecnológica, a J&T Express aposta no novo cenário de logística 4.0 que se desenha no mercado brasileiro como um impulsionador de crescimento em 2023. “Da mesma forma que nossos clientes desejam receber seus pedidos com maior rapidez, também procuramos realizar as entregas da maneira mais ágil e eficiente possível”, diz Andy Wang, CEO da J&T Express Brasil.

Segundo ele, isso é fundamental, levando-se em conta um país de proporções continentais como o Brasil. “Nesse caso, o diferencial importante é garantir um tempo de entrega reduzido e, se possível, sem custos para o cliente (free shipping)”, destaca. “Para isso, é essencial que a transportadora invista de forma constante em inovação para garantir um controle de expedição minucioso, com uma análise detalhada de todo o seu fluxo operacional e sistêmico. “Com isso, será possível mapear todas as etapas da operação de entregas, reduzindo eventuais impactos que possam afetar a experiência final do consumidor.”

A J&T Express, acentua ele, está bem posicionada para alavancar recursos na construção de operações locais para estabelecer uma rede de serviços aprimorada no Brasil. A intenção é prestar serviços transfronteiriços aos comerciantes de e-commerce onshore, que incluem principalmente desembaraço aduaneiro, armazenamento no exterior e entrega de última milha, indica Wang.

O e-commerce também deve puxar o crescimento das atividades da FS Logística, transportadora especializada nas transferências intermunicipais e interestaduais de cargas fechadas. Em 2022, segundo Rafael Jacobsen, diretor de operações, a empresa atingiu um faturamento de R$ 350 milhões, quase o dobro do registrado no ano anterior, e em 2023 a expectativa é crescer na faixa de 25%. A empresa investiu R$ 32 milhões em 2022 e planeja aplicar mais R$ 50 milhões neste ano, especialmente no seu principal foco de negócios, o de carretas blindadas. Para a Motz, que nasceu como transportadora digital da Votorantim Cimentos, a aposta é na ampliação do elenco de clientes que utilizam os serviços com objetivo de agilizar e simplificar a logística de caminhoneiros e embarcadores. Hoje, são mais de 130 clientes de diferentes segmentos, como agronegócio e construção civil. O volume transportado, entre julho e setembro de 2022, saltou de 2,9 milhões de toneladas para 4 milhões de toneladas, em comparação com o mesmo período de 2021. “Nós centralizamos a gestão do relacionamento com os caminhoneiros por meio da nossa plataforma digital, facilitando desde a seleção dos profissionais até a administração dos contratos, com mais segurança e solidez”, diz André Pimental, presidente da Motz.

FONTE: NTC&Logística

O assunto seguro de cargas está “bombando” e o Transcares terá curso sobre o tema. Já se inscreveu?

Notícias 30 de maro de 2023

Jogue a primeira pedra aquele que não concorda que seguro é tema relevante no segmento do transporte rodoviário de cargas e logística e os números explicam o porquê disso tudo. Segundo dados da CNT (Confederação Nacional do Transporte), mais de 60% de tudo que é produzido e consumido no Brasil chega ao seu destino por rodovias. Além disso, estima-se que o mercado nacional de fretes movimente mais de R$ 365 bilhões por ano.

Dito isso, agora vamos falar da Medida Provisória 1153/2022, que atribuiu ao transportador a obrigação exclusiva de contratar o seguro contra danos à carga transportada (RCTRC), acabando com a sujeição do transportador ao seguro contratado pelo embarcador e, consequentemente, as DDRs (Dispensas de direto de regresso) e a submissão aos PGRs - Programas de Gerenciamento de Riscos das apólices dos embarcadores, impactando significativamente nos seguros de carga.

O novo regramento em vigor está suscitando uma série de dúvidas sobre o assunto, tanto em relação aos contratos de seguro de carga em vigor quanto no que diz respeito aos novos.

E o Transcares, de olho nos questionamentos e numa forma de qualificar o segmento, vai realizar o Curso Seguro de Cargas. O treinamento, que estava marcado para acontecer nos dias 22 e 23 de março, com o especialista Cláudio Merlo, foi adiado para 2 e 3 de maio. Ou seja, nova oportunidade de aprender sobre o assunto do momento no segmento em que opera.

Quer mais informações sobre o treinamento? Entre em contato com o nosso RH, pelos contatos:

E-mail: drielly@transcares.com.br

Telefone: (27) 3246-5303

WhatsApp: (27) 98888-2447

Saiba mais sobre nossa agenda de eventos aqui! https://www.transcares.com.br/eventos

Diesel cai R$ 0,10 nos postos após redução de 4,5% nas refinarias, afirma pesquisa

Notícias 29 de maro de 2023

Levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e a Veloe, marca de mobilidade e gestão de frotas, indica que o preço do diesel nos postos de abastecimento caíram em média R$ 0,10 após a redução de 4,5% anunciada pela Petrobras nas suas refinarias a partir do dia 23, ou cerca de R$ 0,18 por litro.

Publicado mensalmente, o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade monitora uma série de dados do setor de transporte e mobilidade urbana. Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade monitora uma série de dados do setor de transporte e mobilidade urbanaa Veloe, a queda de preços está sendo gradativa.

O levantamento Fipe/Veloe conta com três indicadores principais: Monitor de Preços de Combustíveis (mensura a variação dos preços de combustíveis); Indicador de Poder de Compra de Combustíveis (índice de poder de compra de combustíveis em todos os Estados do País); e Indicador de Custo-Benefício-Flex (mede o custo-benefício entre gasolina e etanol). A próxima edição do Panorama tem divulgação prevista para o início de abril.

ANP

Na sexta-feira (24) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que, na média, o preço do diesel S-10 caiu 0,5%, entre 19 e 25 de março, pela segunda semana seguida nos postos de todo o país.

O levantamento foi realizado entre 19 e 25 de março, e ainda não refletiu totalmente a redução da Petrobras, já que abrangeu apenas dois dias.

A redução da Petrobras na semana passada foi a terceira queda seguida nos preços do diesel este ano. Em 1º de março, a Petrobras já havia reduzido em 1,95%, ou R$ 0,08 por litro. Antes, em 8 de fevereiro, a companhia praticou uma primeira redução, de 8,9%, ou R$ 0,40 por litro.

As três reduções desde então foram feitas já sob a gestão do presidente da estatal, Jean Paul Prates, indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

FONTE: SETCESP

CNPE aprova resolução que restabelece o aumento para 12% da mistura de biodiesel ao diesel a partir de abril

Notícias 29 de maro de 2023

Proposta prevê aumento no volume de 12%, 13%, 14% e 15%, respectivamente.

 
 

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a resolução nº 3/2023 que aprovou o aumento para 12% da mistura de biodiesel ao diesel vendido no Brasil, a partir de abril deste ano. A proposta publicada no Diário Oficial da União prevê ainda que o teor seja elevado para 13% (mistura B13) em abril de 2024, para 14% (mistura B14) em abril de 2025 e para 15% (mistura B15) em abril de 2026.

A Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

FONTE: SETCERGS

Fique atento às datas de atualização do RNTRC

Notícias 29 de maro de 2023

Iniciaram os procedimentos de revalidação ordinária para atualização cadastral das Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas inscritas no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC).

Para saber se a CTC deverá realizar os procedimentos, a ANTT disponibilizou a consulta pública neste link.

Os pedidos de Revalidação Ordinária podem ser feitos pela plataforma RNTRC Digital ou por um ponto de atendimento habilitado.

As CTC terão até o dia 21 de janeiro de 2024 para concluir a Revalidação Ordinária.

Para acessar as principais informações sobre a revalidação ordinária, acesse este link.

As demais categorias de transportadores deverão aguardar o início do respectivo cronograma.

Confira o cronograma de revalidação ordinária:

– Cooperativas de transportadores de cargas (CTC): 27/3/2023 a 21/1/2024

– Empresas de transportadores de cargas (ETC): 27/4/2023 a 21/2/2024

– Transportadores autônomos de cargas (TAC): 27/5/2023 a 22/3/2024

Aqueles que não fizerem a revalidação ordinária terão seu registro suspenso. Estão dispensados os transportadores que se inscreveram a partir de 1º/9/2022.

Para mais informações, clique aqui.


FONTE: NTC&Logística

Free Flow: caminhões vão economizar até R$ 5 por parada de pedágio

Notícias 27 de maro de 2023

A partir de 31 de março, o Brasil começa a viver uma nova realidade em meios de pagamento de pedágio. A rodovia Rio-Santos (BR-101) será a primeira no País a ter o pedágio Free Flow. Trata-se do sistema de pagamento eletrônico que elimina as praças com cabines e cancelas. Dessa forma, a cobrança é feita por leitura de câmeras. Há três pórticos em operação nas cidades de Paraty, Mangaratiba e Itaguaí, todas no litoral sul do Rio de Janeiro.

Seja como for, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o valor da tarifa será de R$ 4,10 para automóveis. Entretanto, no caso de veículos comerciais, como caminhões e ônibus, o valor será multiplicado por eixo.

Menos paradas, mais economia para os caminhões

Em testes desde fevereiro, o pedágio Free Flow estava sob análise de fluxo e passagens com tags. E sem nenhuma cobrança. Mas, após o período de testes, concluiu-se que o sistema sem paradas pode gerar economia para um caminhão de cerca de 800 mililitros de diesel. Isso equivale a R$ 5, ao passar por um pórtico automático. O levantamento é da Sem Parar Empresas, que oferece meios de pagamentos automáticos em todo o Brasil.

Esse resultado é possível porque não é preciso fazer paradas e reduzir a velocidade. Assim, o motorista pode passar direto pelos pórticos, mas deve respeitar o limite de velocidade da via, que é de 80 km/h. Seja como for, há ainda redução do desgaste das peças do caminhão. Ou seja, veículo que não precisa parar e, assim, usa menos o freio e faz menos trocas de marcha. De acordo com a Sem Parar, há também otimização do tempo.

Como pagar o pedágio Free Flow?

Tal como o Estradão antecipou em janeiro, o pedágio Free Flow utiliza pórticos nas estradas. Essas estruturas têm câmeras, sensores e antenas. Assim, identificam e classificam os veículos por categorias. Essa leitura é feita por meio da Tag no para-brisas ou da placa do veículo.

Segundo a CCR RioSP, concessionária responsável pelo trecho, no primeiro caso, o preço do pedágio é cobrado na fatura da operadora da Tag. Além disso, usuários frequentes terão descontos maiores e todos os veículos com Tag pagarão 5% a menos na tarifa de pedágio apenas pelo uso do dispositivo, que facilita a cobrança e o pagamento.

Os veículos leves terão vantagem adicional com desconto progressivo a partir da segunda até a 30ª passagem no mesmo local e sentido, dentro do mesmo mês. Assim, os descontos irão variar de 5% a 70%, de acordo com a empresa.

Já para os veículos sem Tag, o pagamento da tarifa poderá ser feito por Pix. Ou então por meio de outros aplicativos, como WhatsApp Chatbot e pelo app ou portal da concessionária. Segundo a CCR RioSP, a partir da experiência acumulada neste trecho será possível expandir a tecnologia para as demais rodovias e concessionárias do Brasil.

FONTE: SETCESP

Nota NTC&Logística: A Importância de aprovar a MP 1153/2022

Notícias 27 de maro de 2023

A IMPORTÂNCIA DE APROVAR A MP 1153/2022

Segundo o Código Civil a responsabilidade do transportador é objetiva, responde independente de culpa, e vai do recebimento da mercadoria até a sua entrega. Para se proteger dessa responsabilidade o transportador contrata dois seguros: seguro de responsabilidade civil por danos à carga – RCTR-C, que é obrigatório, criado pelo Dec. 73/66 e que cobre eventos decorrentes de acidentes com o veículo de carga; e o seguro de responsabilidade civil por desvio de cargas – RCF-DC, que é facultativo e cobre eventos como roubo, apropriação indébita e furto. O RCF-DC foi criado pelo IRB e SUSEP a partir de 1985 quando os eventos de roubo se tornaram preocupantes para o setor.

Como em ambos os casos o interesse a ser protegido é a responsabilidade civil do transportador a contratação do seguro, a escolha da seguradora e negociação das condições da apólice deve ser prerrogativa dele. Sempre foi assim até 2007.

A partir de 2007, proprietários da carga/embarcadores com a finalidade exclusiva de não pagar frete valor, passaram a estipular indevidamente seguro obrigatório do transportador em suas seguradoras, acenando com uma isenção de responsabilidade fornecida pela seguradora, através da denominada carta de dispensa de direito de regresso (DDR).

A DDR é uma armadilha, vem acompanhada de diversas obrigações nos Planos de Gerenciamento de Risco chamados de PGR que na sua grande maioria são difíceis, às vezes impossíveis, de cumprir. E em eventual falta de cumprimento a seguradora em um sinistro nega a cobertura da apólice ao transportador, ressarce o contratante dos serviços de frete e move uma ação de regresso contra a transportadora para se ressarcir do prejuízo. Em resumo, o transportador fica sem cobertura para sua responsabilidade civil.

Esse fato não ocorreria se o transportador tivesse contratado a sua própria apólice de RCF-DC, pois no seguro de RCF-DC que o transportador contratar esta cobertura é plena.

Essa prática tem provocado: a redução de forma artificial e predatória do frete total com a consequente deterioração financeira das transportadoras de 2007 até hoje; o acúmulo de ações judiciais por parte de seguradora e embarcadores contra transportadores; o aumento do custo operacional de transporte por parte dos transportadores, uma vez que terão uma apólice de seguro por embarcador e um gerenciamento de risco por embarcador, representando dezenas de apólices e PGR’s, muitas vezes conflitantes.

A MP 1153/2022 não impede o embarcador de ter seu próprio seguro. Ele tem à sua disposição a apólice de seguro de “Transporte Nacional-TN”, regulamentada pela Resolução Susep 354/2007, com cobertura ampla que ele quiser. Nesse caso, existindo o seguro próprio do transportador, ocorrendo algum sinistro, as seguradoras se entendem sobre qual deve indenizar o dano e o transportador estará efetivamente protegido.

A MP 1153/22 vem propiciar um aumento da eficiência do transporte rodoviário de cargas com a implementação de novas tecnologias para que os caminhões possam transportar maiores volumes de carga, com a modernização da legislação de trânsito prevendo as mais diversas combinações de veículos (bitrem, rodotrem). Os PGRs dos embarcadores seguem ignorando a complexidade de uma empresa de transportes e esses avanços. Já o gerenciamento de risco promovido pela empresa de transporte em conjunto com sua seguradora, terá essa visão holística da sua operação.

Assim, enquanto hoje temos uma subutilização da frota brasileira, pelas medidas limitadoras do GR dos embarcadores que só tem visão para sua mercadoria, promovendo transportes parcialmente ociosos, teremos, com a MP 1153/22, a plena utilização dos equipamentos rodoviários, com eficiência, reduzindo-se assim, o custo Brasil.

FRANCISCO PELUCIO
Presidente




FONTE: SETCEMG

SCANIA apresenta solução que amplia autonomia de caminhões a gás para até 900 Km

Notícias 27 de maro de 2023

Novidade consiste em quatro tanques adicionais posicionados atrás da cabine e com capacidade total de armazenamento de 200 m³; solução foi apresentada na Argentina

Presente na edição 2023 da Expoagro, maior feira do agronegócio na Argentina, a Scania revelou ao mercado local uma nova solução que promete dobrar a autonomia dos caminhões pesados movidos Gás Natural Veícular (GNV) e/ou Biometano, por lá, batizados de linha Green Efficiency.

Resultado de uma importante parceria com a Hexagon Agility, empresa referência no desenvolvimento de sistema de combustíveis para veículos comerciais, a solução apresentada ao mercado argentino consiste em jogo extra de quatro tanques, posicionados atrás da cabine e com capacidade total de armazenamento de 200 m³.

“Continuamos ampliando nosso portfólio de soluções, o que nos permite acompanhar os diversos setores produtivos do país”, disse Oscar Jaern, CEO da Scania Argentina. “A nova solução para veículos GNV é mais um passo em direção a mobilidade sustentável e nos motiva a continuar promovendo essa mudança, oferecendo serviços e unidades de excelência aos nossos clientes”.

Pesando cerca de 800 quilos, a nova solução de tanques extras de GNV/Biometano pode ser incorporada tanto em caminhões novos, quanto em caminhões comercializados anteriormente, por meio de retrofit. Segundo a montadora de origem sueca, nos caso dos caminhões 6×2 a autonomia pode chegar até 790 quilômetros com a nova solução. Já nos caso do exemplares 4×2, a autonomia pode saltar para até 900 quilômetros sem a necessidade de reabastecimento.

Inicialmente, a nova solução estará disponível para aquisição apenas nas redes de concessionárias Scania na Argentina.

FONTE: NTC&Logística

Conheça os cinco ladrões de quilometragem dos pneus

Notícias 27 de maro de 2023

  • Especialista da Bridgestone lista fatores que causam prejuízos no desempenho dos pneus.
  • Manutenção preventiva é fundamental para ampliar vida útil, segurança e economia.
  • O alerta está alinhado com os valores Ease e Economy do E8 Commitment, compromisso global da companhia.

 

São Paulo, 27 de março de 2023 - A Bridgestone, líder mundial no desenvolvimento de tecnologias inovadoras de mobilidade, compreende a importância dos controles técnicos na indústria de transporte, bem como a implicação que eles podem ter na redução de custos em seu negócio. Por esta razão, e a fim de ajudar frotistas e autônomos a maximizarem seus lucros, desenvolveu uma lista dos cinco ladrões de quilometragem.

De acordo com Gonzalo Muzzupappa, Gerente Sr. da Categoria TBR&R América do Sul, o guia prático serve para garantir um ótimo desempenho da frota e para reduzir o custo por quilômetro. “tão importante quanto utilizar essas práticas para aumentar a vida útil do pneu é aplicar métodos que reduzem o seu desgaste e reduzam a necessidade desse tipo de serviço”.

A iniciativa faz parte do compromisso global E8 Commiment, que serve como um vetor norteador para acelerar a transformação nas áreas da empresa. O alerta está inserido nos pilares Ease e Economy, comprometidos em trazer conveniência e segurança para a mobilidade, além de maximizar o valor econômico da mobilidade e das operações comerciais.

1) Alinhamento: É importante verificar se os pneus estão alinhados corretamente, pois as variações podem reduzir a quilometragem em até 25%, ou seja, quanto maior o desalinhamento, menor o desempenho do produto. A verificação periódica do alinhamento garantirá maior vida útil e segurança dos pneus na estrada.

2) Equilíbrio: A falta de balanceamento causa desgaste irregular da banda de rodagem, redução do conforto de pilotagem e vibrações. Também reduz a quilometragem em até 20%, além de causar desgaste prolongado dos elementos de suspensão.

3) Controle da pressão de inflagem: Uma pressão de inflagem inadequada pode reduzir a quilometragem total do pneu em até 25%, o que equivale a 15% a menos de durabilidade. Manter o controle da pressão de inflagem pode ajudar na economia de combustível.

4) Projeto da banda de rodagem: A aplicação de uma banda de rodagem inadequada ao pneu, pode resultar em uma redução de até 40% na quilometragem. Além de reduzir a vida útil dos pneus, eles não terão um desempenho eficiente em condições de estrada.

5) Combinação desigual de pneus: O tamanho do pneu desempenha um papel fundamental e pode reduzir a quilometragem em até 25%. Esta condição pode ser causada por diferenças de pressão, desgaste ou dimensionamento inadequado.

"É importante que os frotistas e autônomos levem estes cinco elementos em consideração ao gerenciar seus veículos de carga ou de passageiros, pois eles podem ajudá-los não apenas a aumentar o desempenho, como evitar o consumo excessivo de combustível", diz o especialista.

As correções dos Ladrões de quilometragem podem ser realizadas na rede Bridgestone Bandag. Confira os endereços em https://www.bridgestone.com.br/pt. 

Sobre a Bridgestone do Brasil (BSBR)

A Bridgestone do Brasil (BSBR) é uma unidade de negócios da região Latin America South e subsidiária da Bridgestone Americas Tire Operations Latin America, com sede em Nashville, Tennessee. Fundada há mais de 90 anos, a Bridgestone é líder mundial em pneus e borracha, aprimorando e desenvolvendo constantemente os seus conhecimentos para fornecer soluções para uma mobilidade segura e sustentável. A unidade brasileira conta com mais de 5.000 colaboradores e desenvolve, produz e comercializa um portfólio diverso de equipamento original e pneus de reposição, soluções centradas nos pneus e soluções de mobilidade, que geram valor social e para o cliente, por meio de suas unidades de produção e vendas no país. Guiada por seu compromisso global de responsabilidade social corporativa, Nosso Jeito de Servir, a Bridgestone está dedicada a melhorar a mobilidade, a vida, o trabalho e o lazer das pessoas e a construir um futuro sustentável para a mobilidade.

A BSBR produz e comercializa uma ampla gama de modelos e medidas de pneus para automóveis, caminhonetes e caminhões, assim como para maquinário agrícola e veículos fora-de-estrada. A empresa conta com mais de 5.000 colaboradores e duas fábricas de pneus, em Santo André (SP) e Camaçari (BA), e duas fábricas de bandas de rodagem, em Campinas (SP) e Mafra (SC), certificadas e premiadas em diversos âmbitos de qualidade, segurança e meio ambiente, além de um campo de provas em São Pedro (SP). A BSBR comercializa seus produtos por meio de uma ampla rede de pontos de venda e fornece equipamento original para as montadoras e veículos de maior prestígio. No Brasil, a Bridgestone realiza a destinação ambientalmente correta dos pneus inservíveis por meio do programa de coleta da Reciclanip, uma instituição criada pela ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), da qual a companhia é associada. Entre as destinações corretas está a reciclagem dos pneus para uso em campos de futebol, solas de sapato, pisos e tapetes de borracha.

 

Visite www.bridgestone.com.br para mais informações.

Bridgestone

Ana Quaresma – quaresmaana@la-bridgestone.com - Tel: +55 11 96305-7962

 

Máquina Cohn & Wolfe

Assessoria - bridgestone@maquina.inf.br

           

 

 

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